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23 Comments

  1. märZ
    28 de agosto de 2016 @ 00:41

    A melhor capa da banda desde “Powerslave”. Ouvi pouco, assim como todos da fase pós “Fear Of The Dark”. Não consigo distingui-los, acho tudo igual.

    Aqui: não vai rolar um post especial sobre os 20 anos do “Holy Land”?

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  2. Marco Txuca
    28 de agosto de 2016 @ 01:50

    Pergunta irônica? Dia 2, quem sabe.

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  3. Tiago Rolim
    28 de agosto de 2016 @ 08:52

    Acho o pior disco desde a volta. Fraco, mal resolvido e com um plágio vergonhoso de uma música do próprio Bruce solo. Enfim,a única coisa que ficou, foi a coragem da banda em tocar o danado inteiro na turnê do mesmo. E a lamentação que a mesma não veio pra cá. Nesse eu faria questão de ir.

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  4. André
    28 de agosto de 2016 @ 16:30

    Ouvi alguns sons. Passou batido. Mais do mesmo de qualquer maneira. Prefiro o Violent Revolution.

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  5. doggma
    28 de agosto de 2016 @ 17:36

    Dez anos já? apaporra…

    Bom disco. Mas gostei mesmo da pequena ação de mkt “quem é Benjamin Breeg?”. O hoax era promissor, mas a banda mesmo não explorou direito.

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  6. Marco Txuca
    28 de agosto de 2016 @ 18:59

    Tinha a mesma opinião comum, de ser “o pior desde a volta do Bruce”.

    Muitos dos sons, começando e terminando iguais, lentinhos, tb pouco ajudam. Mas estive reouvindo ontem, e descobri a chave pra entender AMOLAD: disco q tem q ser ouvido seguindo as letras.

    Tem muita música legal ali, sobretudo as de parceria Bruce/Steve/Adrian: “Brighter Than A Thousand Suns”, “Lord Of Light” e “The Longest Day”. Muitos trechos inspirados, q os sons tornados longos ñ valorizam.

    Letras muito boas tb, indo de filosofias, religião, sci-fi. Sobretudo as de Steve Harris, q padece do problema q deus Lemmy padeceu nos últimos 7 ou 8 discos motorhéadicos: a de fazer letras enormes, com MUITO a dizer, q passaram batido.

    Letras do Bruce, em compensação, são mais curtas, rimadas e acessíveis, mas com repetições de estrofe no encarte pra encher lingüiça… Os caras, em suma, parecem ter focado em dizer algo nas letras, mais q nos sons.

    ***

    Bruce variando vocais, o q ninguém percebeu, às vezes cantando meio fora dos tempos. O tal lance PROGRESSIVO, de fato. O problema é a contramão de tudo: os caras fazendo músicas introspectivas, repletas de camadas e detalhes, q ninguém deu a mínima. Ñ é um disco pra bater cabeça, pra fazer air guitar, pra assobiar solos (se bem q tem alguns) etc. E, como o amigo Tiago sempre frisa, ninguém mais tem tempo pra essas coisas.

    O q é uma pena. Claro q tem coisas ruins tb: “Different World” ainda me é a PIOR faixa de abertura do Maiden e “Out Of the Shadows” tem uma dobra vocal, do Bruce cantando tons acima dele mesmo agudo, q ficou insuportável.

    Mas a do “Benjamin Bregga” é muito boa, pra mim a melhor; as 3 de Bruce/Smith/Harris; “These Colours Don’t Run” tem uma medida exata, nem prolixa nem concisa. “For the Greater Good Of God” e “The Legacy” têm passagens bastante inspiradas – sons de co-autoria do tão difamado Janick Gers (aqui, “The Legacy” e “The Pilgrim”), reparem, sempre têm uma melodia diferente, alguma passagem inusitada.

    O diálogo deste disco, a meu ver, tem q ser feito diretamente com o último, “The Book Of Souls”, esse sim o PIOR desde a volta de Bruce e Adrian, e prolixo no mau sentido, mal produzido, sem inspiração e mal executado.

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  7. Marco Txuca
    28 de agosto de 2016 @ 19:08

    E q plágio foi esse do Bruce solo, Tiago?

