THE MAIN MONKEY BUSINESS
Com menos saco q Tammy Gretchen e Carlucho Bostonaro juntos de comentar os tais xingamentos de Gloria Sharon Osbourne Cavalera pra cima de Derrick Fumaça. A real é q nem li.
E com menos ainda pra reiterar o padrão. Já aconteceu da última vez em q o Sepultura estava pra lançar disco novo. Nem fui caçar o link antigo pra linkar aqui agora. Nem o da treta atual (deve estar no whiplash). Reitero minha suspeita de q tudo é armado, ajeitado, combinado. Coca-Cola concorrente da Pepsi. Simbiose. Um “lado” ñ vive sem o “outro”.
E quem perde? O público q se animar com o Sepultura novo (“o baterista é foda, meu”/”melhor da fase Derrick”) e for a show pra ver a banda tocar quase só Sepultura da “era Max”; a molecada q for a show do Soulfly q vier pra cá (Claustofobia abrindo?) e tiver o Igggggor participando e tocarem 1/3 de setlist de Sepultura velho mal tocado.
Mas fiquem à vontade. De diferente só tenho a acrescentar uma indagação:
Derrick, um inocente útil?
FC
6 de fevereiro de 2020 @ 11:17
Não acho que foi armado, mas é algo que não acrescenta nada e que ninguém se importa.
Quase como o Sepultura.
märZ
6 de fevereiro de 2020 @ 11:20
Concordo com FC. E reitero: “Machine Messiah” é legal e esse novo promete algo no mesmo nível. Vazou, vou baixar hoje.
märZ
6 de fevereiro de 2020 @ 15:17
Parte dos review da Metalstorm: Quadra is a very enjoyable metal album. It mixes raw thrash with tribal percussion, orchestral elements, choirs, progressive parts, emotive melodies, and clean vocals in a way that feels cohesive and unique at the same time.
Estou na última música no momento, e gostei muito! Melhor com Derrick até agora, e o baterista é foda!
FC
6 de fevereiro de 2020 @ 19:56
Mas falando sério, chefe, pra você que é do ramo, o baterista é foda ou não?
Porque já ouvi gente em quantidade considerável dizendo que o melhor baterista da história do Sepultura foi o Jean Dolabella e que foi um desperdício ele não ter continuado.
Marco Txuca
7 de fevereiro de 2020 @ 02:41
Eu diria q concordo com tudo. O tal Eloy é um puta baterista, e pra mim o melhor q já passou pelo Sepultura. Igggor sempre foi “baterista do Sepultura”, nunca baterista.
Só q o cara sobra na banda. Fica estranho. E os elogios a ele ficam por preguiça de quem louva e por incompreensão das músicas. Parece uma certa época em q filmes eram elogiados pelo tanto de efeito especial q tinham, lembra?
O Dolabella me parece q era o cara certo pra banda. Até pra antagonizar com o Kisser; parece q compunha tb, ou tinha senso composicional. Tinha timing de business, vai ver por isso se encheu e saiu. E tb sobrava em relação ao Igggor, atual baterista de Pro Tools.
märZ
7 de fevereiro de 2020 @ 09:36
Ouvi duas vezes, farei um post a respeito.
Jessiê
7 de fevereiro de 2020 @ 23:58
Não sei do que se trata, não acompanho “Suvaco” (versão Caras do metal em um munto nem tão alternativo). Mas vou ouvir com atenção o novo ir em um show só se for perto de casa…
Marco Txuca
8 de fevereiro de 2020 @ 13:07
Tô sabendo de gente q tá pirando com o “Quadra”, q saiu ontem. Tiago Rolim é um desses. Aguardem post märZiano na terça feira.
André
8 de fevereiro de 2020 @ 14:46
Baixarei e opinarei com propriedade. O Machine Messiah não achei essa Coca-Cola toda não.
FC
8 de fevereiro de 2020 @ 16:10
Ouvi ontem. Melhor da fase Derrick e o baterista é foda.
Tiago Rolim
8 de fevereiro de 2020 @ 22:20
Meu, a tua birra com o Sepultura merece um estudo freudiano com sessões intensas de hipnose e regressão kkkkkkkkk
Desde 2006( há 14 anos!!!!!!), que os caras só desovam discos naquela variância entre muito bons e ótimos. Esse novo não é diferente. Mas, não é o melhor “da fase Vera Verão”. Esse tem nome e idade já; é o Kairos de 2011. Mas mantém a média lá em cima. E realmente o moleque é insano. E. Não só pq toca bem. Todas as músicas são compostas por Andreas e ele. Derrick fez todas as letras.
Enfim… Mas um puta disco que os detratores vão falar mal sem nem ouvir…
E p falar da nação irmã, faz tempo que o Sepultura engole Max nos seus lançamentos recentes. Iggggggggggggggggggggor não merece comentário. É digno de pena.
märZ
9 de fevereiro de 2020 @ 14:44
Assisti ao video resenha do Banger TV pelo Sam Dunn e ele comenta algo interessante: antes, se mencionava duas fases distintas do Sepultura; fase Max e fase Derrick. Agora, já dá pra distinguir 3 feses: fase Max, fase Derrick pré 2010 e fase Derrick pós 2010.
Faz sentido pra mim, pois mudou muito de 2010 pra frente.
Marco Txuca
10 de fevereiro de 2020 @ 12:44
Guardem munição pro post märZiano de amanhã!