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6 Comments

  1. Tiago Rolim
    12 de março de 2022 @ 09:17

    Do Cannibal não sei. Ouvi na época e só. Como eles não erram, deve ter ficado um disco bom. Não sei opinar.

    Já do Soulfly ficou o último disco foda de Max e seus empregados. Nesse nome fantasia em específico. Pq depois vieram alguns bons discos com Iggggggggggggggggggggggggggggggggggor, me vem a cabeça aquele da capa verde bizarra, e o mais recente dele com o outro Igor da vida dele(nesse caso, o filho), que é uma obra prima. Disco foda que não se esperava vindo de Max.

    Mas, no Soulfly, a coisa parou por aí. Pelo menos em termos de discos foda. E o curioso é que essa acho a formação mais disfuncional que Max juntou. E rendeu esse opus.

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  2. André
    13 de março de 2022 @ 21:24

    Cannibal Corpse. Ouvi mais. Mas, o Enslaved é foda demais. Concordo que o Max não fez mais nada próximo disso aqui. Pelo menos com o Soulfly.

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  3. Leo
    13 de março de 2022 @ 21:52

    Vou na cola do comentário do Tiago:

    O Cannibal, comentei no post do Gore Obssesed, não tem disco ruim e essa é uma fase que gosto bastante, mais criativa, que vai do GO até o Kill.
    Apesar de gostar mais do Wretched Spawn, acho que o Kill é o ápice.
    Então, é um PUTA disco.

    Do Soulfly comentava com Jessiê recentemente: era o último melhor trabalho do Max (pode incluir todos os projetos) antes do Go Ahead and Die, que acho que o supera.
    Obs 1: Polêmica! Não acho o melhor do Soulfy – posto que o Dark Ages ainda ostenta.
    Obs 2: O Killer be Killed, 2 anos depois, quase destronou o Enslaved desse posto – eu tb gosto muito desse cd!
    Obs 3: Pra quem gosta desse CD, recomendo sinceramente o Claustrofobia novo – alvo de uma conversa com Marcão recentemente: melhor disco do Soulfly desde o Enslaved. Rs

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  4. Tiago Rolim
    14 de março de 2022 @ 09:06

    Há, mas esse Enslaved não é o melhor do Soulfly nem a pau. Entra no possível top5, mas nunca nas 3 primeiras posições. Apesar de s ser excelente.

    1. Prophecy
    2. Omem
    3. O primeiro
    4. Dark Ages
    5. Enslaved.

    E no balanço das horas tudo pode mudar…

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  5. Marco Txuca
    14 de março de 2022 @ 21:09

    E eu acho q ele ñ vem ahahah
    Ele ñ vem, ñ. Soulfly neste semestre parece improvável. Max & Igggor Beneath the Remains Arise Tour anunciando pá de datas nos EUA em maio e junho.

    https://www.blabbermouth.net/news/max-and-igor-cavalera-announce-spring-2022-tour-celebrating-sepulturas-beneath-the-remains-and-arise/

    Nada de turnê comemorativa de “Enslaved” ou de qualquer projeto q aniversarie. Zero surpresa.

    ****

    Discos: “Torture” é da linhagem de álbuns cadenciados do CC – como “Evisceration Plague” e “A Skeletal Domain” – e é bom e coeso, mas pra mim o destaque são as pauladas rápidas derradeiras: “Crucifier Averged”, “Rabid” e “Torn Though”, essa última sublime.

    “Followed Home Then Killed” e “Encased In Concrete” me fazem pensar q o Slayer poderia ter evoluído pra esse lado… Enfim. Acho o álbum mais Slayer do CC.

    “Enslaved” é chover no molhado: o disco q criou a expectativa de q Max finalmente sairia da batmacumba e se firmaria no mercado europeu. Disco pesadaço, músicos tremendos envolvidos, divulgação impecável.

    Aí ele emenda no “Savages”, pôs o Zyon pra tocar bateria e ficou numa zona de conforto irritante desde então. Com altos e baixos, mas sempre na base de criar expectativas altas e durar pouco.

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  6. marZ
    16 de março de 2022 @ 18:34

    Cannibal nada sei. Soulfly pra mim ficou um dos melhores.

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