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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Jairochaos
7 de setembro de 2009 @ 16:02
To vendo que ninguém. Não conheço bem o trampo dele pra comentar algo.
Marco Txuca
7 de setembro de 2009 @ 18:43
A ñ ser q seja devido ao feriado, senti o ibope zero desta vez…
E fiquei na dúvida, tb, se deu pra reconhecer o sujeito. Vc reconheceu?
Jairochaos
7 de setembro de 2009 @ 18:49
Reconheci sim.
Assim que passei o mouse por cima e vi o nome.
Ele ta tocando naquele Hail agora né? Já ouviu algum som? Fiquei com preguiça de procurar.
Rodrigo Gomes
7 de setembro de 2009 @ 20:55
Não respondi porque não sei se tiro o chapeu para o gajo. E continuo sem saber… isso é um sinal que estou mais pra não tirar o chapeu. Confuso hein.
Marco Txuca
8 de setembro de 2009 @ 03:41
Ah, caras, eu tiro o chapéu, sim. Pelo papel, por muitos anos, de FIEL ESCUDEIRO.
Desconfio q nem o timbre pra gravar os baixos devia escolher muito, mas consta ter sido parceiro – tvz em letras – do Mustaine em algumas coisas. Tiro o chapéu por ser dos poucos a ñ falar mal do Mustaine tb – e isso com motivos até pra chutar o balde.
Sei lá. Me parece um cara correto e q, mesmo ñ sendo uma referência na arte de tocar baixo, me agrada tb pela timbragem, pela segurança, pela simpatia diametralmente oposta à antipatia calculada do chefe…
A despeito do Temple Of Brutality (q resenhei por aqui ano passado) e do Hail, abaixo, queima-filmes.
Só fico pensando: o dia em q o Megadave for parar no Hall da Fama Bullshit bla bla bla Rock’n’Roll, será q será chamado a tocar um pouquinho??
*********
Quanto ao tal Hail, Jairo, desconsidere: é banda cover de gente ilustre, todos “ex” (ex-Judas, ex-Megadeth, ex-Sepultura-ainda-em-atividade, ex-Megadeth, Suicidal, Alice Cooper e etc.) e fadados a jamais decolarem novamente, q fez uns shows mambembes aí pelo Chile. Nem pra tocarem no Manifesto por aqui tocaram…
doggma
8 de setembro de 2009 @ 19:15
Musicalmente, nunca me disse nada, este gajo. No máximo, posso dizer que curto até hoje a clássica intro de “Peace sells”. Em contrapartida, pra aguentar o ranhento do Mustaine esses anos todos, tem que ser o santo padroeiro dos profissionais! Tiro o chapéu.
Marco Txuca
11 de setembro de 2009 @ 16:10
Gostei dessa de “santo padroeiro dos profissionais” eheh
De modo q, pra mim, fica assim:
KIRK HAMMETT: funcionário do mês invicto, há muitos anos reincidente
DAVE ELLEFSON: santo padroeiro dos profissionais