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15 Comments

  1. doggma
    5 de fevereiro de 2011 @ 12:27

    Vendeu 10 mil cópias na primeira semana, o que é bem expressivo para os padrões atuais (embora anos-luz da época do Demanufactory). Das bandas de metal extremo consagradas nos 90’s, talvez só perca em retorno financeiro para um eventual comeback do Pantera.

    Já musicalmente… no meu gosto, ainda prefiro o Demanufacture. Porém é nesse disco que o Cazares e o C. Bell contam com a cozinha de luxo do finado SYL, Gene Hoglan e Byron Stroud. Nem precisa dizer mais nada.

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  2. Marco Txuca
    5 de fevereiro de 2011 @ 12:53

    Precisa, sim, cara!

    Se o “Demanufacture” te soa melhor, então a cozinha de luxo acabou ou ñ fazendo diferença, e como?

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  3. Tiago rolim
    5 de fevereiro de 2011 @ 15:16

    Acho meio estranho isso. Os caras brigam, o FF se mantem com 2 bons discos ai, de repente, o gordão volta, o batera e o baixo saem em uma briga típica de novela, com acusações inclusive de gangaia de parte a parte, e me soltam este dsico. Bem pesado é verdade, mas tb meio forçado, como se eles estivessem fazendo um cover deles saca? Não me convençeu, prefiro os discos sem o gordo. E a dobradinha Demanufacture/Obsolete é imbativel!
    Agora ainda é, das bandas dos anos 90, uma das que eu mais gosto, ao lado do Machine Head que tb tem seu disco “estranho”, para não dizer seboso e nojento mesmo que é o tal do “supercharger” acho.
    Voltando ao disco não curti muito e acho que essa formação não dura mais muito tempo não…

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  4. Marco Txuca
    5 de fevereiro de 2011 @ 19:12

    “Gangaia”?

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  5. Tiago rolim
    6 de fevereiro de 2011 @ 10:22

    È como no Nordeste a gente se refere a famosa traição matrimonial. No caso, parece que o baterista antigo pegou a mulher do baixista, ou vice-versa, sempre de acordo com o gordão, -mas como ele é amigo de Max caganeira, nem sempre o que se diz é verdade né?-, e isso foi um dos motivoos da briga que teve quando da saída dele. Se entendi direito o que ele disse em uma entrevista na Roadie Crew do ano passado(2010). Não prestei muita atenção na época, preciso reler, mas a história toda me pareçeu meio bizarra.

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  6. doggma
    6 de fevereiro de 2011 @ 21:46

    Demanufacture é mais ousado e melhor balanceado entre o extremo e o acessível. Melhor composto mesmo. Os caras estavam inspirados. Pelo menos, é o que eu acho.

    A dupla Herrera/Wolbers pode ser menos extrema que Hoglan/Stroud, mas rende mais em groove e feeling. Oferecem à composição uma versatilidade muito maior.

    Hoglan/Stroud, ao contrário, têm fidelidade canina às bases do Cazares. Vide “Christploitation”, “Oxidizer” e a “balada” da vez, “Designing The Enemy” (show do Hoglan nessa). O gordinho chicano é praticamente um puxador de trio. FF com eles é bem mais metálico.

    O que acaba sendo meio contraditório: Cazares-Hoglan-Stroud têm mais afinidade técnica, mas é a cozinha velha que faz comida boa.

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  7. Rodrigo Gomes
    6 de fevereiro de 2011 @ 22:20

    Não ouvi esse opus, portanto a mim nada ficou.

    Txuca, rola de fazer o lance da Brigade então? Não chegou às bancas daqui ainda, então acho que vou ter que apelar pra vossa boa vontade. Tem meu endereço? Se tiver, pode comprar a dita cuja e mandar pra mim (em bom estado de conservação, please). Aí só fazer o mesmo esquema, me passar sua conta e o valor total pra eu te reembolsar. Grato.

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  8. Marco Txuca
    7 de fevereiro de 2011 @ 02:31

    Seguindo com a conversa…

    (em partes)

    Tb ñ me ficou nada, ñ ouvi (apesar da insistência duns amigos) nem comprei. Se o fizesse, seria pelo manquitola do Gene Hoglan.

    Mas o fuzuê de bastidores, saída de integrantes, volta de outros, acrescidos da cozinha q, a meu ver, tb durará pouco e o fato do Aquiles Priester ter falado bem do álbum me indispuseram contra o mesmo.

    Ñ sou o maior entendedor de Fear Factory, mas concordo q “Demanufacture” é soberano. “Obsolete” eu tenho, mas ainda ñ me desceu; o álbum de estréia, tenho ainda em vinil e ouvi bastante na época; tvz revisitá-lo me faça algum bem…

    ****

    Lance levantado pelo doggmático, dalguma “volta” do Pantera: alguém se empolga com essa merda?

    Pq já começo a ver notas do Vinnie Paul negando, tudo me dando a crer q uma hora vai rolar. Vão botar quem no lugar do Bodybag?

    ****

    Brigade última, Rodrigo, é a do Kiske na capa ou já saiu outra?

    Encontrando-a, compro e te envio, naquele esquema “tráfico de bagulho” ahah

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  9. doggma
    7 de fevereiro de 2011 @ 17:01

    Acho que vale a pena você dar uma pala no Mechanize. De preferência, no fone de ouvido.

    Quanto ao Pantera, também já vi alguns “sinais” (membros negando, imprensa plantando cenários de reconciliação com o Anselmo, etc). Se alguém se empolga? Nos EUA sim, talvez mais que na Europa. Fora isso, sempre tem o Japão pra qualquer emergência.

    E guitarrista-substituto pode ser um dos dois caras do Hellyeah. Aprovação do Vinnie Paul certamente terão.

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  10. Rodrigo Gomes
    7 de fevereiro de 2011 @ 19:21

    Sim, nobre Txuca, a revista com o seu querido Kiske na capa. Pode pegar e me mandar, nos mesmos moldes que a gente faz.

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  11. Marcio BAron
    9 de fevereiro de 2011 @ 16:31

    Ficou um cover bem bom de Judas, estranhamente, me lembra a fase RIpper, porem com o Halford cantando.

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  12. Marcio BAron
    9 de fevereiro de 2011 @ 16:35

    Ignorar comentario assim, por favor.
    “Fazer as coisas doido pra dormir dá nisso. Merda!”

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  13. Marco Txuca
    9 de fevereiro de 2011 @ 22:03

    Cuma???

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  14. Marcio Baron
    10 de fevereiro de 2011 @ 12:54

    Esquece, é para ignorar mesmo.

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  15. pablo cafe
    11 de março de 2011 @ 12:58

    acho que comparado ao fiasco Transgression, considero o álbum um retorno. ficou na cara que o que faltava era o Cazares. Apesar do Archetype, sem ele, ser bem legal.
    Impossível não lembrar de Meshuggah ouvindo o som da oitava corda.

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