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8 Comments

  1. märZ
    5 de abril de 2016 @ 01:59

    Nadica de nada.

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  2. Tiago Rolim
    5 de abril de 2016 @ 07:26

    Porra nenhuma! Aliás, não gosto de nenhuma das bandas.

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  3. FC
    5 de abril de 2016 @ 10:43

    Adoro as duas bandas. Não ficou nada, tanto que comprei os dois, mas só ouvi uma única vez. E o Lacuna ainda tem a vantagem (ou não) de ter um cover muito legal.

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  4. Colli
    5 de abril de 2016 @ 14:13

    Para não dizer que não ficou nada. Ficou o show do Rock´n´Rio de 1991 que assisti ao show( Na Globo… incrível!! ).

    De qualquer forma não ficou nada, não é?!!!

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  5. Colli
    5 de abril de 2016 @ 14:13

    Show do Queensryche!!

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  6. André
    9 de abril de 2016 @ 14:29

    Ficou a gostosissima Cristina Scabbia. De resto…

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  7. Marco Txuca
    9 de abril de 2016 @ 21:51

    Q deu azar de ter nascido na Itália. Fosse americana, já estaria nalguma carreira solo razoável, ou com algum talk show na televisão.

    Fica perdendo tempo no LC. Cujo único atrativo é ela, de fato.

    Quanto aos discos, no q tange ao Queenrÿche, endosso o amigo FC: comprei pq sou fã, mas ñ ouvi mais q uma vez. Foi tentativa de recolocação no mercado – fazer a “parte II” dum disco de sucesso – q deu em nada.

    Duma fase bisonha da banda em q Tate, sua mulher (empresária) e filha (participação em backings) dominaram tudo, com complementar desinteresse dos outros integrantes. Punha amigos pessoais pra tocar, até em detrimento dos integrantes originais.

    Veio o disco de covers (melhor) depois… q ñ deu em nada. Veio “American Soldier”, uma bosta completa, e veio “Dedicated to Chaos”, disco estranho q só eu gostei.

    Aí veio o cisma: e hoje existe um Queensrÿche de fato (com vocalista q cantava covers da banda) e o Queensrÿche do Tate, renomeado Operation: Mindcrime. Putz.

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  8. märZ
    9 de abril de 2016 @ 23:24

    Já que você discorreu mais extensamente sobre a banda: nunca me apeteceram. Tenho e gosto de “Rage For Order” e “Operation Mindcrime”, mas não acho que mereçam tanta empolgação por parte de fãs e crítica.

    Fui no show do RiR II em 91 e curti o show, mas achei muito “certinho”, sem alma. Não é uma banda que mexa comigo, com certeza.

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