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30 Comments

  1. Tiago Rolim
    23 de agosto de 2016 @ 08:50

    Não ouvi ainda. Por pura preguiça, devo confessar. Mas vou acabar comprando. Assim como comprei o Iron novo. Já é meio que comportamento aprendido saca? Comprar novos discos de bandas velhas que vc gosta. Mesmo que elas já não sejam as mesmas bandas que vc gostava…

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  2. FC
    23 de agosto de 2016 @ 10:25

    Achei eficiente. Falso, claro, mas eficiente.

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  3. Marco Txuca
    23 de agosto de 2016 @ 16:19

    Uma pergunta: algo q esses caras façam ou venham a fazer conseguirá nos agradar?

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  4. Tiago Rolim
    23 de agosto de 2016 @ 18:13

    Difícil. Quase impossível. Mas eles tem 4 discos que são melhores que a maioria das discografias inteiras de vaaaaaarias bandas por aí. Eles têm um legado tão foda que nos fazem ouvir o novo. Quase com pena, mas a gente escuta mesmo assim…

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  5. Anderson
    23 de agosto de 2016 @ 19:16

    O Metallica surfa na onda do momento. A “moda” atual é fazer música com mais violência, logo eles assim o fazem. Conseguiram por fim da força parir algo mais porrada menos melódico.

    Nos concertos que tá ficando meio esquisito eles usarem uma afinação abaixo durante toda a apresentação, sendo que o James se arrisca de boa em notas mais altas e não está tão limitado assim ou com problemas vocais para não conseguir cantar direito nas afinações regulares.

    Na filmagem profissional que eles soltaram ao vivo desse novo som o vocal do James ficou muito bom na minha opinião, raivoso e sujo, vomitando “self destruct” a plenos pulmões. Faltou umas rosnadas pra ficar melhor.

    Da distorção soft nem adianta falar nada é chover no molhado. Mas tá aí, é 2016 e os coroas estão com material inédito de qualidade boa/regular em muitos anos. Pode vir mais merda ou melhorar, por isso tem que aguardar lançar o bagulho.

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  6. Marco Txuca
    23 de agosto de 2016 @ 20:20

    Eles podiam estar matando, roubando, estrupando, mas vão cometendo discos (cada vez mais bissextamente) em cima de gente q espera (e continuará esperando) q eles voltem à “velha forma”. Ao “thrash antigo”.

    Eles estão na deles. A gente é q tem problema.

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  7. Anderson
    23 de agosto de 2016 @ 23:14

    Mas aí é viagem tua Marco. Para eles voltarem à tal velha forma nem com distorção pesada e Dave Lombardo.

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  8. Marco Txuca
    24 de agosto de 2016 @ 00:37

    Minha, ñ. Ñ espero esse “retorno” nenhum. Dave Lombardo tinha q estar no Megadeth.

    Viraria um Megadave de vez ahahah

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  9. doggma
    24 de agosto de 2016 @ 07:11

    Curti esse speed metal ’83 com o grupo do “Reload” ’97. Pelo jeito deve ser a “My Apocalypse” do disco novo. E finalmente o Lars está mixado direito, depois que o Rick Rubin dormiu em cima do knob do volume no “Magnetic”.

    Pelo menos na versão ao vivo que vem em sequência, comentada pelo Anderson, dá pra ver a satisfação estampada na fuça dos caras. Não me parece algo protocolar e/ou falso. E o James mandou ainda melhor ao vivo.

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  10. Marco Txuca
    24 de agosto de 2016 @ 11:50

    Eu tb curti o som. Pelo q me pareceu condizente com os caras hoje em dia.

    Todo mundo desce a lenha no Lars, q está tocando pior etc., mas as pessoas falham em ñ acusar Jaiminho Hetfield por falta de inspiração. Em “Load”/”Reload” ficou Kirk Hammett como o grande culpado oculto, já q nunca tinham dado tanta co-autoria ao funcionário invicto do mês desde 1983.

    Os caras necessitam de reinvenção. Rick Rubin lhes deu nostalgia reembalada, o q até funcionou, mas ñ daria pra fazer de novo. Quem está produzindo a bagaça nova?

    Ñ consigo encaixá-lo em nenhuma safra antiga, nem em “Load” e “Reload”, o q soa promissor. Pq ñ soa coisa requentada, como foram os sons todos em “Death Magnetic”.