    E quanto ao show, eu teria ido tb. Pela audácia e pelo ineditismo. Provavelmente filmaram e um dia sai em dvd.

    Como tantos shows q eles têm pra lançar ainda…

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  8. Tiago Rolim
    28 de agosto de 2016 @ 20:20

    Não lembro a música. Mas é quase cover de Tears of The Dragon. Da p cantar em cima sem nenhuma dificuldade!

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  9. FC
    31 de agosto de 2016 @ 12:51

    De longe o mais progressivo pós-volta. Não fiz as contas, mas tenho a impressão de que é o que tem maior quantidade de músicas longas. Realmente é uma obra que necessita de atenção para se ouvir/apreciar, viajar nos climas etc. Exatamente como um álbum conceitual de rock progressivo.

    Mas, se a ideia é essa, por que ouvir esse e não o Seventh Son? Por isso tá escanteado aqui há tempos.

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  10. Marco Txuca
    2 de setembro de 2016 @ 01:36

    A diferença deste para o “Seventh Son” (o mais “progressivo” até então), amigo, é q aquele é progressivo nos riffs, no musical. Este é progressivo na literalidade: músicas longas, passagens pra lá de extensas, e nas LETRAS.

    Existem discos à frente de seu tempo: AMOLAD está defasado em seu tempo. É progressivo e progressista pra banda.

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  11. Tiago Rolim
    3 de setembro de 2016 @ 08:05

    A música é a Out The Shadows. Escute pensando em Tears of The Dragon. Vc canta ela inteira sem nem fazer muito esforço.

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  12. Marco Txuca
    3 de setembro de 2016 @ 16:58

    Nossa, cara, ñ consigo!

    https://www.youtube.com/watch?v=Kz7BAqwIm5Q

    Devo ter algum problema no cerebelo. Ou vc. Certeza ñ ser alguma outra?

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  13. märZ
    4 de setembro de 2016 @ 18:14

    Também achei parecida.

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  14. Marco Txuca
    4 de setembro de 2016 @ 18:47

    O pobrema é comigo então.

    Reply

  15. FC
    5 de setembro de 2016 @ 16:57

    Em cima dessa consegui cantarolar Children of the Damned.

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  16. Marco Txuca
    5 de setembro de 2016 @ 17:19

    Eu tb!

    (achava q era alguma do “Killers”, mas ‘Children’ encaixa mais!)

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  17. märZ
    5 de setembro de 2016 @ 17:59

    Do “Brave” pra frente eu confundo tudo.

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  18. Tiago Rolim
    6 de setembro de 2016 @ 10:07

    Do Brave não. Mas do Dance of Death, é tudo meio padronizado. Com picos criativos aqui e ali, mas sempre naquele esquema sem erros.

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  19. Marco Txuca
    6 de setembro de 2016 @ 13:04

    Entendo a bronca de vcs, mas discordo veementemente q “The Final Frontier” seja padronizado. Adrian Smith salvou a bagaça. O disco mais ‘Bruce solo’ desde a volta.

    Dêem-lhe a chance.

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  20. Tiago Rolim
    6 de setembro de 2016 @ 14:14

    Adoro esse disco. Depois do Brave, é o melhor disco dessa “fase nova”. Até a capa é a mais legal. As músicas longas são boas demais. Tem variação,são progressivas,mas tem um.peso que faltou nesse aí.

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  21. märZ
    6 de setembro de 2016 @ 16:41

    E se for ranquear os melhores albuns pós volta?

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  22. Tiago Rolim
    6 de setembro de 2016 @ 17:09

    1. Brave New World (óbvio )
    2. The Final Frontier
    3. The Book Of Souls
    4. Dance Of The Death
    5. A Matter of Life and Death…
    6. Live in Rock In Rio. Especialmente o Dvd.

    Reply

  23. Marco Txuca
    11 de setembro de 2016 @ 01:49

    Pra mim:

    1. Brave New World
    2. The Final Frontier
    3. A Matter Of Life And Death
    4. Dance Of Death
    5. The Book Of Souls

    Reply

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