Skip to content

17 Comments

  1. märZ
    4 de outubro de 2016 @ 12:37

    É… legalzinho.

    Reply

  2. Tiago Rolim
    4 de outubro de 2016 @ 13:58

    Achei melhor que a primeira que saiu.

    Reply

  3. Marco Txuca
    4 de outubro de 2016 @ 14:29

    Muda a vida da gente? Ou de alguém?

    Reply

  4. Jairo
    4 de outubro de 2016 @ 17:27

    Som legal, melodias legais, mas acho que está meio datado, sei lá. Thrash quem faz bem hoje é o Testament.

    Reply

  5. märZ
    4 de outubro de 2016 @ 20:10

    Concordo com Jairo. Em termos de thrash metal, Testament, Death Angel e Anthrax, só pra ficar em nomes consagrados, mandam beeeeem melhor.

    Metallica está em outra categoria, nem se qualifica como thrash metal mais. É outra coisa. São muito bons no que fazem, mas o que fazem não me empolga mais.

    Reply

  6. Marco Txuca
    4 de outubro de 2016 @ 21:25

    Exodus com Rob Dukes, pra mim, estava a anos-luz desse Metallica redivivo.

    Metallica fazendo Metallica. Chegaram ao patamar q o Slayer chegou há anos: fazer o q se espera, sem decepcionar a quem tiver baixa expectativa.

    Mas vou na linha do q o amigo Tiago aventou noutro post sobre a banda por aqui: é uma banda de ROCK, pra quem ouve Red Hot Chili Peppers, hardcore emo, U2, System Of A Down ou AC/DC. Deixaram o nicho do metal faz tempo.

    Reply

  7. Tiago Rolim
    4 de outubro de 2016 @ 21:45

    Triste a sina do Metallica. De reis do Thrash e do Metal, viraram um show da Broadway que não engana mais ninguém com seus novos “lançamentos “, a não ser os mais novos que ainda não viram/ouviram os mesmos.
    Mas, é de total e pleno conhecimento, que o Metallica começou a desandar (não comercialmente, pelo contrário ), desde morte de Cliff o maestro a coisa toda. E que se ele ainda tivesse no banda as coisas seriam diferentes.
    Aí vem a questão; cso a tragédia tivesse ocorrido no mesmos moldes; terceiro disco, turnê de maior sucesso,expectativa só de crescimento,etc… Só que em vez do Metallica, fosse o Iron o acometido da desgraça. E o Chefão Harris o falecido, qual teria sido a sina.do Iron? Teriam tido o mesmo sucesso comercial ou iriam virar essas bandas ridículas do metal.inglês formadas por vovôs barrigudos tocando em muquifos mundo afora. Mais ou menos, como seus ex vocalistas?

    Reply

  8. Marco Txuca
    4 de outubro de 2016 @ 22:06

    Sou da impressão, Tiago, q se Cliff ñ tivesse morrido, o Metallica teria deixado o thrash e o metal de lado ainda mais cedo. Sujeito era o maestro, tinha influência e conduzia os “chefes” sem parecer q o fazia.

    Quanto à hipótese sobre o Maiden: tivesse morrido na turnê “Number Of the Beast”, o Maiden teria acabado. Ninguém ali, nem Bruce, conseguiria culhão pra tocar a coisa adiante.

    E aí tvz tivéssemos bandas formadas do desgarre, com Adrian e Bruce numa, Nicko indo tocar num Saxon e Dave Murray tendo vivido seus “wasted years” ahah

    ***

    Mas voltando ao Metallica: q CARÊNCIA generalizada é essa q eles vêm suprir?

    Reply

  9. Anderson
    4 de outubro de 2016 @ 23:16

    Eu não visualizo dessa forma. Porém o converseiro medonho de carência e salvação está alto.

    Os caras estão na deles – talvez isso que incomode mais, não se importar nem dar retorno nas críticas. Ou pelo menos não demonstrar nada. Essa indiferença esmaga.

    Reply

  10. Anderson
    4 de outubro de 2016 @ 23:25

    Sobre o estilo, o Metallica é uma ótima banda de heavy metal com algumas particularidades e firulas (incluso aí um ou outro caqueado de thrash) bem inerente à eles, tem personalidade e assinatura o som.

    Moth Into Flame ficou boa. Lars no estúdio é competente mas ao vivo caga muito. Já foram levantadas hipóteses de “ghost drummer” haha.

    Reply

  11. Marco Txuca
    5 de outubro de 2016 @ 13:41

    Endosso a indiferença. Eles ñ tem a quem representar, a ñ ser eles mesmos.

    Aquela demagogia do “Big 4”, com Anthrax grato por usarem o palco deles (e tb terem sido chamados sem mérito) foi a última tentativa deles articularem um “movimento”, uma “cena”. Eles só se representaram a si próprios e hj os vejo isolados.

    Só q são icônicos, e isso os segura. No mainstream. São sinônimo de “heavy metal” pra quem desconhece o estilo.

    ***

    Quanto a “ghost drummer”, eu sinceramente duvido. Como tb questiono uma “decadência” do Lars.

    Ele sempre tocou isso, sempre desse jeito. A diferença é q antes ele tentava uns 2 bumbos (sempre sufocados na mixagem), mas a pegada permanece intacta. E isso o cabra tem. E a decadência de Hetfield e suas palhetadas mornas já de anos?

    Reply

  12. FC
    5 de outubro de 2016 @ 16:19

    Kirk também há muito tempo não acerta um solo decente, tanto em composição como execução ao vivo. Inclusive se deu ao luxo de gravar um disco sem nenhum.

    Reply

  13. doggma
    5 de outubro de 2016 @ 16:39

    Tá todo mundo bem exaurido nessa bagaça… Não por acaso achei a linha de baixo a parte mais interessante do som.

    Ps: mas desenvolveu muito melhor ao vivo, vide a apresentação dela no Fallon. Resultado de um novo formato de composição, mais focado nos shows…?

    Reply

  14. Anderson
    5 de outubro de 2016 @ 17:54

    O lance do ghost drummer fora levantado num fórum gringo de bateria.

    A pegada do cara no estúdio está a mais animal dos últimos anos, o que falta é capacidade dele transmitir isso nos shows, ele continua tocando com menos empenho e técnica, mandando ver nos dois bumbos dá uma embolada boçal também. Quando tenta algo que começa a machucar ou cansar muito deve pensar “ah vai assim mesmo. foda-se”.

    Legal saber que o Txuca não é um hater de Lars Ulrich. haha

    ___

    O Kirk é isso aí não fede nem cheira. Só na dele com os solinhos errantes e a prancha de surf. De boua.

    O James melhorou o vocal pelo menos. A pegada soft dele nem esquento.

    Eles são uma das minhas bandas prediletas de todos os tempos e estão parindo bacana um novo trampo em muito tempo.

    Reply

  15. Marco Txuca
    6 de outubro de 2016 @ 00:24

    Tvz como resultado da experiência tal abordagem, afinal lançarão o álbum logo e ficarão mais uns 10 anos em turnês, turnês comemorativas, lançamentos de dvd’s, relançamentos comemorativos de cd’s e dvd’s… até q a próxima onda sebastianista a todos (menos a nós aqui) arrebate.

    Reply

  16. Jairo
    7 de outubro de 2016 @ 13:43

    No fim das contas, ao menos eu e tirando o Lollapalooza, se pa ainda vou nos shows, porque de espetáculo eles ainda manjam.

    Reply

  17. Marco Txuca
    7 de outubro de 2016 @ 15:43

    Mesmo sendo Broadway ou show de golfinhos de Miami. Mas o nível de concorrência anda baixo demais, hum?

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *