SEM RUMO
Então tá: Sepultura vai gravar Death e Chico Science no próximo álbum.
Será q eles ñ conseguem gravar Sepultura ainda?
http://whiplash.net/materias/news_828/178214-sepultura.html
Pra quem ainda espera algo.
Engraçado é o Max ter parado com as batucadas, pros caras aqui voltarem. Quase 20 anos no tempo.
A condescendência para com esses caras é fenômeno sem par na História da humanidade. Nem o Metallica conseguiu tanto habeas corpus.
Tiago Rolim
25 de abril de 2013 @ 10:17
Sou defensor geral do Sepultura. Seus dsicos ainda são muito relevantes, pena que ninguem os escuta. Parte por culpa deles mesmos, mais ai é outra conversa…
E quando Max ainda tava soterrado nas batucadas e tais o Sepultura me solta o Roorback seu 2º melhor disco com Derrick que NÃO vinha com batucadas, alías desde o Against que eles vem maneirando nos batuques. E gravar Chico Science não implica em volta a batucada não…
Só espero que matenha o nivel do Kairos e ta ótimo.
Rodrigo Gomes
25 de abril de 2013 @ 18:05
Não é a “condescendência para com esses caras” que é infinita, e sim sua raiva deles. Você sempre quer que a horda seja achincalhada.
Faça
25 de abril de 2013 @ 19:03
Os caras já gravaram covers de Hellhammer, Exodus, Bob Marley, Titãs, até Prodigy no último disco, e não podem gravar Death nem Chico Science?
Sinceramente, não sei qual é o problema com isso, sério.
Ah, o Max pode gravar Jorge Ben e Marilyn Manson que tá tudo bem, mas o Sepultura (atual) não…
Realmente, não entendi.
Marco Txuca
26 de abril de 2013 @ 12:49
Minha postura ñ é opor Sepultura e Soulfly, amigos. Aliás, desisti de Sepultura: parei no “Against” e ouvi uns tecos do “Dante XXI” e ñ curti. Sinceramente, tô pouco me lixando pro q eles fazem ou deixam de fazer.
Tanto q há tempos ñ posto nada deles no blog. Encheu. E postei este por falta de assunto, pura e simplesmente.
Ñ quero q os caras sejam achincalhados; tratados como uma banda q se apequenou demais tvz seja uma medida. Cada um gosta do q quer gostar.
Apenas me incomoda esse “gravar Nação Zumbi”; Beijador falando q é uma “banda do Brasil” pro gringo da matéria. É, e provavelmente o gringo já sabe, já q o guitarrista do Nação Zumbi tocou no 1º do Soulfly, e q eles gravaram “Sangue de Bairro” no “3”.
E q até no q Beijador e miguxos brasucas quiseram proibir, o “Under A Pale Grey Sky”, tem lá um Chico Science, “Monólogo de alguma coisa”.
Max voltou ao passado, ao Celtic Frost e “Morbid Visions” melhorado; Sepultura, na cola, parece querer voltar ao passado tb. A um passado q negaram. Só irá dar em nada, de novo. Pra sempre.
marZ
27 de abril de 2013 @ 12:30
Eu ainda emito habeas corpus em nome da banda,continuo comprando e ouvindo. Vi nascer, crescer, explodir e implodir. Mas anda cansado dos ultimos discos, queria ouvir algo mais thrash e menos wah wah. E voto na saida do Fumaça, já deu.
Marco Txuca
27 de abril de 2013 @ 12:45
Fundam com os despojos do Torture Squad duma vez! Daria uma banda mais ou menos.
marZ
27 de abril de 2013 @ 14:39
Marco, voce mesmo disse que ouviu somente partes de Dante XXI e nao curtiu. Talvez devesse ouvir melhor Roorback, o proprio Dante, A-Lex e Kairos pra emitir uma opiniao mais embasada. Do contrario, fica parecendo implicancia pura. Eu acho que esses albuns têm sim bons momentos, só nao soam como o Sepultura que eu gosto, que vai do Schizo até o Chaos. Against e Nation, acho ruins, mas foram se acertando depois.
E ainda acho que da formação atual, só tiraria o Derek e colocaria o vocal do Claustrofobia pra tocar base e berrar.
Tiago Rolim
27 de abril de 2013 @ 17:48
O que fudeu com o Sepultura, foi que depois do Against, um disco que particularmente eu acho muito foda, mas que sei que não é bem visto por todos, eles me lançam o nation, que é de longe, o pior disco da banda, o St. Anger deles. Ai fudeu geral, eles tavam naquela de começar de novo, se acertar com o então novo vocal e tudo… Dai me vem este disoc, quem deu um chance ao Against e ja tinha não gostado, com o Nation desencanou de vez e com razão diga-se…
Só que dai em diante eles se acertaram e foi só discos entre o muito bom e o ótimo! Pena que ja tinham sido deletados do “HD mental” de boa parte dos fãs antigos. Enfim deu azar no seu “St. Anger” pessoal…
Faça
28 de abril de 2013 @ 02:24
Tenho essa mesmíssima impressão que o Tiago. Acho, inclusive, que o “Roorback” era o tipo de disco que os caras precisavam ter lançado logo depois do “Against”, ao menos, pra ter ficado “bem na fita” junto ao público.
