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3 Comments

  1. FC
    11 de fevereiro de 2019 @ 15:56

    Parei no Gothic Kabala, vc tem acompanhado? Tá valendo?

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  2. Marco Txuca
    14 de fevereiro de 2019 @ 02:32

    Fez bem, camarada: “Gothic Kaballah” já era excessivo, duplo e cheio de embromation. Mas com cara de Therion ainda.

    Veio dvd foda, cd em francês dispensável e um “tempo pra compor uma ópera”. Veio “Beloved Antichrist”. Q ñ é uma ópera composta por Cristofer Johnson, mas uma de sei lá qual século adaptada, nota a nota, cena a cena.

    E aí vc imagina uma banda q já deu tudo o q tinha q dar, com uma formação q nada mais são q uns paus mandados (exceção à incrível Lori Lewis)… lançando ÁLBUM TRIPLO.

    Trouxe de Londres em agosto último e ainda ñ consegui ouvir inteiro. Quase consegui o primeiro disco, mas dormi durante. Muita coisa, e o pior: sem um riff ou gancho q nos prenda. Tá no pendrive pra ouvir no carro, mas…

    Li resenha online louvando, dizendo q musicalmente a “banda” repassou suas várias fases pelos sons, mas ñ consegui ter essa visão. E o q vai ficar pra mim, por muito tempo, é sujeito de selo por aqui lançando enquete online se pessoas comprariam o disco relançado por ele em embalagem de papelão, sem fotos e faltando encarte.

    Precisa dizer q ñ lançou?

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  3. FC
    14 de fevereiro de 2019 @ 11:10

    “relançado por ele em embalagem de papelão, sem fotos e faltando encarte”. Caraca, pessoal perdeu a noção completamente.

    E eu lembro de uns anos atrás o Christofer Johnsson publicar que ia encerrar a carreira por causa de problemas na coluna, postou foto com colar cervical até, mas deve ter melhorado.

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