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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
7 de julho de 2019 @ 09:54
Não é bem a minha praia, nem conheço. Só curto algo do Darkthrone e mesmo assim só fui conseguir ouvir de uns 2 anos pra cá. Recomenda?
Marco Txuca
8 de julho de 2019 @ 01:24
Recomendo a trinca “Damned In Black”, “Sons Of Northern Darkness” e “All Shall Fall’ (quando foram e voltaram). Li outro dia – ñ lembro onde – alguém comparando o Immortal ao Kiss.
O Kiss realmente from hell. Achei a ver.
Agora esse novo aí, faço nem idéia.
Leo
11 de julho de 2019 @ 10:45
O Sons of Northern Darkness é fantástico.
Acho que se tivesse que escolher algo do black metal pra salvar de um eventual apocalipse satânico (rs), poderia pegar só o que foi feito na primeira metade dos anos 2000 que tá mais do que bom.
Olha o que fizeram Immortal, Dark Funeral, Dimmu Borgir, Deicide, Marduk, … até o Cradle of Filth estava menos ruim nessa época! Haha
Marco Txuca
12 de julho de 2019 @ 01:10
“Cradle Of Filth menos ruim” chega a ser um oximoro? Significa q era melhor? Se era melhor, ñ é ruim. E pra ser bom, tem q ser ruim. Como ficamos?
E eu tenho problema de memória com a primeira década. Década de zerenta. Esses zeros todos ñ entraram na minha contabilidade. Mas de q lembro, foi o auge de Immortal, Marduk e Dimmu Borgir, sim.
Deicide melhorou trocando os guitarristas, mas acho q ninguém percebeu ahah
PS – esse Immortal novo (sem Abbath) vc ouviu, Leo?
Leo
12 de julho de 2019 @ 19:47
Disse “menos ruim” porque o Midian é o melhor CD deles, mas, ainda assim, não chega a ser bom. Só menos ruim mesmo.
Hahaha
Pra mim, essa virada de século produziu coisas EXCELENTES em termos de música.
Acho que o pro-tools ajudou MUITO! Rs
Em especial, no black metal, isso fez TODA a diferença!
Como não?
Me inclua fora desse “ninguém”, porque, pra mim, justamente o “Scars of the Crucifyx” é o melhor CD deles.
E mudaram pra Earache tb, né?
Olha… confesso que eu ouvi a primeira música e me deu preguiça.
Minha impressão é de que voltaram a soar chatos, retos demais, riffs fracos, sem aqueles refrões mais melosos e grudentos que dão a tônica e a variação do Sons of Northern Darkness.
Sem contar que até a ordem das músicas mal escolhida. Nesse sentido, me parece que faltou um produtor bom acompanhando o disco.
Devem ter mostrado pra mãe e perguntado se estava bom. Rs
Jessiê
13 de julho de 2019 @ 00:45
Rotting christ mudou meus paradigmas de Black metal