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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
6 de agosto de 2023 @ 11:13
Nada. Max chafurdando na mediocridade de novo.
Vi que, esse ano sai um novo da banda do filho com ele. Talvez esse seja bom. Pq é a parada do filho. A conferir.
marZ
6 de agosto de 2023 @ 19:05
Comprei e continua lacrado na prateleira.
Leo
6 de agosto de 2023 @ 21:56
Sinceramente, não acho ruim.
E tb não acho que seja um disco genérico, como discutíamos aqui em outro post sobre outra banda.
Muito pelo contrário.
Mas acho que foi, sim, mal divulgado e ficou à sombra até mesmo do Go Ahead and Die (que é MUITO bom, mas é uma banda estreando).
E, se pensar que Max perdeu o centroavante nesse álbum (o primeiro sem o Marc Rizzo), acho que manteve um bom nível, pq saídas como essa tendem a deixar sequelas graves.
Marco Txuca
7 de agosto de 2023 @ 11:59
Pra mim, “Totem” marca o Soulfly e sua discografia com o selo de “ah, quem liga?”.
Desde “Omen”, praticamente, ou desde “Savages” (pq “Enslaved” gerou expectativa + frustração monstras) cada disco do Soulfly é mais um disco do Soulfly q ou Max lança por lançar ou pra ajudar gravadora a declarar imposto de renda. Pq faz um vídeo pra promover, um papinho no YouTube e daí sai com o Iggor pra turnê retrô…
Uma pena, pq achei “Totem” bem bom. Conciso (40 minutos redondinhos) e coeso, praticamente sem batucada e com participação de John Tardy na faixa 2 (esqueci o nome). Pra mim, supera “Ritual”, “Savages” e “Archangel”, tem bem mais foco q “Enslaved” e fica na mesma prateleira do “Omen”, q acho q só eu curto.
Tenho uma teoria conspiratória ainda: acho (só por achar) q o disco estava pronto antes da pandemia, foi adiado, daí limaram as partes do Rizzo (o produtor tocou solos e segunda guitarra – aham – aqui) e o resultado ficou mais direto, sem firulas nem gordura.
40 minutos da vida das pessoas por aqui q não serão perda de tempo dar uma ouvida. Daí aguardar o novo Go Ahead And Die. Pq o Clã-valera lança um disco a cada semestre, pouco importando o CNPJ titular ahahah
Ratamahatta define.
Tiago Rolim
7 de agosto de 2023 @ 12:05
Acho o Omen, já merecia um selo de Clássico na carreira de Max. Puta disco perfeito. Talvez o mais azeitado da carreira solo dele.
Mesma coisa o Enslaved! Disco de metal, Metal mesmo que ele não tinha mais feito desde o Arise.
Só que, daí em diante… é cada um mais, não diria fraco, mas sim, acomodado que o outro.
Max ainda rende quando tá em posição de ser mais um numa banda. Tá aí o Killed e o Go Ahead que não deixam mentir. Os melhores trabalhos dele depois do Enslaved!
Leo
7 de agosto de 2023 @ 21:52
Que bom que Marcão tb gostou do “Totem”. Achei que fosse mais um desses CDs que só eu gosto. Rs
Aliás, fecho com o Marcão no diagnóstico sobre o Marc Rizzo: diferente do Max, que é um rifflord, Rizzo é um shredder. Talvez, essa diferença tenha se tornado incontornável.
E, sem ele, as músicas ficam mesmo mais coesas e concisas, e sobressaem os riffs, que acho que são o ponto alto do disco.
Sobre a discografia do Soulfly, meu preferido – de longe! – ainda é o Dark Ages. E gosto, em geral, do que ele faz nesse centro de custo (acho, inclusive, que é subestimado pela crítica).
Já não digo o mesmo do Cavalera, que nunca me pegou.
E, corroborando o Tiago, acho Killer be Killed e Go Ahead and Die animais!
Tiago Rolim
8 de agosto de 2023 @ 21:16
Listinha da carreira solo de Max. A.K.A. Soulfly:
1. Prophecy (disparado)
2. Omen
3. 1°
4. Enslaved
5. Dark Ages
6. Conquer
7. 3
8. Primitive
9. Archangel
10. Ritual
11. Toten
12. Savages.
Carai!??? 12 discos já???
Leo
9 de agosto de 2023 @ 10:01
Tomando o ranking do Tiago como convite, diria (sem reouvir e podendo cometer alguma imprecisão):
1. Dark Ages
2. Prophecy
3. 3
4. Omen
5. Primitive
6. Soulfly
7. Enslaved
8. Toten
9. Archangel
10. Conquer
11. Ritual
12. Savages
Confesso que os 4 últimos me falta memória para poder ranquear. Mas não acho fortuito que 3 deles estejam nas mesmíssimas posições do Tiago.
Tenho pra mim que não são ruins efetivamente. Só não são memoráveis. Motivo pelo qual destaco um pouco o tema desse post.
A minha questão, volto, é que a produção média desse centro de custos é tão alta que, mesmo um cd que considero bom não está entre os primeiros.
E sobre os primeiros tenho claro minha visão excepcional. Mas acho que eles tem um papel importante no que veio a se chamar new metal (inclusive, “Terrorist” com Araya acho das músicas mais foda da vertente – tem tudo que gosto).
Tiago Rolim
9 de agosto de 2023 @ 12:04
Esses 3 discos (Archangel, Ritual e o Totem), são meio que a mesma coisa p mim. Não lembro bem deles. Confundo as músicas e tudo.
São tipo esses anos de pandemia. De 2020 p 2022 é meio que a mesma coisa. Heehehhehe