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6 Comments

  1. ROCHA
    8 de fevereiro de 2022 @ 07:55

    Kreator 80’s na veia.

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  2. märZ
    8 de fevereiro de 2022 @ 15:49

    Zona de conforto?

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  3. André
    8 de fevereiro de 2022 @ 17:00

    Som legal, mas, pouco memorável. Esperemos pelo álbum. Mas, confesso que não me empolgo com Kreator há algum tempo.

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  4. Marco Txuca
    8 de fevereiro de 2022 @ 18:49

    Eu achei oitentista tb. E por isso mesmo, bom pra caralho.

    Se o disco virá todo assim, pode ser legal. Mas acho q virá meio a meio, assim e archenemizado. E pra fazer esse som ao vivo, Mille terá q usar autotunes.

    E aí o meu dilema será aceitar isso ou ñ.

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  5. Thiago
    8 de fevereiro de 2022 @ 18:49

    Gostei do título. Sobre a música, vou com märZ e André: achei um pouco comum na veia atual do Kreator, um espécie de mistura de “Phantom Antichrist” e “Dead to the World” – confesso que nos primeiros segundos achei que fosse um caso de autoplágio. Mas aguardemos o vindouro artefato.

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  6. Leo
    9 de fevereiro de 2022 @ 14:31

    Comentei com o Marcão: acho que, desde o Violent Revolution, o Kreator consolidou uma linha, da qual o próprio VR é o mais cru.

    Esse som me parece um pouco mais cru Рtalvez, por isso, a impresṣo de estar mais oitentista -, mas ainda bem produzido (ops! Foi mal! Rs).

    Acho que pode ser uma fórmula bem interessante.

    Quanto ao autotunes, eu não vejo problema em usar, nem em não usar. Acho que o show é o ponto alto, de conexão direta com fãs e as bandas podem adotar um caminho ou outro.
    Se querem deixar como no CD, ótimo! Se querem não usar (ainda que uma galera vá achar ruim), acho massa tb. É uma questão de proposta. Só não acho que precisam mudar o jeito de compor/fazer música pra se adequar a algo que a tecnologia pode resolver.

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