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5 Comments

  1. Tiago Rolim e Silva
    1 de outubro de 2022 @ 15:40

    Nem uma coisa nem outra. Só a indiferença de algo menos que zero.

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  2. märZ
    2 de outubro de 2022 @ 10:46

    Ouvi 1 vez somente, nem tenho opinião. Não me pareceu ruim, mas tampouco excelente e algo que se destaque em meio a tantos discos lançados.

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  3. André
    2 de outubro de 2022 @ 12:54

    Melhor do que se espera. Não é o tipo de som que eu costumo ouvir, então, não ficou muita coisa pra mim. Mas, dá pra ouvir numa boa.

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  4. Thiago
    2 de outubro de 2022 @ 15:04

    Tenho senso crítico próximo a zero quando se trata de Judas Priest e seus derivados. Mas, mesmo sendo suspeito, gostei do disco. É um pouco longo, a bateria é ruim – tanto em termos de timbre quanto em execução – e o vocal do Ripper cansa às vezes. Mas, em geral, as composições fazem justiça a um dos guitarristas fundamentais para criação do Heavy Metal, do ponto de vista sonoro e estético.

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  5. FC
    3 de outubro de 2022 @ 15:44

    Em alguns pontos achei constrangedor. Por algum motivo esperei que viria alguma coisa diferente do esperado em termos de estilo, mas passou longe.

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