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6 Comments

  1. Jessiê
    19 de setembro de 2021 @ 00:41

    Esse Napalm é o melhor (no mínimo um dos 3) de toda a pandemia.

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  2. Marco Txuca
    19 de setembro de 2021 @ 01:14

    Esse Napalm é o melhor (no mínimo um dos 3) de todo o Napalm, pra mim.

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  3. Leo
    19 de setembro de 2021 @ 06:51

    Esse Napalm é o melhor (no mínimo um dos 3) de toda a produção do Shane Embury.

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  4. Tiago Rolim e Silva
    20 de setembro de 2021 @ 08:40

    Napalm sempre nos dando pepitas sonoras para momentos de calmaria. E nessa, capricharam. Impressionante como uma banda com quase 40 anos no rabo, sem.nenhum integrante original, ou semi original, vá lá, que tem como membro um guitarrista que tá fora da banda tem uns 5 anos já, é capaz de fazer discos tão bons em sequência. Caso a ser estudado.

    O outro nunca ouvi.

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  5. Marco Txuca
    20 de setembro de 2021 @ 11:43

    É o caso de “formação clássica” prevalecendo ante a “formação original”. Q se foi no lado b do “Scum” ahahah

    E se a gente pensar bem, estão os 4 (agora 3, com um de licença-prêmio – e nunca entendi essa história) juntos desde 1992, quase 30 anos. O falecido Jesse Pintado ñ conta; parece q estava mais pela brodagem. 30 anos de formatação do Napalm Death e evoluções absurdas e (quase) sempre inesperadas e bem-vindas.

    Napalm Death, Cannibal Corpse, Voïvod e Ratos de Porão só fazem disco ruim se quiserem.

    ***

    O Heathen tb ñ ouvi. Exodus série B. Só lancei pela dupla surpresa: 1) ñ sabia q ainda existiam; 2) lançaram disco em plena pandemia. Certamente tem méritos, mas preciso arrumar “tempo” pra ouvir.

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  6. André
    21 de setembro de 2021 @ 18:52

    Não ouvi.

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