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13 Comments

  1. Jairochaos
    7 de agosto de 2009 @ 08:40

    Sim.
    Álbuns como Burnt Offerings e Horror Show dariam a resposta por si só.

    O cara possui a palhetada do diabo, extremamente rápidas e consistentes, possuem toda uma personalidade.

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  2. Louie Cyfer
    7 de agosto de 2009 @ 11:08

    Sei lá…

    Pra falar a verdade nunca fui assíduo aos sons do Iced Earth…

    Realmente o cara tem uma mão direita poderosa nas palhetadas…

    mas continuo sem saber….

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  3. doggma
    7 de agosto de 2009 @ 12:55

    Tirando o fato de terem feito um dos álbuns de covers mais datados que se tem notícia, o Iced sempre me soou convicente. Não que eu seja especialista no som dos caras.

    Sobre o Schaffer himself, sei lá o que pensar, mas chegados meus também dizem que é o palhetaman from hell.

    Ps: o que será que ele diz aí sobre o Di Giorgio? Que ele não é “true”? 😛

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  4. Jairochaos
    7 de agosto de 2009 @ 17:49

    O Di Giorgio foi cusão com ele e ele muito inocente em acreditar que ele realmente continuaria na banda.

    Queria a tradução da coisa também.

    Reply

  5. Marco Txuca
    7 de agosto de 2009 @ 20:07

    Qual foi a treta do cara com o DiGiorgio mesmo?

    Pq lembro da mídia ter dado mais cobertura ao Schaffer – q se disse sacaneado. Ou q foi usado pro DiGiorgio se promover às suas custas – do q ao baixista. Q até ganhou uma notinha recente na Brigade, pouco esclarecedora.

    Quanto às palhetadas, o Scott Ian ñ é muito melhor??

    Quanto à tradução, fiz uma. Aguardem.

    Assim como minha resposta e justificativa à pergunta.

    Reply

  6. Jairochaos
    7 de agosto de 2009 @ 20:30

    O Scott Ian tem uma palhetada absurda, acho que a palhetada só pra baixo mais rápida do velho oeste.

    Lembro mesmo de Schaffer ter falado isso na época, mas sinceramente o Di Giorgio não precisava disso pra se promover, já tocou em todas as bandas absurdas desse mundo, o John foi é muito inocente mesmo.
    Mas sei lá, pq na época a primeira prensagem do Horror Show saiu com foto do Steve também.

    Vai saber.

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  7. Marco Txuca
    8 de agosto de 2009 @ 18:03

    Acho q ñ entendo, Jairo, o q vc diz com o Schaffer ser “muito inocente”. Como assim?

    E a treta (besta) foi essa mesmo, o cara achar q o outro queria se promover às suas custas? Às custas de seu nome? Q nome?

    ********

    A tradução feita:
    “IDÉIA: agora é só eu acabar a banda e, em seguida, dizer à imprensa q foi o Barlow. Em seguida, matá-lo, culpar Owens e ficar MUITO famoso… Sairia herói, então?

    Devo descolar destes óculos. Q ñ me deixam pensar (direito).

    O Steve DiGiorgio me dizia isso. Mas ñ era verdade”

    (com a última frase, eu entendendo um trocadilho com “ele ñ era true”)

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  8. Jairochaos
    9 de agosto de 2009 @ 08:25

    O Di Georgio toca em todas as bandas do mundo e ao mesmo tempo, é muita inocência achar que ele ficaria como membro fixo do Iced.
    A treta foi que, de acordo com a imprenssa, logo que eles iam sair em turnê o Di Georgio ligou para o Schaffer avisando que não estava mais na banda.

    Reply

  9. Rodrigo Gomes
    9 de agosto de 2009 @ 11:46

    Abstenho-me sobre esse caboclo. Não conheço Iced Earth o suficiente pra saber se tiro o chapeu pra ele.

    Reply

  10. Marco Txuca
    9 de agosto de 2009 @ 21:28

    Pois então, Jairo e amigos, agora q devidamente esclarecido sobre a “treta” com o DiGiorgio, digo pq Ñ TIRO o chapéu pra esse cara.

    Ele é cuzão. Acusou o DiGiorgio de querer se promover às custas dele, quando nitidamente ele é quem quis se promover do DiGiorgio.

    O Iced Earth, pra mim, é uma “banda” q foi apenas promissora. Um projeto solo travestido de banda q ia bem enquanto ficava pouco conhecido. Até o pretensiosaço “Alive In Athens”.

