VAGABA METAL
Está assim: sujeita tenta aparecer com uns peitões, dizendo q já posou na Playboy (gringa) e com banda pra lá de derivativa. O tal de Huntress. Daí, parece q ñ vingou.
Aí descamba pro marketing apelativo, de periguete de axé. Já tinha feito antes, dizendo ter se depilado na pia do backstage do Megadeth. Quando algo no “metal” chega NISTO – e irá piorar – parece-me hora de parar um pouco e revisitarmos Wendy O Williams, q jamais chegou a ESTE PONTO.
Leiam em: http://whiplash.net/materias/news_819/196636-huntress.html#.UuX-wPvJ1gs
Williams q, estivesse viva, mandaria a piranhuda aí abaixo lavar suas calcinhas na mão.
Sasha Grey, mítica, lançou livro e veio ao Brasil divulgar. Ñ “di-vulgar”. Entrevistas na tv e noite de autógrafos concorrida, sem precisar mostrar 1 mamilo…
Definitivamente estou ficando velho. (Tivesse 12 anos, acharia tudo isso do caralho). O q ñ sei é se estou tb ficando sábio ou mais rabugento.
doggma
28 de janeiro de 2014 @ 08:59
Sempre à caça da redenção feminina no metal, tinha baixado o último disco do(a) Huntress e, infelizmente, é isso mesmo que o chefe classificou: derivativo, no máximo. Aí ontem vi essa notícia na Contigo do metal e foi a última pá de cal que faltava pra enterrar a banda. Mkt da pior espécie, coisa de ex-BBB pra baixo.
Marco Txuca
28 de janeiro de 2014 @ 14:45
Vc viu a da depilação pro Megadeth?
doggma
28 de janeiro de 2014 @ 16:25
Tô sabendo não. O que foi isso?
Colli
28 de janeiro de 2014 @ 17:58
Não dá nem para comparar a Wendy com essa ai.
E é o que você falou mesmo Txuca: “Williams q, estivesse viva, mandaria a piranhuda aí abaixo lavar suas calcinhas na mão.”
Se não falasse coisa pior hehe.
Tiago Rolim
28 de janeiro de 2014 @ 18:51
Poi8s eu tô velho mesmo. Sem paciênçia p essas bandinhas de metau novas. Alías, faz tempo que não vejo bandas novas de Metal que me atraem. As últimas foram Mastodon e Baronnes. Nem pareçe, mas ja faz 10 anos!!
Marco Txuca
28 de janeiro de 2014 @ 19:39
Isto aqui, doggmático:
http://whiplash.net/materias/news_838/156104-megadeth.html
Quanto a bandas novas, as mais recentes a me comoverem foram Rammstein (e meio q passaram 15 minutos) e o Meshuggah. Q pra padrões de rádio-rock daqui já seriam “classic rock”…
Tiago Rolim
28 de janeiro de 2014 @ 20:43
Mas o Meshuggah tem quase 20 anos!
Tamos bem de bandas novas hein?
Tô tão assim com o Metal, que dei pra dar atenção a bandas que nunca imaginaria ouvir, quanto mais gostar, por exemplo; Kings Of Leon. E tô resgatando da memória coisas velhas que nunca tinha dado a devida atenção, caso do Clash e do Doors…
Marco Txuca
28 de janeiro de 2014 @ 20:53
Tô tão bem de bandas novas, q o ano passado fui atualizando e resgatando novidades como Annihilator, Accept, Queensrÿche e Thin Lizzy, em discografias praticamente completas ahahah
Tvz o Nile seja banda das mais novas q curto. Ao mesmo tempo, estou 20 anos atrasado num negócio: estou finalmente comprando em cd vários álbuns q tinha em fita! ahah
Daqui 10 anos quem sabe eu descubro o iPod.
doggma
28 de janeiro de 2014 @ 21:13
Tá aí, baixaria, mas ri com essa porra… Mais por imaginar a cara do Mustaine, haha
Bandas “comoventes” com trajetórias discográficas de 2000 pra cá sempre lembro primeiro do Gojira. Depois do Shining (o norueguês, de jazz metal), Watain, Tomahawk, Witchcraft…
Jessiê
28 de janeiro de 2014 @ 21:36
Também não ando escutando nada de novo. Que me lembre rapidamente o que gostei que conheci de 15 anos pra cá foi o The Gathering e Amy Wine.
O que ando fazendo e atualizando as bandas que já gosto desde sempre com o que lançaram de 2005 pra cá
guilherme
29 de janeiro de 2014 @ 02:10
O tempo sempre se encarrega de enterrar as bandas ruins. Pra falar a verdade eu adoraria ficar mais ligado nas bandinhas novas, mas dá muito trabalho ficar caçando sons maneiros. Precisa filtrar muita coisa ruim e quanto mais velhos vamos ficando vai dando preguiça. Afinal, é muito mais cômodo ouvir aquilo que já passou pelo nosso filtro.
Tou reouvindo Beatles pra caramba, afinal nunca é demais. Tou ouvindo cronologicamente (e lendo 2 livros sobre eles enquanto isso, um do Geoff Emerick e um do Mark Lewisohn) e incrivelmente sempre tem detalhes novos pra descobrir; lendo e ouvindo. Os caras eram absurdos mesmo. E é fantástico ouvir as coisas da época de Hamburgo. Aquilo é lindo e engraçado ver como o George Martin, por mais genial que seja, podou a época rock n’ roll deles porque não tinha muita intimidade com o estilo.
Marco Txuca
29 de janeiro de 2014 @ 03:37
Com o tempo, desenvolvi uma regra tácita: só curtir bandas com 3 álbuns, pelo menos. Chego atrasado mas ñ perco tempo com porcarias derivativas desnecessárias.
Quanto ao Mustaine, doggmático, DUVIDO q ele tenha lido a bagaça. Sob pena de excluir a piranhuda da turnê. Pra mim, só marketing fuleiro pra molecada de 12 anos.
André
29 de janeiro de 2014 @ 12:58
Sobre a vagaba, sem comentários. Se fosse brasileira, seria funkeira.
Sobre bandas novas, tem pelo menos duas que eu descobri recentemente que são: The Acacia Strain e Lionheart. Tem o Korzus também, mas, não sei se conta.haha
No mais, tem coisas fora do rock como Michel Leme(guitarrista de jazz/mpb. Também toca no Sangue, cujo batera é o Paulo Zinner). Também desencavei algumas velharias de rock progressivo com Art Zoyd, Henry Cow, The Soft Machine e Le Rome.
märZ
2 de fevereiro de 2014 @ 16:47
Huntress: primeiro album razoável, segundo album esquecível, mina comestível. E só.
Marco Txuca
3 de fevereiro de 2014 @ 04:03
Funkeira do metal. Justin Bieber q se cuide!