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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Cassio
18 de novembro de 2017 @ 19:21
Nada…
Tiago Rolim
18 de novembro de 2017 @ 23:56
Nada. O Metallica morreu no Load… Só cego não ver isso…
Jessiê
20 de novembro de 2017 @ 07:58
No load? Otimista você, pra mim já estava se afogando no black álbum.
Esse aí ouvi umas três vezes e não curti. Nem tenho o que destacar.
Marco Txuca
20 de novembro de 2017 @ 14:17
E a capa horrorosa? Putz.
André
20 de novembro de 2017 @ 18:30
É um disco que mostrou que o Metallica ainda tem lenha de boa qualidade pra queimar. Só achei o álbum desnecessariamente longo. Mas, é melhor que tudo o que eles fizeram após o Black Album.
E, essa capa é ridícula. Mas qual capa não o é?
Jessiê
20 de novembro de 2017 @ 21:03
A do master. Gera uma camiseta antológica.
Marco Txuca
20 de novembro de 2017 @ 22:43
A de “… And Justice For All”.
Tiago Rolim
21 de novembro de 2017 @ 07:16
Acredite ou não, este disco é MENOR que o Load. Cerca de 4 minutos. E todos sabemos que o Load é simples. O simples fato desse disco ser duplo, logo mais caro, mostra uma safadeza e imbecilidade da banda. Não é um disco ruim, mas nada de marcante.
Cassio
21 de novembro de 2017 @ 10:02
Esse disco em versao dupla (2xCDs) caberiam numa boa em um unico CD. e a capa do AJFA é muito fodástica; o disco, nem tanto.
Jessiê
21 de novembro de 2017 @ 12:47
Cassio vou ter que discordar, apesar do AJFA ser meu 4.º favorito (atrás dos 3 primeiros) acho fodástico. Já o próximo seria no máximo “muito bom”, apesar de preferir “bom” mas já nem era mais Metallica era outra banda…
Que picaretagem essa do CD duplo hein? Nem sabia, já que em eras digitais de trabalhos desconfiáveis, baixo, escuto algumas vezes e decido se compro, escuto mais, ou deleto…
Marco Txuca
21 de novembro de 2017 @ 13:21
“The Book Of Souls”, o Maiden recente, tb por uns 3 minutos (dava pra cortar uns solos, facim, em “The Red And the Black” ou nalguma outra) é duplo.
Mais q picaretagem: me parece q tanto com as donzelas quanto com os thrashers universitários, se trata de CUMPRIR CONTRATO. Fica como se lançassem 2 discos…
De todo modo, é a pura contramão de bandas q já foram líderes e agora só seguem o “mercado”.
Cassio
21 de novembro de 2017 @ 13:30
É jessiê. Um camarada comprou e me emprestou. Observei q os tempos de cada CD , somados, caberiam em apenas um . Pra mim, esse disco fica naquela do bonzinho mas nada a acrescentar. O Metallica ‘de verdade’ acho que morreu no ‘black album’ que , apesar de acessível e comercial, é verdade, o vejo como um trabalho de muita qualidade e ate hoje me desce bem.
märZ
22 de novembro de 2017 @ 19:06
Eu gostei menos que o Magnetic. É aquela coisa: não se assume como thrash nem pop, fica um troço ali no meio. Tem bons momentos, mas não chega a empolgar. Se for pra ouvir uma banda trintona fazendo thrash metal, prefiro Testament, Overkill e Death Angel.
Marco Txuca
22 de novembro de 2017 @ 20:07
Música/disco feito dirigido a mercado.
Como um amigo diz, devem ter assessoria pra fazer disco partido: 2 ou 3 sons pra galera “das antigas”, outros 2 ou 3 pra tocar em rádio/webradio, um ou outro lembrando som velho (cabe lembrar “Murder One” refazendo “Fade to Black” no começo) e aquele um ou outro q os caras realmente curtiram fazer.
Dá no q dá: ñ fede nem cheira, mas rende pauta e comentários. Como aqui: raramente falar sobre Metallica rende MENOS q 15 comentários! ahah
märZ
29 de novembro de 2017 @ 17:34
15!