VIRALATICES
Um post um tanto invertido…
Assim: sei q existem animes, mas nunca assisti. Sei q existem trilhas de game a rodo – praticamente todo um nicho musical – mas em videogame parei no Atari, nos 80’s.
Sério.
Tb desconheço essa cantora japonesa. Faz pop, trilha de anime, música pra game? Marty Friedman, residindo há muito e tendo carreira no Japão (única coisa q sei neste post), estaria fazendo músicas pra anime e/ou videogame? Ou a música dele foi pinçada pra esse ou aquele fim?
O q sei é q achei muito foda o som. Timbragem de guitarra como há MUITO ñ ouço num Megadeth (alusão óbvia, hum?) e um tremendo solo, como há MUITO ñ ouvia de Marty Friedman, no Megadeth ou ñ.
Se bem q ñ acompanho assim a carreira solo do Samambaia. Tenho aqui apenas o “Music For Speeding”, q lembro q achei legal e preciso lembrar de alguma hora reouvir.
***
Mas o propósito do post, fora ostentar e comentar o baita vídeo (certo?) com o pessoal por aqui, é maligno e ranheta:
701 comentários no vídeo até o momento desta postagem. Alguns em japonês, outros em cirílico. E minha maior vergonha alheia em ler 2 zés-manés falando… em Kiko Loureiro. Um, em inglês, dizendo q imagina o ex-Franga tocando os riffs, e q é a melhor coisa q o Megadeth já teve desde o próprio Friedman; outro, em português, desejando q o brasuca tivesse um clipe igual.
Será q já conseguiu 14 paus por um solo pra pagar o croma-key?
Adicione-se alguém falando q parece a música do Franga com a Sandy. Vixe.
Implicância minha à parte – 3 comentários em 701, maioria embasados e com referências, alguns pedindo pra voltar pro Megadave, e tudo bem. De todo modo: gente sem noção do cacete. Vontade de emular um Nélson Rodrigues (ou João Saldanha?) e berrar: “cresçam, millenials!”
PS – tb ñ sei o q é “MWAM”.
André
13 de novembro de 2020 @ 10:18
Não sei nada da cantora.
O Marty Friedman virou japônes praticamente. Parece que ele tinha (ou tem) um programa de tv lá em que ele recebia figuras do rock/metal. O Kerry King participou de um deles: https://www.youtube.com/watch?v=XcvEqW72S9c
Ele também colabora com grupos pop como. Deixarei alguns links para posterior apreciação dos confrades.
https://www.youtube.com/watch?v=Y_381S09zkE
https://www.youtube.com/watch?v=obiixWjlPdY
https://www.youtube.com/watch?v=A8givfgVwAs
André
13 de novembro de 2020 @ 10:23
O Mustaine pode falar o que quiser. O Megadeth jamais fará algo melhor que os discos da era do Martinho. Quanto aos pagapau do Kiko, você esperava algo diferente?
“Adicione-se alguém falando q parece a música do Franga com a Sandy. Vixe.”
Que bosta, hein?
André
13 de novembro de 2020 @ 11:00
Parece que o Marty tinha (ou tem) um programa de tv lá no Japão sobre rock/metal e ele chegou a levar algumas pessoas como o Kerry King: https://www.youtube.com/watch?v=XcvEqW72S9c&t=133s
Ele também colabora com artistas pop japonesas. Deixarei alguns links para posterior apreciação.
https://www.youtube.com/watch?v=obiixWjlPdY
https://www.youtube.com/watch?v=nSRqmeoZ9HY
https://www.youtube.com/watch?v=A8givfgVwAs
FC
13 de novembro de 2020 @ 11:34
O teu erro foi resolver ler comentário de Youtube, meu chapa. Aquilo é mais nocivo do que Facebook.
Achei o som ok, bem tocado e produzido. Consta que o Friedman já é quase uma divindade no Japão, né?
bonna, generval v.
13 de novembro de 2020 @ 16:58
Ainda não vi o clip mas compartilho do desconhecimento geral do chefe sobre todos os demais assuntos. E ainda tenho um Atari funcionando que não jogo faz uns 2 anos.
Jessiê
15 de novembro de 2020 @ 22:47
Lembro de algumas passagens recentes dele falando super mal do metal em geral e de alguns personagens em específico, como a clássica passagem de Hendrix.
Marco Txuca
16 de novembro de 2020 @ 11:39
Essa do Hendrix achei demais. Tem no whiplash. Mas ñ foi pra falar mal, foi pra “polemizar”. O sujeito ainda fala antes ao entrevistador “vou dar uma manchete pra vc” ahah
Tem outra no whiplash em q ele recomenda a novos guitarristas q Ñ FAÇAM música instrumental. Pq é chato e ñ dá futuro.
E tem a mais antiga de todas, em q ele elogia os Ramones e a concisão composicional dos novaiorquinos. Sujeito contundente e polêmico, mas no limite dum certo bom senso. Sem apelação.
Friedman San