1º SOM – 1º ÁLBUM
Carcass
1º som: o óbvio, porém embasbacante (lembro até hoje da baba sociopata q escorria pelo queixo) e porrada na orelha clipe da “Heartwork”, num Fúria Metal
1º álbum: na óbvia reação de ir à Galeria do Rock NO DIA SEGUINTE pra comprar algo da banda, ñ encontrei o “Heartwork”, no q peguei o vinil do “Reek Of Putrefaction”.
Ñ acreditei, embora tenha achado coerente, q fosse a mesma banda. E estranhei, mas ñ achei completamente ruim. Até pq as letras compensavam qualquer coisa.
Marcio Baron
11 de junho de 2011 @ 11:41
É uma das poucas bandas com vocal neste gênero que me agrada; é bem feito pra caralho.
Tiago Rolim
11 de junho de 2011 @ 14:05
1º som: a mesma coisa literalmente!
1º álbum: depois de alguns meses(morava em João Pessoa na época), peguei uma fita gravada do Heartwork, e só o teria anos depois, mas vale como 1º álbum né?
Cássio
11 de junho de 2011 @ 19:13
bom, pessoal. não vou seguir fielmente a proposta da pauta, porque nunca tive LP ou CD do Carcass. so K7s e MP3. mas o que tenho a dizer:
1º som / álbum (em fita, se valer…) – escutei numa loja aqui de Recife, descompromissadamente, o “Reek…”, acho q no comecinho de 1992 e achei uma grande bosta. mas uns meses depois gravei uma K7 com o “Necroticism…” e achei um puta som; pesadão, intricadao, difícil de ouvir. ainda assim gostei muito e depois consegui em K7 tb o “Symphonies…” q tb acho do cacete até hj.
NO comecinho de 1994 tb consegui um K7 gravado a partir de um CD e o lojista poermitiu q eu tb tirasse cópia do encarte do disquinho…porra, escutei tanto essa fita, acompanhando as letras pelo encarte xerocado, hehehhehe
hj em dia tenho todos (acho) albuns, coletaneas e EPs dos caras pelo menos em MP3. se algum dia eu puder e tiver oportunidade, comprarei o Necroticism… e o Heartwork. pra mim sao classicos absolutos do Carcass.
Rodrigo Gomes
11 de junho de 2011 @ 21:00
1º som – o clipe de No Love Lost no Fúria Metal.
1º álbum – Heartwork, por consequência.
Jessiê
11 de junho de 2011 @ 21:27
Puta banda boa! Primeiro som e album o reek na ordem das músicas, gostava de grind core e achei razoável, depois o Symphonie menos grind e já se aproximando do Death melhor mais ainda razoável, nunca gostei de disco mal gravado. O Sabbath gravou uma coisa fenomenal em 1969 então tosqueira na década de 80/90 não rola.
Depois veio o Necroticism… putz… pena que acabou.
Junto com Entombed e Paradise era a minha trinca favorita do death europeu.
Yulo Braga
12 de junho de 2011 @ 10:22
Primeiro som – Genital Grinder / Regurgitation of Giblets do “Reek…”na casa de um amigo, quando ainda morava em Recife(89/90).”Genital Grinder” é uma das poucas(duas apenas) que curto até hj.
Primeiro Disco – Symphonies of Sickness – “Exhume to Consume” quando ouvi esse som, gravei em K7 e consegui compra-lo uns meses depois, nuns camelos que ficavam no centro de recife.
O melhor disco do carcass!
guilherme
12 de junho de 2011 @ 12:04
1º som: Heartwork. Provavelmente na MTV de madrugada.
1º álbum: Heartwork de novo. Genial.
Louie Cyfer
13 de junho de 2011 @ 10:48
1º som: Genital Grinder de uma fita k7.
1º álbum: Simphonies of Sickness.
Uma das maiores evoluções musicais que uma Banda já teve em um curto período de tempo. Lembrando que até nos tempos “tranquera” a Banda já era foda, mas com proposta diferente.
FC
13 de junho de 2011 @ 11:12
1º som: Heartwork, na MTV
1º álbum: wake up and smell… the carcass
Marco Txuca
13 de junho de 2011 @ 12:37
Louie: exatamente isso!
Uma banda q evoluiu a cada disco em progressão geométrica! Vc ouve o 2º, ñ acredita q fizeram o 1º (apesar, sim, do diferencial); ouve o 3º, ñ acredita q cometeram o 2º pouco antes. E por aí vai…
Acho q só o Metallica tem perfil vagamente semelhante. E o Coroner, um tantinho.
Louie Cyfer
14 de junho de 2011 @ 14:17
“OFF TOPIC”
acho q vale até post Txuca…
Maiores evoluções dentro do Metal…
Poderia citar ainda Death, Suicidal Tendencies, Celtic Frost…e por aí vai.
Marco Txuca
15 de junho de 2011 @ 02:38
Sugestão anotada. (“Off-topic” aonde?)
Louie Cyfer
15 de junho de 2011 @ 09:57
Por não tratar diretamente do post em questão, e sim de uma idéia derivada do mesmo.
Marco Txuca
15 de junho de 2011 @ 13:21
Ah