UM ANO DEPO1S…

5 Comments

1. Thiago
   8 de maio de 2022 @ 00:51

   A despeito das derrapadas vocais, gosto bastante dos primeiros dois artefatos da horda. Mas, por alguma razão, só fiquei nesses dois mesmo, de forma que sequer ouvi o disco em pauta.

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2. André
   9 de maio de 2022 @ 11:10

   Do Artillery, só conheço o By Inheritance que é do início dos 90 quando thrash ficou mais técnico. Gosto. Apesar do vocal dificultar em alguns momentos.

   Quanto ao disco do post, nem sei do que se trata.

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3. Gustavo
   9 de maio de 2022 @ 11:57

   Ficou um disco meia boca… E este review engraçado: https://www.youtube.com/watch?v=MejjmYWw8q8&t=548s

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4. Marco Txuca
   9 de maio de 2022 @ 15:00

   Recomendo aos srs uma audição. Tá lá no You Tube. E eu mesmo a fiz, pela 1ª vez, como “lição de casa” pra cá.

   E discordo do “meia boca”. Depende do parâmetro empregado.

   Ñ é um disco clássico, como os clássicos toscos, e tb ñ parece editado e trigado no digital. Dá quase pra ouvir as molas dos pedais de bumbo. O vocal é agudo, mas ñ insuportável como antigamente.

   E em muitas horas foi gravado dobrado, o q curti.

   Fora isso, tem a melhor capa DISPARADA da banda. Até pq todas as outras capas são de razoáveis pra umas bostas, hum?

   Sugiro por aqui: “In Thrash We Trust”, “The Ghost In Me” (balada, vocal parecendo Scorpions), “Turn Up the Rage” e minhas preferidas “Silver Cross”, “Force Of Indifference” e “Beggars In Black Suits”. 6 de 11 sons, melhor média q muito disco recente.

   Outro parâmetro: achei mais interessante q muita coisa recente de Sodom e Destrúcho.

   Bora pagar pau pra gringo!

   PS – verei o review mais tarde, Gustavo. 10 minutos ñ consigo agora.

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5. André
   11 de maio de 2022 @ 11:30

   Pensei exatamente o mesmo quando ouvi essa “Ghost In Me”. É impressão ou a influência de Scorpions nas bandas fica mais latenta nas baladas?

   E, “X” me lembra o disco homônimo “maravilhoso” do Def Leppard.

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