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3 Comments

  1. Thiago
    27 de julho de 2022 @ 03:19

    Eu me recuso a comentar o vídeo, por ridículo. Prefiro não me manifestar, tb, sobre a participação do rapper.

    Sobre a música: o riff principal, que já havia “vazado” num daqueles reports de gravação, é maravilhoso. Realmente muito bom, digno de quem escreveu “Rust in Peace”. Mas Mustaine pelo jeito se empolgou ainda mais que eu, e em dado momento ele acaba cansando por repetido à exaustão.

    Aí lá pelas tantas surge um dedilhado de violão que é, para dizer o menos, muitíssimo parecido com “Solitude”, do Candlemass.

    Outro detalhe que acho que esqueci de fazer por ocisão do primeiro clipe: se antigamente o Megadeth primava por potencializar as idiossincrasias dos músicos recém-chegados – e conversamos sobre a importância de Friedman nos anos 90 – agora é o exato o oposto.

    Não que eu seja grande conhecedor da obra de Kiko Loureiro, mas ouvi “Angels Cry”, “Holy Land” e “Temple of Shadows” suficientes vezes para notar que qualquer guitarrista de Youtube faria os solos desta canção e de sua antecessora – e alguém poderia me retrucar dizendo que Kiko É um guitarrista de Youtube e, pior, vendedor de solos.

    Concordarei, mas aí pego o exemplo de Steve Di Giorgio. Tudo bem que sua atuação foi apenas como músico de estúdio, mas trata-se, sem dúvida, de um dos baixistas mais inovadores e particulares do estilo, aqui reduzido a tocador de quatro cordas de último escalação. Para ficar apenas em um exemplo, no Iced Earth, e igualmente na posição de convidado, Di Giorgio teve uma atuação brilhante em “The Horror Show”.

    Isto posto, pela qualidade do riff do começo ainda fico com a canção ora em pauta.

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  2. märZ
    27 de julho de 2022 @ 08:32

    Puta riff, produção sequinha, Mustaine cantando inteligivelmente… aí me vem o Ice-T e caga a coisa toda.

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  3. Leo
    27 de julho de 2022 @ 10:00

    Ouvi o som descompromissadamente uma vez e achei até acima da média do Megadeth, mas não me pega, tenho birra com Mustaine e etc etc etc.

    Então, vou só comentar a comparação do Thiago entre Kiko e DiGiorgio: não desgosto do Kiko, mas acho que não dá pra comparar. A prateleira “músico convidado” do DiGiorgio é a do Gene Hoglan, de caras geniais. O Kiko está mais para a do Nicholas Barker, convidados pela técnica exímia. Aliás, ele e o Dirk Verbeuren.

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