    Falando sério: q banda no mundo tem cacife pra lançar ÁLBUM TRIPLO ao vivo? O Rush fez, acho q o Dream Theater tb (ou ñ?), mas nem o Iron Maiden jamais cometeu isso!…

    Só q, ao mesmo tempo, tenho q a melhor coisa q fiz foi ter comprado esse ao vivo. Pq me poupou de ir atrás dos outros, anteriores, já q conta com o melhor da “banda” até então.

    A pretensão do cara tb esbarra em querer forjar um mascote (aquele faraó mumificado, pra mim tentativa tosca de Eddie) e em, pós “Alive In Athens”, achar q tinha alçado status de SUPER-BANDA. Ñ alçou.

    Tentou virar um Chuck Schuldiner, tentando incorporar a cozinha do Death na banda. Se deu mal, e o “Horror Show”, Jairo, q tem ali de tão bão? Tenho ele, e a melhor coisa q até agora consegui pinçar dali foi o cover do Iron Maiden.

    Tentou emplacar super-projeto paralelo, o Demons & Wizards, de q só conheço o 2º álbum, q achei uma BOSTA. Lançou aos 4 ventos q faria outro projeto paralelo, mas com o Bruce Dickinson (será?)…

    Vejo nele um cara sem muita direção a seguir, nem boa assessoria: lançam álbum de cover manjado (no q concordo com o doggmático), relançaram pá de coisa, depois tentaram álbum conceitual hermético (coisa q só estadunidense xiita tvz conheça), tentou pegar mais gente ilustre (o Owens) pra tentar aparecer, e aí… mais nada.

    E q a brincadeirinha dos balões aí acima (tirei a foto dum blog italiano) meio q resume bem mais do q eu consigo essa minha má vontade com ele.

    Pra mim, “banda” q perdeu o bonde. Tiveram (teve) oportunidades de se destacar, mas jamais conseguiu. É gênio forte? Tvz como Dave Mustaine. Mas acho q SÓ gênio forte: GÊNIO, GÊNIO mesmo, ñ acho.

    Bandas de projetos individuais solo, como Megadeth e Annihilator, se deram muito melhor, e nem sei se por maleabilidade maior dos caras, mas creio q por tb saberem jogar o jogo, brincar com a mídia (se bem q o Mustaine tá dando no saco nisso ultimamente). Fora o quesito TALENTO, inquestionável, deles.

    O Schaffer, independente da qualidade da palhetada (q acho q acaba pouco contando pra mim), me remete àqueles jogadores duma safra duns 10 anos atrás, tipo Roger Galisteu, Carlos Alberto, Felipe (do Flumerdense), q um monte de gente da mídia tachou de gênio, e eram/são apenas bons jogadores. Bons jogadores, e nada de mais.

    Reply

  11. Yulo Braga
    10 de agosto de 2009 @ 12:13

    Ô cumpade….
    você não podia deixar um pouco pra gente malhar o cara também,não?
    Precisava dizer tudo?????????

    Pois é tb não tiro o chapéu pra esse!!
    (Mas acho que o Genrão do “Roadiniz Crew” arreia até a cueca) hahahha

    Apesar de achar muito bom o “The Dark saga” ou algo assim…Mas “o não sei o que BURDEN”é uma Merda!!!! e toda minha paciencia com o cara foi-se.

    Reply

  12. Marco Txuca
    11 de agosto de 2009 @ 11:30

    ahahahahah, acho q me empolguei mesmo…

    Ñ entendam meu mega-comentário como encerramento de assunto, ou coisa de “dono da verdade”!!…

    Pq ainda há o q falar. Bem ou mal.

    Tipo das luzes q o cara faz no cabelo. Ou falar mal do “The Glorious Burden”: por q é uma merda?

    Ou falar bem do “The Dark Saga” (q eu tenho aqui, mas acho q nem ouvi): por q é bão?

    Ou ainda polemizar com o futebol do Rio, q tal??

    Reply

  13. Yulo Braga
    11 de agosto de 2009 @ 14:11

    Por que o ” the dark saga” é bom?
    Lá tem umas músicas muito bem sacadas!!! coisa bem pensada.

    Já que você o tem, comece pela 4 e pela 10 e depois vá pra 3.É um bom caminho.

    O nome cai como uma luva!!!
    É enfadonho e bizonho demais!!pra se aguentar…é realmente um fardo glorioso tu terminar, pelo menos pra mim, uma música dessa caganeira!!!

    Outra coisa, cantar superioridade Xiita?????
    se eu, pelo menos fosse, analfabeto na lingua dele, até que, eu poderia ser menos preconceituoso.
    Mas como não é o caso….

    Um resumo interessante é : Falta em um o que o outro não tem, Pegada!!!

    Reply

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