O “Nation” certamente trouxe uma reputação pior pro Sepultura do que o “St. Anger” pro Metallica, acho eu, uma vez que esta última já tinha “Load” e “Reload” na bagagem. E acredito que enquanto todos os demais álbuns com o Derrick terão o seu devido valor reconhecido ao longo do tempo, o “Nation” ainda continuará sendo exceção.
Hoje eu até gosto dele, o ouço numa boa como um disco que tem um som extremamente diferente, mas que não soa nem um pouco como um disco do Sepultura – e é por isso que sempre será motivo de controvérsia.
Mauricio Rocha
28 de abril de 2013 @ 22:15
O que esperar do Sepultura!! sera que eles conseguem fazer algo no que remete aos grandes albuns Schizo a Chaos… ou so gravarem Zombie Ritual do DEATH??
Marco Txuca
29 de abril de 2013 @ 03:10
Gravar Death como bônus pra versão européia do álbum. Ñ retomarão aos próximos álbuns, jamais o conseguirão.
E mesmo q consigam, já é retrocesso: voltar a fazer o q faziam antes.
Volta com Max já era tb. Só resta a vc, como aos amigos acima, gostar do q eles fazem atualmente. Ou ñ.
Tiago Rolim
29 de abril de 2013 @ 09:30
“Max voltou ao passado, ao Celtic Frost e “Morbid Visions” melhorado”
“…E mesmo q consigam, já é retrocesso: voltar a fazer o q faziam antes.”
Cara vc tem problemas sérios com o Sepultura só pode. Quer dizer que Max pode voltar ao périodo Morbido da banda,mas Andreas e Paulo não podem ir a esquizofrenia?
NA boa, acho que vc era fã da banda e não se conformou com a separação. Saca filhos de pais separadas que, por mais merda que um tenha feito, sempre fica do lado deste pai, em detrimento do que ficou p cuidar dele? Acho que vc tem esse sentimento em relação ao Max e o Sepultura hehehehheheheh.
Marco Txuca
29 de abril de 2013 @ 15:35
Ñ, cara, sentimento nenhum de fã separado. Tanto q ñ acalento qualquer ilusão de “reunião”. Mesmo q tivessem feito há 10 anos, tb ñ curtiria.
Só vejo q com tanto apoio e condescendência, os remanescentes aqui só ficam patinando em fazer o mesmo sonzinho hardcore, enquanto q o Max seguiu em frente. Questão de gosto um pouco, mas também de fatos:
Soulfly já desovou 8 álbuns; CC, 2. Ambas as formações geradoras de discussões ou birras.
Sepultura sem o Max já desovou uns 7 ou 8 álbuns tb, e as resenhas têm SEMPRE um “é o melhor Sepultura com o Derrick”. Cada um q sai anula os outros! Andreas e Paulo voltarem “à esquizofrenia”, já o vêm fazendo há tempos. Voltar ao “Schizophrenia”, mesmo Andreas tendo gravado quase tudo ali (só ñ a bateria), pago pra ver. Ñ vai rolar!
Todo modo, tem gente q ainda gosta, e tudo bem. Mas estão há anos, pra mim, no mesmo patamar do Viper. Vivendo de nome.
Rodrigo Gomes
29 de abril de 2013 @ 20:25
Admita que é birra.
Marco Txuca
29 de abril de 2013 @ 20:30
Claro q admito, oras! Q dúvida!
Às vezes parece q vcs acham q isto aqui é a Roadie Crew! kkkkkkkkkkk
Colli
1 de maio de 2013 @ 22:35
Ontem ouvi esse programa. Apesar de não ter muito a ver com o assunto aqui, mas é uma entrevista com o Max e ele fala do Sepultura, de reunião, do Sarcófago e do SoulFly é claro.
http://www.radio.uol.com.br/#/programa/heavy-nation/edicao/14421631
Marco Txuca
2 de maio de 2013 @ 00:39
Putz, ainda existe esse pograma??
É a tal entrevista em q Max disse q foi roubado pelo Wagner Antichrist??
André
2 de junho de 2013 @ 23:31
“Todo modo, tem gente q ainda gosta, e tudo bem. Mas estão há anos, pra mim, no mesmo patamar do Viper. Vivendo de nome”
A diferença é que o Sepultura tem um nome. Já o víbora é a banda menos famosa do meu xará. Só isso.
André
2 de junho de 2013 @ 23:32
A diferença é que o Sepultura tem um nome. Já o víbora é a banda menos famosa do meu xará. Só isso.