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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Colli
27 de outubro de 2015 @ 13:20
Nada! Nem conheço a banda.
Já assisti a um show(baixado). Somente!
E não sei ainda porque nunca parei para escutar, por que curti demais o som que ouvi no show!
marZ
27 de outubro de 2015 @ 14:58
Esse eu baixei, guardei e não tô acreditando que já se passou 1 ano e eu nem ouvi ainda.
Tenho o último album antes da banda acabar e virar The Haunted, e sinceramente acho superestimado.
Faça
27 de outubro de 2015 @ 19:37
Ficou um baita álbum, um pouco aquém do que eu esperava pra um álbum “de retorno”, ainda mais de uma banda como essa. Não supera o “Slaughter of the Soul” dos anos 90, mas pra quem gosta do som daquele disco, esse aqui é um prato cheio, também.
Particularmente, curti muito mais o “Exit Wounds” do The Haunted do que ele.
Marco Txuca
27 de outubro de 2015 @ 22:07
Pra mim, é o caso de banda superestimada, q só ganhou reconhecimento quando acabou. The Haunted veio na cola, com promessa de continuidade e de “novo Slayer da praça”. Tb ñ chegaram lá.
Aí o ATG ressurge com o marketing do revival. Esse novo ñ ouvi e nem quero. “Slaughter Of the Soul” eu tenho, ouvi umas duas vezes e ñ achei grande coisa. Vai ver ñ entendi.
marZ
28 de outubro de 2015 @ 07:19
É o Slaughter Of The Soul que eu tenho. Legal mas não é isso tudo que falam, não.
Faça
29 de outubro de 2015 @ 15:37
Vejo o lance do “reconhecimento” do At the Gates como parcialmente similar ao do Meshuggah: são bandas que só passaram a ser valorizadas quando toda uma galera que veio depois alegou ter pegado inspiração deles.
No caso do ATG, é difícil ver um disco de Metalcore lançado a partir dos anos 2000, especialmente vindo dos EUA, que não tenha lá uma influência direta ou não do som deles (e do que o In Flames lançou na mesma época, também).