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3 Comments

  1. Humberto Amorim
    17 de junho de 2022 @ 17:15

    Na verdade, é pq eu e Neto tomamos à frente nas gravações e compomos juntos, mas a banda continua como quarteto!

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  2. André
    17 de junho de 2022 @ 17:20

    Não é a muito a minha praia, mas é muito em feito considerando a proposta. Se o “fim do metal nacional” significar a ausência desse tipo de pessoa no rolê, ótimo. PRa mim, morreu faz tempo.

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  3. Thiago
    21 de junho de 2022 @ 00:03

    Há duas tendências me que incomodam no Death Metal mais moderno: a disputa por ver qual banda é mais rápida e, ainda mais insuportável, a mais técnica. A meu ver, se feeling é trocado por uma – ou às vezes ambas – opções acima, perde-se muito.

    O Töhil ganhou muito pontos por trafegar à contramão dessas tendências. Fora que, liricamente, é sempre bom ver temas para arejados. Valeu pela dica!

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