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11 Comments

  1. Rodrigo Gomes
    18 de setembro de 2008 @ 14:25

    Não tenho interesse algum por ouvir disco novo do Metallica, como você disse, dead metal total. Então, passo.

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  2. sidola
    18 de setembro de 2008 @ 22:24

    bom, pra variar já tinha ouvido antes do lançamento oficial.

    é um disco bom.
    clássico? não
    péssimo? muito menos.

    tem várias coisas bem legais ali, mas as 2 ultimas músicas eu acho um saco.

    nota 8 pra ele pelo conjunto da obra.

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  3. Marcão Bissexto
    19 de setembro de 2008 @ 09:16

    Fala, Txuca:

    É um disco que não te cativa de cara. Quando ouvi a primeira música do disco (That was your life), fiquei com um sorriso eterno na boca, pensando: “Nossa, esperei 17 anos por esse disco!”…

    Daí veio a segunda musica (The end of the line) e deu uma broxada…

    Depois de umas 2 escutadas, via que o disco é bem legal! Não é a salvação da lavoura, mas me deu vontade de ir no show, de ver isso ao vivo!

    Hoje, escuto esse disco quase todo dia, pulnado Cyanide (que eu achei um porre)…

    Como o mano Sidolas disse: tem partes muuuuuito boas e partes de banda de garagem que precisava fazer uma ponte entre uma base e outra (veja a parte “circense” entre os solos da The Day That Never Comes…)

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  4. Marco Txuca
    19 de setembro de 2008 @ 15:30

    Então, Marcão, mesmo ouvindo pouco e mal e porcamente até então, acho q irei na tua e na do Sidola: disco bão, mas em relação a “Shit Anger” um discão.

    Mas ñ venham falar q se equipara ao “And Justice”. Nem fodendo!

    Vc falava de parte circense na do Dia Que Nunca Vem: ela é toda circense. Dá impressão q os caras foram juntando partes meio de qualquer jeito. E o final, com aquela virada do Lars, hum? Simplesmente ele cansou, aí rateou e acenou pros outros: “cabou a música!” ahah

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  5. sidola
    19 de setembro de 2008 @ 17:59

    a treta é que eles tem a eterna obrigação de serem geniais… e sabemos que isso nem rola.

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  6. Txuca
    19 de setembro de 2008 @ 18:27

    É… os caras ñ conseguiram fazer a transição de HAVEREM SIDO banda q lançava tendência pra banda q simplesmente tá na sua e segue a vida.

    Aquele post, “Opinião”, q postei há alguns meses (ver em “sem categoria”), do meu amigo, xará indígena, Raoni, falava disso um tanto…

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  7. Danny
    20 de setembro de 2008 @ 16:58

    É, lembra o que eu tinha dito desse album?
    Pois bem, depois de ouvir tudo a minha opiniao mudou um pouco… não é tosquissimo… hahaha
    Tem faixas boas, mas nada absurdooo!
    Eu pagaria pra ver ao vivo sim!

    E Unforgiven III é desnecessária né?!

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  8. sidola
    20 de setembro de 2008 @ 19:04

    na verdade o st. anger foi uma tentativa frustrada de lançar tendência 🙂

    tanto poderia ser genial e mudar os rumos do rock quanto ser um fiasco total…. foi um risco que eles encararam, né não?

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  9. Marco Txuca
    20 de setembro de 2008 @ 19:59

    O “Shit Anger” eu discordo, Sidola: foi uma tentativa de fazer new metal, de emular o System Of A Down. Ñ deu certo.

    (se os próprios armênios de butique passaram a emular o Dimmu Borgir!!…)

    “The Unforgiven III”, Danny, eu já detestei mesmo sem ouvir. Ouvi por alto só em consideração ao asco. Nojo!

    A II já era ridícula suficiente. Q q é, vão imitar o Soulfly com a saga “Soulfly” 1 ao 6?…

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  10. Tucho
    22 de setembro de 2008 @ 09:59

    Não me joguem pedras, mas acho a Unforgiven II bacana…

    Ok. Ter uma terceira é sacanagem. Concordo.

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  11. Tucho
    22 de setembro de 2008 @ 10:01

    Txuca, mudando o assunto, peguei os dois plays do Down, projeto do Phil Anselmo, eterno bad boy. Achei bacana. Ainda não conhecia. Tirando a Stone The Crow que eu tinha clipe em um Vhs fuleiro.

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