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12 Comments

  1. märZ
    26 de outubro de 2014 @ 07:13

    Ficou o único album da banda que não fiz questão de comprar, nem farei. Se um dia achar a 5 cruzeiro, até vai, só pra completar a coleção. Porque a música em si, não desce. Erraram feio na mixagem.

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  2. FC
    26 de outubro de 2014 @ 15:20

    O moleque não é bom?

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  3. Marco Txuca
    26 de outubro de 2014 @ 18:44

    O “moleque bom” parece ter sido o fim dos factóides.

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  4. doggma
    27 de outubro de 2014 @ 07:43

    Pra mim, o melhor álbum da fase “hardcore” do grupo. Inserções death na medida, quase 0% de grooves metálicos e o Eloy, sem condescendência, realmente um achado. Ouço com frequência. Foi o disco do Sepultura que mais cresceu na minha cabeça com o tempo. Da 1ª vez que ouvi, nem de longe tinha curtido tanto.

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  5. Colli
    27 de outubro de 2014 @ 08:02

    Na fase com o Derick, depois do Roorback esse é o melhor em termos de som, pois o vocal ficou horrível e foi o que me desanimou muito nessa álbum.

    märZ, dá para falar que erraram na mixagem sem ouvir o som original?

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  6. märZ
    27 de outubro de 2014 @ 08:50

    Só posso inferir, baseado no fato de que uma banda com tanta experiência, gravando com um produtor idem, não armazenaria sons ruins de suas performances em estudio. Dai achar que só pode ser o final mix que fodeu tudo.

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  7. Colli
    27 de outubro de 2014 @ 09:02

    Pode crer, märZ.

    Acho que a voz sobressaiu demais e não é o vocal natural do Derick. Esse efeito que ele usou ficou muito ruim e talvez dá a impressão do “erro” na mixagem.

    O som d guitarra e batera, principalmente na The Vatican que começa a música, dá para ver que o som está muito bom. O que fode mesmo é o vocal.

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  8. märZ
    27 de outubro de 2014 @ 12:16

    Sim, meu problema maior também é com a voz. Embolou demais, ficou quase inaudível pra mim. E a capa é horrorosa.

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  9. André
    27 de outubro de 2014 @ 15:16

    Ficou mais um album que não. Se houve marketing em cima do Eloy, foi inútil. Muito barulho por nada.

    Acho que foi um vacilo não efetivar o Roy Mayorga lá em 2006. Ao invés, colocam esses caras que não tem ligação direta com o som da banda. Não entendo isso.

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  10. Tiago
    27 de outubro de 2014 @ 21:40

    Disco bom, mas que sofreu muito com a mixagem horrível. Ótimas músicas, como The Vatican, Trauma of War entre outras. Não é o melhor da banda com Derrick, nem de longe. Não é um passo atrás em relação ao Kairos, mas é um passo ao lado. O instrumental é pesado p carai e o moleque é bom demais!

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  11. Faça
    28 de outubro de 2014 @ 00:09

    Devo ser uma das poucas pessoas que não viu problema nenhum com a mixagem desse disco, no máximo a voz do Derrick um pouco “abafada” pelos demais instrumentos, mas nada gravíssimo ou comprometedor, muito menos que deixasse inaudível. Inclusive, acho que a mixagem até favoreceu o “clima” do disco: bem pesado, sombrio e sujo (a capa reflete perfeitamente isso, e também gostei dela). Curti pra caramba quando saiu e ouço com frequência desde o lançamento.

    Quanto ao Eloy, uma excelente adição a banda. Ao vivo então, o cara detona e é facilmente uma das melhores coisas dessa formação atual. Nesse álbum ele mostrou muito bem ao que veio.

    Eu já havia adorado o “Kairos”, mas esse aqui me agradou muito mais.

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  12. Colli
    28 de outubro de 2014 @ 07:49

    Faça, talvez deixei implícito, mas também achei a mesma coisa que você quanto o lance da mixagem.

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