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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
30 de julho de 2018 @ 08:24
Um disco que melhorou com o tempo. Muito. Quando saiu eu achei fraco e morno. Mas hoje eu acho um dos melhores. Tem uma das melhores músicas de Max. Além de ser ótima p abrir shows, Blood Fire War Hate. Dueto com a diva(ex?) do Morbid Angel. Tem Rough tb. E na minha versão gringa tem um.cover foda do Bad Brains e um show massa na Polônia. Sem nenhuma música do sepultura. Isso numa época antes DA brincadeira de ser o sepultura antigo com Igor.
Marco Txuca
31 de julho de 2018 @ 01:23
Quando saiu, já tive a impressão contrária da tua: puta disco. Disco maduro, com dinâmica. Refinado. Sabbáthico como nenhum outro do Soulfly.
Participações especiais e exotismos continuaram em dosagem homeopática: o todo chama atenção. As músicas são fodas.
Tvz seja o disco em q Max melhor aliou sua assinatura própria com anseios mercadológicos. Vinha do “Dark Ages”, ótimo mas prolixo. “Conquer” acho coeso e coerente de fio a pavio.
Se a banda fosse mais banda (e ñ cover b de Sepultura ao vivo) e lançasse menos álbuns, este aqui seria aquele pra tocar inteiro e na ordem, pra delírio de quem acompanha a banda e sua evolução.
Max ñ repetiu esta façanha mais tarde.
Tiago Rolim
31 de julho de 2018 @ 08:57
Repetiu e aperfeiçoou no seguinte Omen. Disco quase perfeito. Curto e grosso na sua vibe. Mas o Soulfly ñ é mais uma versão “b” do sepultura. Isso é o CC que ele formou com o dj e baterista aposentado apenas para brincar de sepultura antigo.
märZ
3 de agosto de 2018 @ 15:46
Ficou mais um. Gosto desse album, assim como os citados “Dark Age” e “Omen”. Mas é tanto material que me confundo.