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5 Comments

  1. Thiago
    7 de julho de 2020 @ 02:48

    Uma decepção, a meu ver. Gosto muito do Immortal, e apreciei a estreia de Abbath em carreira solo. Estava com expectativas altas, mas este opus (haha) é repetitivo, pouco inspirado e, no pior sentido do termo, frio.
    De modo que, em alguma medida, não me surpreendeu a papelada cometida em terras argentinas.

    Em tempo: a introdução de ‘The Artifex’ se salva do marasmo.

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  2. Marco Txuca
    7 de julho de 2020 @ 11:20

    Parece q vai ficar q a baixista entrou pro Nervosa ahahah

    Essas pataquadas alcóolicas do sujeito fiquei pensando q se, fora pelo viés médico da coisa, ñ foi alguma tentativa do sujeito tentar virar um “novo Ozzy”…

    Haveria cognição suficiente do sujeito pra tanto?

    E ñ ouvi o disco. O primeiro achei legalzinho, nada demais.

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  3. Thiago
    9 de julho de 2020 @ 03:44

    É uma possibilidade. Numa matéria da finada Rock Hard Valhalla, Abbath dizia ser grande fã dos dois primeiros discos, sendo admirador incontornável de Randy Rhoads.

    E o Bömbers? Há quem afirme gostar mais deles do que do Immortal haha.

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  4. Gustavo
    9 de julho de 2020 @ 12:16

    Pra mim, ficou o preju do show cancelado. hahaha

    Não acredito nessa tese de querer virar “novo Ozzy”ou algo assim. O cara tem problema de vícios e depressão. Nesse patamar de banda, isso não serve pra alguma coisa, é só prejuízo financeiro mesmo.

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  5. Marco Txuca
    9 de julho de 2020 @ 12:33

    Pois é, Gustavo: uma coisa é ser junkie e doido nível Ozzy (com a Sharon por trás, ainda), outra é ser um gorfo da Noruega problemático e errático.

    A tendência é q vire meme de vez, já q o filme queimado parece q queimou mais do q as igrejas de lá.

    O Bömbers é a banda cover de Motörhead dele por lá, certo? Acho q vi algo no YouTube alguma vez, mas ñ lembro. Se vi, se curti etc.

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