Skip to content

8 Comments

  1. doggma
    27 de janeiro de 2016 @ 16:54

    Puta discaço que reúne todas as nuances do som do grupo ao ponto de soarem indistinguíveis. Espetacular Napalm.

    Mas já tem um ano esse? Caraio…

    Reply

  2. Tiago Rolim
    27 de janeiro de 2016 @ 17:34

    Como é natural, muito nada! O disco é ótimo excelente,possivelmente o melhor disco deste século da banda!!! Maaaaaasssssssssss… quase ninguem escutou e já já sai um disco novo e nem a banda vai mais tocar músicas dele,preferindo tocar as do futuro lançamento. Uma pena,mas é assim que gira o mundo da música hoje em dia. Pq como disse, o disco é excepcional!

    Reply

  3. bonna
    28 de janeiro de 2016 @ 07:28

    Concordo inteiramente com o Tiago Rolim.

    Reply

  4. Colli
    28 de janeiro de 2016 @ 08:32

    Idem Tiago, mas é tiro certo.

    Mas o que ficou mesmo para mim foi a capa. Capa mais diferente do Napalm, quando vi pensei que era alguma sacanagem da internet, então ficou marcado para mim.

    Reply

  5. Marco Txuca
    28 de janeiro de 2016 @ 22:24

    Creio Tiago ter definido geral, com o q concordo e lamento a um só tempo. Deixa eu decompor a coisa nuns pontos:

    1. desde “The Code Is Red… Long Live the Code”, foram 5 discos e, à exceção (pra mim) de “Utilitarian”, todos excelentes.

    Napalm Death criou o estilo e atingiu a perfeição nele, se repetindo e se reinventando ao mesmo tempo. Só farão discos ruins doravante se estiverem muito de pau mole. Impossível escorregarem!

    2. melhor disco deles deste século pra mim é “Time Waits For No Slave”, mas tudo bem. E essa velocidade de giro ñ vejo como só da música, das bandas ou do business. É nossa também.

    Em tempos virtuais atuais, qual foi a última vez em q pegamos pra valer um disco pra ouvir 5 ou 6 dias direto? Será q ñ existem bandas demais pra acompanharmos? Acaba q acompanhamos as preferidas de fato, ou os disco mais clássicos e conhecidos.

    Muita coisa boa tem sido feita e ñ temos tido “tempo” pra apreciar.

    3. somei total de músicas dos caras. Tirando singles esparsos e contando só sons próprios, dá 238. Como é q eles conseguem saber qual é qual???

    De repente, Tiago, tocam só os dos trampos recentes por serem aqueles mais fáceis de lembrar, fora dos obviamente clássicos…

    Reply

  6. bonna
    29 de janeiro de 2016 @ 08:42

    Dos últimos 5 anos o meu favorito é justamente o “Utilitarian”.

    O item 2 vc perguntou e já respondeu… as vezes percebo que nem isso estou dando conta, na gula de descobrir novos lançamentos ou me atualizar de discos de anos (décadas) que não os “estudei” quando devia.

    Reply

  7. André
    29 de janeiro de 2016 @ 09:52

    O negócio é se ater as bandas que realmente gostamos. As minhas bandas favoritas chegaram a mim de forma espontânea. Não precisei ficar garimpando. Não que eu seja fechado a novidades, mas eu não vou ficar ouvindo uma caralhada de banda que no final não vai fazer diferença na minha vida.

    Sobre o Napalm, os caras atingiram um nível que poucos(ou ninguém)conseguiram. O último álbum que eu ouvi foi o Smear Campaign e é foda.

    Reply

  8. André
    29 de janeiro de 2016 @ 09:59

    Complementando: o Napalm Death sofre do efeito Motorhead. De lançar álbuns em curto espaço de tempo e que são ouvidos(quando ouvidos)de forma genérica. Daí aquelas resenhas preguiçosas ddo tipo “mantendo a tradição” ou “Napalm é Napalm”, etc.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *