PLANTÃO TCH
A seguir, um comunicado do Sepultura para os amigos, parceiros, imprensa e, claro, para SepulNation:
“O Sepultura vai parar. Vai morrer. Uma morte consciente e planejada.
Nos próximos 18 meses, vamos celebrar 40 anos junto aos nossos fãs em uma tour de despedida que vai passar por todo o planeta.
Celebrar acima de tudo o presente, o hoje. Um momento muito especial na nossa rica e vitoriosa carreira.
Depois de 40 anos de altos e baixos, 80 países visitados de diferentes culturas, de diferentes visões políticas e religiosas, levando as cores e ritmos brasileiros para o mundo, mostrando um Brasil mais realista e menos caricato, mais pesado e agressivo.
Depois de lançar o Quadra, um dos melhores álbuns da nossa história. Sobreviver a uma indesejável e insana Pandemia através da SepulQuarta, uma experiência maravilhosa que virou um álbum e que nos manteve unidos e fortes seguindo em frente. Depois de mudanças e aprendizados, nós vamos parar.
A tour de 40 anos está sendo gravada e vai virar um disco ao vivo de 40 músicas registradas em 40 cidades diferentes num momento em que estamos com a mais elevada energia no palco. União e conexão total.
Estamos felizes e muito agradecidos com tudo que aconteceu na nossa história, fizemos grandes álbuns e shows, cultivamos amizades, conhecemos nossos ídolos, ajudamos a colocar o metal brasileiro no mapa mundial e, agora, deixamos a cena com o sentimento de dever cumprido.
Temos os melhores fãs do mundo, que nos apoiam com elogios e críticas, que são exigentes e inteligentes, que evoluem junto com a banda, são sempre leais e amam verdadeiramente o Sepultura. Sem vocês nada disso seria possível. Este álbum e esta tour são para a SepulNation, nós amamos vocês!
Eutanásia, o direito a morte digna. Direito de escolha de ser livre quando se nasce e quando se morre!”
****
Recebi isso há pouco num grupo de WhatsApp. A aguardar a veracidade.
8 de dezembro de 2023 @ 10:56
Vi isso também. Espero que não seja verdade. De verdade.
Porém, se for real isso, merece respeito. Estão acabando numa ascendente linda. Na fase Derrick, teve o tempo de aragem, semeadura e, tiveram a colheita.
E acabar uma banda é tão importante quanto o sucesso.
E, se for verdade, mostra que a morte da esposa realmente mexeu com Andreas.
8 de dezembro de 2023 @ 12:11
Concordo integralmente com Tiago.
Com o adendo de que o tempo de aragem foi muito grande. Rs
Mas, se for verdade, recupero minha fala no post do clipe novo do Bruce Dicksinson:
“Saber a hora de parar e saber parar é uma arte.”
Aparentemente, o Sepultura foi a essa aula. Bruce faltou.
8 de dezembro de 2023 @ 12:58
Reproduzo meu comentário no zap: Fui pego de surpresa. Curiosa a frase final, Andreas extendeu para a própria banda a campanha que está encabeçando desde a perda da Patrícia.
8 de dezembro de 2023 @ 13:09
E parece q repassei o negócio antes do aviso oficial, q está acontecendo agora numa coletiva.
E uma curiosidade mórbida associada: escolheram morrer no dia em q aniversariam os assassinatos de John Lennon e Dimebag.
8 de dezembro de 2023 @ 13:28
E, salvo engano, é a data que o Led escolheu p anunciar que acabaria após a morte do baterista.
E que Tom Jobim morreu também.
8 de dezembro de 2023 @ 15:43
Escolheram acabar no dia do aniversário do meu irmão. Que coisa!
Bem que estranhei o Andreas falando recentemente que o Sepultura não lançaria álbum novo por um bom tempo.
Será que a pandemia e a morte da esposa do Kisser anteciparam o fim? Sinceramente, não via isso acontecendo agora
8 de dezembro de 2023 @ 18:13
Repercussão fora:
https://consequence.net/2023/12/sepultura-farewell-tour-40th-anniversary/?fbclid=IwAR26lROacMlKdOHZhAxRa-MPE6JuUeNsQYiLU7AlTqN4tuAZ3FV3Cu-sapM
8 de dezembro de 2023 @ 20:10
Uma coisa legal dessa notícia; é que desse ontem, quando ela “vazou”, que tô percebendo um movimento bem claro.
Tirando os dois topos de viúvas da banda( sim 2. O 1° é aquele que vomita que a banda acabou no Arise. O 2° é o que vomita que a banda acabou sem os cavalera, além de viúva, burro nesse caso), os fãs estão quase que em unanimidade, rejeitando uma possível reunião com os irmãos lá.
Seria uma queimação de filme horrível para Andreas e Paulo. Levar a carreira desse jeito p no fim passar esse recibo seria vergonhoso.
Que bom que muita gente tá com esse pensamento.
8 de dezembro de 2023 @ 20:31
Ou seria uma manobra justamente para uma reunião num futuro mais ou menos próximo? MISTÉÉÉÉÉÉRIO.
Sobre a tour: nenhuma data nos EUA? Sintomático.
8 de dezembro de 2023 @ 22:06
Também notei isso. Mas, ainda vai ter muita data pra frente. Talvez fique mais p frente. EUA e Ásia.
8 de dezembro de 2023 @ 23:30
Ah acho que não, André.
O Andreas fala há tempos (e ultimamente até mais leve) que esse tipo de coisa nem faria sentido.
Aliás, recomendo que assistam entrevistas recentes com o Andreas. Elas estão muito boas.
Tem uma dele e do Paulo com o Gordo recentemente no Panelaço (o original, único e verdadeiro) que é a melhor entrevista dele pra mim.
9 de dezembro de 2023 @ 13:42
Ainda não tive tempo pra refletir sobre o assunto, mas eis o que me passa en la cabeza ahora:
. É digno de aplausos; estamos sempre falando aqui em artistas que se queimam ao prolongar uma carreira e o quão patéticos se tornam, meras caricaturas de si mesmos. Sepultura vai na contra-mão disso e pega todos desprevenidos.
. Sim, a julgar pelos últimos 3 albuns de estúdio, ainda haveria muita lenha pra queimar. Não só com albuns mas também ao vivo (Sepultura continua fazendo um show matador, a despeito do eterno meia-boca Fumaza).
. Dá pra entender então que estão todos com o burro na sombra? Dá pra abrir mão dessa fonte de renda certa (talvez não muito pomposa, mas definitivamente CERTA)?
. Alguém ali ainda vai continuar na música? Eloy, certamente.
9 de dezembro de 2023 @ 18:36
Não assisti a coletiva com o Gastão e tô com preguiça de ir atrás: alguma revelação bombástica concedida ou motivação concreta pra isso?
Vi um corte da Rolling Stone com Andreas falando q já vinham falando disso – Paulo e Derrick falaram na entrevista? – há 2 anos.
Torço muito pra q seja verdade. Pra q estejam dando essa aula pra todo mundo q já virou escritório e/ou banda cover oficial ruim de si mesmos. (Podemos listar dezenas). Não me parece truque marqueteiro ou intriga com os Cavalera, até pq o nome é do Paulo.
E a impressão do Tiago estou conferindo tb: praticamente zero pessoas torcendo pela “reunião”. Andreas deixou em aberto, mas SABE q não deve rolar. Tem monte de viúva dos Cavalera por aí (fiz post lá no Colecionadores), mas a maioria tem sido de entusiastas anti-Cavalera por ali, querendo me convencer q “Against”, “Nation” e “Kairos” são o puro creme do milho verde.
Saiam fora!
***
Respondendo ao märZ: Eloy sai por cima. Toca em qualquer banda major q aparecer. Até com o Slipknove. Até com Geddy Lee e Alex Lifeson, mas acho q não deve curtir o Rush de tiozão. Aguardemos.
Derrick vai continuar o boa praça vegano nos rolês em Nova Iorque, desaprendendo totalmente o pouco português q aprendeu. Paulo continua com o boteco em Amsterdã e vendendo baixo vintage on-line. Andreas vai continuar nas jams em botecos.
Impressão é q Andreas e Paulo cansaram. Saem por cima, não em treta nem no auge.
9 de dezembro de 2023 @ 21:30
Repercussão fora 2:
https://igormiranda.com.br/2023/12/metal-hammer-publica-editorial-sobre-o-fim-do-sepultura/
11 de dezembro de 2023 @ 00:36
Penso que foi bom negócio pra todo mundo.
– Pro Andreas, que promove os temas das comunidades compassivas;
– Pro Eloy, que vai ser arranjar em algum lugar enorme (nada me tira da cabeça que tem a ver com uma necessidade de renovação do contrato dele que não daria pra banda assumir);
– Pro Paulo, que acho que está cansado mesmo;
– Pro Derrick, que não vai mais ser comparado com o Max. Rs
Meu adendo é que acho que Andreas vai continuar tocando (em) seus projetos.
E, enquanto isso, os irmãos mostram seu despeito:
https://youtu.be/eazvbuqQLc0?si=r2mKZV2HcolcA5qI
Se apequenam. É uma pena.
No fim, 27 anos depois da saída de Max, e de um começo que indicava que se sairia melhor que a banda original, Max vive de passado. E não vai ter mais com quem brigar daqui 2 anos.
11 de dezembro de 2023 @ 00:50
A aposta agora é: onde Eloy vai tocar quando terminar?
Acho o Slipknot boa aposta. Não haveria banda maior no segmento.
Mas devem colocar um baterista logo mais. Será que provisório?
Pena que o Mike Portnoy voltou pro DT.
Vão aguentar ego trip. Rs
Por falar em ego trip, no Angraverso já se fala em dois bateristas. Rs
(Mentira. Não tenho provas. Só convicção)
Aliás, por falar nessa patota, se Nicko precisar sair pra cuidar da saúde, será o mais próximo que um brasileiro estará do IM.
11 de dezembro de 2023 @ 11:07
Acho que Eloy não vai p Slipknot não. Até pq, se fosse p ir, já teria que assumir o posto já. Visto que a banda já tem um monte de show marcado p 2024. Em comemoração aos 25 anos do 1° disco.
E como a turnê tá marcada, a principio p acabar em 2025 mais ou menos, tem.esse problema. Fora isso, no Sepultura, Eloy já entrou como compositor. E nos mascarados seria um empregado sem muita moral nesse setor.
11 de dezembro de 2023 @ 11:59
Eu achei muito bacana como a coisa foi pensada para o fim. Parece mesmo que não voltam mais, mas o Andreas deixou aberto. Nunca se sabe.
Foi uma triste notícia pra todos. Acho eu!
Apesar de não lançarem mais músicas que agradem mais a galera da nossa geração(Pelo menos eu sinto isso),
os caras(Andreas) mantiveram a consistência e são grandes até hoje, em sombra de dúvidas. E sempre serão eu acho. Além disso o show dos caras é muito foda.
Fiquei mais surpreso/triste que com o “fim” do Slayer.
Sobre a arte que fizeram do índio, apesar de ter ficado muito legal, aquilo não parece nada com índio brasileiro! ???? Tá mais pra Apache!
11 de dezembro de 2023 @ 12:12
Tô com o Tiago: não vai pro Slipknove. Q fora ter virado Blue Man Group (lembram? Faziam 3 shows em lugares diferentes no mesmo dia) (assim: quem garante q os Slipknot atuais são aqueles caras e não banda cover contratada), conflita com a agenda do Sepultura e não acho mesmo ser coisa pro Eloy. Outra pegada.
Tocar no Maiden? Fala baixo, Leo, ou a gadosfera devota do Angraverso esquece até do Aquiles no Maiden… SQN. Aquiles é o maior e mais injustiçado baterista do mundo. Desse mundo.
Efeito colateral positivo desse anúncio (deu até no Jornal da Band) acho ter dissipado o luto imbecil do Tesouro ter saído do Megadeth ahahah
(mas e o Megadeth? Vai acabar ou não? ????)
Na paralela, Bruno Valverde tá anunciando super banda com Derek Sherinian, Bumblefoot e uns desconhecidos aí, Whom Gods Detest, q torço pro dono do Nile saber e meter processo ahah
Eloy vai tocar onde quiser. Vão formar fila pra contratar o sujeito. Q já vive de endorsee e aulas. Acho de verdade q até a eutanásia concluída deve surgir alguma banda à altura dele. Banda velha, nenhuma dessas.
***
Lance q Andreas deixou em aberto seria participação dos Cavalera nalgum show, não foi?
Lance ali do show nem ridículo é. Tem q melhorar pra ser vergonha alheia. Acredito até em claque comprada, à Manowar.
Sepultura acabando não se apequena, vira lenda. É outra coisa. E a imprensa do metal nacional terá q aprender a lidar; virar jornalismo, quem sabe?
11 de dezembro de 2023 @ 15:49
De quem o Whiplash vai falar e qual banda brasileira a Roadie Crew vai colocar na capa agora?
11 de dezembro de 2023 @ 16:23
Engenheiros do Hawaii e Angraverso, oras.
11 de dezembro de 2023 @ 18:33
Pergunta: vocês acreditam que esse fim já vem acarretando um certo revisionismo?
Digo isso pq tenho lido cada vez mais notas que dizem que o Sepultura nunca deixou de ser relevante, que demore sei lá o quê, … Mas tenho outra mim que a imensa maioria das pessoas tem uma experiência similar à do Marcão: aguentou até o Nation e só voltou de fato no Quadra (com um ou outro CD a mais aqui ou ali).
Acho, por exemplo, que pouquíssimas gente conhece os discos da fase do Jean. O que não é tão condizente com essas resenhas que venho lendo.
P.s.: não estou falando de vocês, obviamente, que são as pessoas que mais elogiam o mediator que conheço. Rs
11 de dezembro de 2023 @ 19:33
Nem eu sei o que o corretor ortográfico do meu celular transformou em “demore” no comentário anterior. E “outra” na frase seguinte é “pra”. Rs
Mas a ideia é que os veículos tem feito todo um elogio ao Sepultura e à fase Derrick (já mais longa que o período Max) que não existia.
Inclusive, todo o elogio à entrada do Eloy é prova disso.
11 de dezembro de 2023 @ 22:00
Tô percebendo, sim. Meio tímido ainda. Agora todo mundo é especialista na fase Derrick. Topzera do Spotify deve mudar; vc q é entranhado nisso, vá informando.
E sabe por q está acontecendo?
Pq. O. Entrar. De. Graça. Em. Show. Pra. Fazer. Resenha. Puxa saco. Não. Pode. Parar.
11 de dezembro de 2023 @ 22:13
E digo ainda: preparem os bolsos quem se animar a ver a eutanásia. Duvido q ingressos abaixo de 400 reais aconteçam.
11 de dezembro de 2023 @ 22:23
Vou colocar a música mais ouvida de cada álbum da fase Fumaça e número aproximado de audições.
O resultado mostra exatamente o que falávamos: as pessoas desistem no Nation. E vão retomar no Kairos.
Against: Against – 1,51 mi
Nation: SepulNation – 2,30 mi
Roorback: Bullet the Blue Sky – 0,88 mi
Dante XXI: Convicted in Life – 0,95 mi
A-Lex: What I Do – 0,25 mi
Kairos: Just One Fix – 7,18 mi
Mediator: Trauma of War – 1,12 mi
Machine Messiah: Phantom Self – 3,83 mi
Quadra: Isolation – 4,42 mi
Me lembre de conferir daqui 6 meses.
11 de dezembro de 2023 @ 22:26
Excelente hipótese, Marcão.
Quanto aos ingressos, não estão caros.
Na pista, comprei estudante por 75+taxa. E a Dani pegou ingresso solidário por $90+taxa.
12 de dezembro de 2023 @ 06:31
Especialistas em fase Vera Verão só a banda e eu heehhehe
Sempre defendi a banda. Adoro todos os discos desde o lançamento deles. Uns mais outros menos. Cansei de defender a banda. Até aqui mesmo vcs são testemunhas hehehehe
Mas, isso de reavaliar, é algo que eu sempre disse que iria acontecer só quando a banda acabasse. Nós mesmos moldes do Sabbath com Martim. Em escala muito maior.
Pena que essas coisas só vem atrasadas.
12 de dezembro de 2023 @ 07:51
Aliás, alguém tem alguma hipótese para Just One Fix ser um ponto tão desviante? Não só dentro do Kairos, mas na fase Derrick como um todo, é bem excepcional.
12 de dezembro de 2023 @ 11:42
Vou tentar fazer uma analogia futebolística:
Bestial Devastation: subiu da C Pra B
Morbid Visions: subiu da B pra A
Schizofrenia: ganhou a Sulamericana
Beneath the Remains: ganhou Libertadores
Arise: ganhou Libertadores e vice no Mundial
Chaos A.D.: ganhou Libertadores e Mundial
Roots: ganhou Libertadores, Mundial e Recopa.
Against: ganhou estadual
Nation: ganhou estadual
Roorback: ganhou estadual que não passou na TV aberta e ninguém viu.
Dante: ganhou estadual que não passou na TV aberta e ninguém viu.
A-lex: ganhou estadual que não passou na TV aberta e ninguém viu.
Kairos: ganhou estadual
Mediator: ganhou estadual, mas com dois empates em 0x0 na final
Machine Messiah: ganhou Copa do Brasil
Quadra: ganhou Libertadores sem público no estádio
12 de dezembro de 2023 @ 12:03
Excelente, FC.
Hahaha
Só me pergunto se, do Roorback ao A-Lex, não seria um período de seca equivalente aos últimos 10 anos do SPFC, inclusive flertando com o rebaixamento.
E, talvez, o Kairos seja uma sul-americana imprevista.
12 de dezembro de 2023 @ 12:17
Segue o jogo:
https://www.rockbizz.com.br/no-cavalera-no-sepultura-max-ainda-e-um-adolescente-imaturo-e-infantil/
12 de dezembro de 2023 @ 12:21
Leo, é um cover do Ministry. O que é sintomático. A música mais ouvida da fase Predador é um cover.
FC: concordo com vc. Só acrescentaria que após o Against, a banda foi rebaixada para série B e nunca mais subiu.
Imo, conduziram de maneira ingênua, pra dizer o mínimo, a carreira pós-Max. A banda era uma uma unidade muito forte e estruturada. Quando uma peça foi retirada, a substituíram por outra não tão adequada e o controle de qualidade foi afetado. Isso só foi resolvido (bem) mais tarde.
Sabe o que mais me irrita? A postura conformada com a situação. “Estamos fazendo o melhor com o que temos e é isso”. É como Against e Nation soam pra mim. Escolhas estéticas equivocadas e teimosas. Quando se tem algo a mostrar, tudo bem. Mas no caso do Sepultura, pareceu uma tentativa infantil de provar que conseguiam sobreviver sem o Max. Conseguiram, mas a custa de muitos erros.
Enquanto isso, Max trocando de banda a cada disco. Não vou insistir no fator Derrick pois afinal ele não tem culpa alguma. Se não foi a melhor escolha, isso é responsabilidade dos outros. Até hoje, não entendo o critério utilizado. Tanto faz.
Sepultura abandonou o sonho do mundial e se contentou em ser o herói da vila. Alguns acham que pararam na hora certa. Pra mim, demoraram muito até.
12 de dezembro de 2023 @ 14:31
Assim como Tiago, também sempre defendi a banda, apesar de eventuais escorregadas e da presença insistente do Fumaza. Se ouvir com atenção e isento de preconceitos, todos os álbuns trazem coisas boas e ruins, assim como a imensa maioria das obras musicais. O que sempre pegou foi a comparação com a primeira fase.
Concordo também com quem diz que Derrick não foi a melhor escolha, e deveriam ter desistido dele no Nation, partindo pra outra. Mas insistiram, o que acho ate louvável, mas não melhorou a qualidade da performance dele.
Se tivessem jogado a toalha em um desses momentos/albuns menores, seria melancólico. Fazendo-o agora, relativamente “por cima”, sendo elogiados por publico e critica, com 3 bons albuns em sequencia, faz mais sentido e deixa todo mundo bem na foto.
Maior banda de metal da América Latina de todos os tempos, e nunca serão superados.
12 de dezembro de 2023 @ 16:01
André,
Minha pergunta era se ela tinha entrado como trilha sonora de algum filme ou coisa que o valha, pq é muito desviante.
Kairos, ainda com Jean, é o primeiro lançado pela Nuclear Blast (com uma capa pavorosamente ruim PARA O SEPULTURA). O que prova a importância da gravadora nesse processo.
No mais, penso que a ideia de que caíram pra série B e não voltaram mais é bem brasileira. Lá fora, mantiveram o status de banda média/grande.
E, com Eloy, voltaram a crescer.
—
marZ,
Concordo com tudo. Minha única ressalva são os 3 bons álbuns. Acho 2 médios e um excelente. O que quer dizer que, na média, são 3 bons. Rs
12 de dezembro de 2023 @ 17:58
Leo, será que mantiveram esse status lá fora? Lembro de um post daqui do TcH que dizia que o Sepultura fez turnê pela Europa como banda de abertura do Benediction. Não sei em quais circunstâncias isso ocorreu, mas se for real, é bizarro.
Quanto ao cover do Ministry, não sei tb o que rola. Foi tema de alguma novela da Record ou algo do tipo?
14 de dezembro de 2023 @ 19:42
Comprei o ingresso p SP. Nem foi tão caro assim; morri em 150 colostominions mortos apenas.
E já combinei com um amigo; se tiver outros por aqui, vamos também.