    A questão q deveria pairar sobre os caras, como tb ao Dave Mustaine, ao Slayer e a todas as bandas veteranas, deveria ser: “o q queremos fazer hoje em dia?”, mais do q tentar se adequar a nichos de mercado. Q parecem ter sido pulverizados.

    ***

    A colocação acima do Tiago, parece pertinente: de haver toda uma leva de gente q vai comprar só por comprar. De onde vem essa sensação de OBRIGATORIEDADE?

    Será q ñ temos livre-arbítrio pra ñ comprar se ñ agradar?

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  11. Colli
    24 de agosto de 2016 @ 12:18

    Eu vou comprar/baixar/ouvir no spotify, e já estou ansioso como sempre fiquei nos pré-lançamentos dos álbuns do Metallica. Mesmo me decepcionando sempre desde o Reload.

    Só tem uma coisa, não sei se lembram, mas no Death Magnetic também soltaram dois ótimos sons que nem entrou no álbum, muito menos no que lançaram depois.

    Esse som ae eu curti também e foi por ele que comecei a ter esperanças novamente. Não espero nada nem parecido com os quatro primeiros álbuns, mas pelo menos que venha coisa boa. Que não venha um café requentado como veio o Death Magnetic.

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  12. Marco Txuca
    24 de agosto de 2016 @ 12:36

    O Metallica é um caso único de banda q decepciona há 20 anos e ainda assim gera expectativas. Benefício da dúvida – “vai q agora vai”.

    Só vejo semelhanças com o Sepultura, e seus eternos “melhor disco da era Derrick” e com a Madonna, q monte de gente ainda sonha em ela “voltar a ser puta”. Impressionante.

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  13. Tiago Rolim
    24 de agosto de 2016 @ 15:29

    A obrigatoriedade vem no sentido de colecionismo mesmo. Essa coisa anacrônica nos dias que correm. Antigamente isso era comum. Lembram?

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  14. märZ
    24 de agosto de 2016 @ 19:55

    Nem vou ouvir, por preguiça. E será que sou o único aqui que curte o “Magnetic”?

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  15. bonna, generval
    25 de agosto de 2016 @ 07:59

    O que mais gostei nesta faixa foi ter menos de 4 minutos. Mas daí leio que o novo disco terá 12 faixas divididas em 2 discos e a animação já baixa.

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  16. doggma
    25 de agosto de 2016 @ 08:08

    Quem produz é o tal Greg Fidelman, profissional experiente, produziu High on Fire, novo xodó de Lars e James… (https://en.wikipedia.org/wiki/Greg_Fidelman). O foda é que a dupla também é creditada na produção, certamente pra garantir o “padrão Novo Metallica” dos últimos 20 anos.

    Eles tinham é que descer do pedestal e colocar o Andy Sneap ali, com liberdade pra trabalhar.

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  17. doggma
    25 de agosto de 2016 @ 08:13

    Dois discos? Vixe…

    Sobre obrigatoriedade, concordo com todos acima, só adicionando que Metallica e Maiden são os Stones da nossa geração. Ouvimos por anos que o disco novo está ficando fantástico e surpreendente, mas sempre sabemos o que virá e como virá… no final ainda temos aquela curiosidade quase lúdica de ver se tentaram algo diferente ou se voltaram à velha forma e acaba que não foi nem um, nem outro…

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  18. Tiago Rolim
    25 de agosto de 2016 @ 08:57

    Eu nem curiosidade tenho mais. Ou vcs acham que o Iron ia fazer algo de totalmente diferente e novo no disco novo? Ou que o Metallica vai reiventar a roda nesse disco aí? E ja ficou provado que o Metallica se copiar, não dá muito certo né? Vai vim mais um disco,com sorte bom e razoável e vamos em frente…

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  19. Tiago Rolim
    25 de agosto de 2016 @ 08:58

    E o High ON Fire é genial! Puta banda boa dos anos 00. Só agora que Lars descobriu???

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  20. märZ
    25 de agosto de 2016 @ 09:10

    OK, ouvi: canção legal, rápida e curta. No esquema de “Death Magnetic”. Metallica novo vai no mesmo esquema de Maiden novo: quando achar o cd em promoção, compro.

    E em termos de thrash metal, outras bandas da primeira geração mandam hoje em dia muito melhor, como Death Angel, Testament e o próprio Anthrax.

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  21. doggma
    25 de agosto de 2016 @ 10:56

    Ouvi de novo e curti até o solo do Kirk. Fritou na medida. Pena mesmo o álbum inteiro não ser composto só dessas porradas de 3, 4 minutos.

    High on Fire é foda. Black Tusk… Mas a brodagem não é de agora não, em 2010 eles já abriam uns shows. Ultimamente é que eles vêm citando mais a banda em entrevistas. HoF e Baroness.

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  22. André
    25 de agosto de 2016 @ 16:32

    Ficou legal. A verdade é que o Metallica é uma banda que parou no tempo. Pra renovar, de fato, o som da banda, eles teriam que evoluir como músicos.Do contrário, não rola.

    A banda estagnou a partir do Black Album. Desde então, foi só declínio.

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  23. Marco Txuca
    25 de agosto de 2016 @ 22:03

    Minha dúvida sobre tal estagnação é se rolou uma preguiça de evoluírem (o “Justice” parece ter assustado os cabras!) ou se chegaram mesmo no limite. Q é o q vai me parecendo.

    Focando noutra perspectiva: tá, tem esse tal High On Fire, mas qual serão as últimas bandas e últimos lançamentos no metal q Lars, Kirk, Hetfield e Trujillo ouviram? Ñ me parece eles estarem mais nesse meio, nessa pegada, nessa sintonia.

    ***

    Quanto à obrigatoriedade discográfica, eu diria haver obrigatoriedades e obrigatoriedades: sou isento de ñ possuir o “Shit Anger”, tampouco o “Garage Inc.”. Ouvi, ñ me agradaram, ñ vai ocupar espaço físico aqui em casa.

    Com o Kreator eu pulei tb o “Hordes Of Chaos”. Adoro a banda, adoro as letras, mas o disco em questão ñ me desceu. Considero-me um alforriado nesse quesito obsessivo-compulsivo.

    ***

    Quanto ao produtor, pode ser qualquer um. Impressão é q o Gregório aí é q vai agregar algo a seu currículo, e ñ o Metallica. Alguém pra peitar os caras e tentar fazê-los mudar seria Dave Mustaine ou Gary Holt eheh

    ***

    E ainda outro azedume: nego alivia muito pro Metallica mesmo. Fico vendo os papos de “novo álbum depois de 8 anos”. Ok, “Death Magnetic” é de 2008.

    Mas “Lulu” (2011) e “Beyond Magnetic” (ep de 2012) ñ contam por quê?

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  24. märZ
    25 de agosto de 2016 @ 22:39

    “Lulu” não é um album do Metallica; “Beyond Magnetic” é sobra do irmão magnetizado. Por isso creio que não se qualificam.

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  25. Tiago Rolim
    26 de agosto de 2016 @ 10:09

    Concordo com märZ. O Lulu é de Lou Reed. Mais ou menos como aquele dsico de Neil Young que o Pearl Jam toca saca?
    E o outro é um ep de resto. Não conta muito não. Dsico, disco mesmo é esse de 2008.

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  26. doggma
    26 de agosto de 2016 @ 13:11

    Em bate-bola recente sobre o disco novo, Lars ainda botou na roda a cover do Puple, o medley do Rainbow e o filme. Acho que no caso do Metallica acaba sendo dois pesos e duas medidas mesmo…

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  27. Marco Txuca
    26 de agosto de 2016 @ 20:49

    CQD, camarada.

    Quanto ao “Magnetic”, tvz o amigo märZiano seja o único q admite q gosta eheh

    Eu adorei ele nos primeiros dias, 4 ou 5 primerias audições. 8 anos depois, só me ficaram “That Was Just Your Life”, “The Day That Never Comes”, “Cyanide” e “The Judas Kiss”, como bônus da versão japoneusa. Ñ caí no caô da “My Apocalypse”, “Damage Inc.” mal requentada. Prefiro a do Arch Enemy.

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  28. Tiago Rolim
    27 de agosto de 2016 @ 10:18

    Quanto a discografia do Metallica, tirando os óbvios 5 primeiros discos,o único que bato no peito e curto mesmo,quase que inteiro é o Load. O resto é uma montanha russa com poucos bons momentos aqui e ali. Mas como obra fechada, nenhum me cativa muito não. Só o Load.

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  29. André
    27 de agosto de 2016 @ 17:36

    Comparação herética. Mas, afora Metallica e Iron Maiden, a única banda que ainda sobrevive com albuns de medianos a pífios é o Bon Jovi.hahaha

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  30. Marco Txuca
    27 de agosto de 2016 @ 19:08

    Por onde andará Rodrigo Gomes?

    Reply

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