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2 Comments

  1. märZ
    25 de agosto de 2020 @ 08:14

    Ficou um album surpreendentemente bom pra uma banda que não fazia nada há tanto tempo. Achei melhor que “Heal” e “Independent”.

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  2. Marco Txuca
    25 de agosto de 2020 @ 11:49

    Endosso concordando: voltaram em suas reais condições. Como tivessem voltado dum “pause” lá de “The American Way”.

    Ao mesmo tempo surpreendeu pq voltaram, mas ñ muito pq fizeram o q se esperava do Sacred Reich em 2019. Inclusive na tradição de álbuns curtos.

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