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6 Comments

  1. FC
    1 de outubro de 2019 @ 10:48

    Só ouvi o primeiro e achei genérico até não poder mais. Vale uma segunda chance?

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  2. Marco Txuca
    2 de outubro de 2019 @ 01:00

    Eu indicaria vc dar chance ao “Destination Set”.

    No meio daquela enxurrada hedionda de bandas de metal melódico há 20 anos, tinha lido na Brigade q o baterista do VD era fã de Death. Um amigo emprestou e vi lá a dedicatória do cara (Mat Stanciou) a Chuck Schuldiner.

    E a real é q o cara arranjou as baterias pro som de modo ñ óbvio, enriquecendo algo q é clichê desde q nasceu. Por isso dou chance à banda. Fora o Fabio Lione, q perde tempo no Franga, e pra mim é o melhor vocalista de metal melódico, disparado.

    “Destination” vale a seguinte viagem, q fiz há uns dias, reouvindo: imagine o Dream Theater fazendo metal melódico. É o q está ali. E falo no melhor sentido. Lione, fora o som (baterias continuaram ñ óbvias), é tudo o q James LaBrie nunca conseguiu ser: afinado, pertinente e emocionalmente conectado aos sons.

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  3. Marco Txuca
    2 de outubro de 2019 @ 01:05

    E a propósito: cometi resenha de “Destination Set to Nowhere” por aqui há pouco mais de 3 anos:

    https://thrashcomh.com.br/2016/04/vale-10-contos-ate-15/

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  4. märZ
    2 de outubro de 2019 @ 11:07

    Nem sei o que ser isso.

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  5. André
    2 de outubro de 2019 @ 12:05

    Normalmente, eu deixo passar esse tipo de banda, mas, depois dessa resenha do marco e da citação de Death, até animei.

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  6. Marco Txuca
    3 de outubro de 2019 @ 01:24

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