SEGUE SAGA
Sempre fui um cara de videoclipe, mas essa saga aí ñ tô conseguindo acompanhar. Acho q me falta tempo interesse.
[INTENSE ELECTRIC GUITAR SOLO]
E deve vir aí uma “parte 3”.
[INTENSE ELECTRIC GUITAR SOLO]
Interessa o som.
E no q tange ao som, achei melhor q o anterior disponibilizado. Q nem lembro o nome mais.
[INTENSE ELECTRIC GUITAR SOLO]
Ainda q estranho. Afinação lá embaixo e guitarra na cara demais. Provável reinvenção do Megadeth, pq ao vivo estão tocando as músicas antigas assim (como comentado do outro vídeo) e já q Megadave andou falando mal da Banda Beijo e de bandas “preguiçosas” q usam backing tracks no vocal ao vivo.
[INTENSE ELECTRIC GUITAR SOLO]
Acho q é o caso de ter q acostumar.
PS – sobre os CAPS LOCK: é q assisti ao vídeo legendado. Letras vieram junto, mas avisos – aos deficientes auditivos? – de q tem um solo bom pra caralho naquela ou na outra hora vieram tb ahahah
PS 2 – tempos estranhos os atuais: vídeos explicando teasers/trailers de filmes (há mesmo necessidade?) e legendas avisando a hora dos solos numa música. Como se ñ desse pra VER
Ninguém agüenta mais youtubber.
Thiago
27 de julho de 2022 @ 03:19
Eu me recuso a comentar o vídeo, por ridículo. Prefiro não me manifestar, tb, sobre a participação do rapper.
Sobre a música: o riff principal, que já havia “vazado” num daqueles reports de gravação, é maravilhoso. Realmente muito bom, digno de quem escreveu “Rust in Peace”. Mas Mustaine pelo jeito se empolgou ainda mais que eu, e em dado momento ele acaba cansando por repetido à exaustão.
Aí lá pelas tantas surge um dedilhado de violão que é, para dizer o menos, muitíssimo parecido com “Solitude”, do Candlemass.
Outro detalhe que acho que esqueci de fazer por ocisão do primeiro clipe: se antigamente o Megadeth primava por potencializar as idiossincrasias dos músicos recém-chegados – e conversamos sobre a importância de Friedman nos anos 90 – agora é o exato o oposto.
Não que eu seja grande conhecedor da obra de Kiko Loureiro, mas ouvi “Angels Cry”, “Holy Land” e “Temple of Shadows” suficientes vezes para notar que qualquer guitarrista de Youtube faria os solos desta canção e de sua antecessora – e alguém poderia me retrucar dizendo que Kiko É um guitarrista de Youtube e, pior, vendedor de solos.
Concordarei, mas aí pego o exemplo de Steve Di Giorgio. Tudo bem que sua atuação foi apenas como músico de estúdio, mas trata-se, sem dúvida, de um dos baixistas mais inovadores e particulares do estilo, aqui reduzido a tocador de quatro cordas de último escalação. Para ficar apenas em um exemplo, no Iced Earth, e igualmente na posição de convidado, Di Giorgio teve uma atuação brilhante em “The Horror Show”.
Isto posto, pela qualidade do riff do começo ainda fico com a canção ora em pauta.
märZ
27 de julho de 2022 @ 08:32
Puta riff, produção sequinha, Mustaine cantando inteligivelmente… aí me vem o Ice-T e caga a coisa toda.
Leo
27 de julho de 2022 @ 10:00
Ouvi o som descompromissadamente uma vez e achei até acima da média do Megadeth, mas não me pega, tenho birra com Mustaine e etc etc etc.
Então, vou só comentar a comparação do Thiago entre Kiko e DiGiorgio: não desgosto do Kiko, mas acho que não dá pra comparar. A prateleira “músico convidado” do DiGiorgio é a do Gene Hoglan, de caras geniais. O Kiko está mais para a do Nicholas Barker, convidados pela técnica exímia. Aliás, ele e o Dirk Verbeuren.