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8 Comments

  1. André
    13 de julho de 2021 @ 07:10

    Tá aí uma banda que não assimilei. Ouvi o No Contro, Suffer e acho que o Empire Strikes Back (cortesia de um amigo que amava a horda) e bastou. Achei tudo meio xôxo e sem camadas (na falta de uma expressão melhor).

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  2. Tiago Rolim
    13 de julho de 2021 @ 09:04

    Taí uma banda que não suporto. Acho chato demais. Um punk raso tal qual sopa de chuchu. Nao discordo da ideologia e da posição dos caras. Mas, o som… um pop punk ( odeio esse termo), fraco e derivativo. Enfim. Nenhum. Com gosto.

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  3. André
    13 de julho de 2021 @ 10:41

    Completando: pra mim, é daquelas bandas que não tem muito pra se gostar nelas.

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  4. marZ
    13 de julho de 2021 @ 14:49

    So consigo curtir alguma coisa da banda porque fui apresentado na epoca certa: amigo das antigas que nunca curtiu metal mas se amarrava em punk, alternativo e grunge me mostrou alguns cds da banda quando viajavamos no carro dele pro litoral pra curtir uma praiera nos fins de semana. Na epoca, creio que 93 ou 94, o rock estava em efervescencia e muita coisa nova estava entrando no Braziu atraves de cds importados e MTV. Fosse hoje, provavelmente acharia insuportavel.

    Os que tenho e curto, e fica nisso:

    1. Stranger Than Fiction
    2. Recipe For Hate
    3. Against The Grain
    4. Generator

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  5. marZ
    13 de julho de 2021 @ 14:54

    Foi esse mesmo amigo que me apresentou e fez pegar gosto por Oasis, Blur, Sonic Youth, Offspring, Smashing Pumpkins, Suede, Radiohead e outras bandas que eu normalmente nem chegaria perto. Mas o curioso que so curto os albuns dessas bandas lancados naquela epoca, ou os que conheci entao. Nao necessariamente fiquei fan e passei a acompanhar e comprar tudo.

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  6. Marco Txuca
    13 de julho de 2021 @ 16:37

    Bora contextualizar e tentar defender:

    Sempre acompanhei à distância e conheci via Mtv Brasil, Fábio Massari, Lado B, antes de virar modinha. Já tinha o “Recipe” (o “Fear Of the Dark” deles) e ano passado peguei naquele ‘lote 84’ “Suffer” e “Generator”. Os demais, citando Jessiê, fui fazendo a imersão recentemente, em audições durante as caminhadas diárias.

    Sim, é diluído perante o punk primordial e o hardcore raiz. Por outro lado, reconheço neles 3 fases: a punk, a punk melódica (e não os culpo pelos emos, como não culpo o FNM pelo new metal) e a hardcore, mais pesada e encorpada, de discos de 2 a 5 na lista postada.

    Tenho curtido devido à duração dos discos (muitos por volta de 30 minutos, raros os q passam – pouco – de 40), o q me agrada muito nesses tempos de Dream Theater e CDs compulsórios de 80 minutos.

    Nem entrei de sola ainda nas letras, q parecem acima da média. Tanto quanto os fãs. Sério: é ver no YouTube as postagens e o nível de convivência e discussão (elevados) entre os fãs pra meio dar uma chance.

    Não haverá de se tornar uma das minhas 153 bandas prederidas (sempre irei preferir Ramones, Garotos Podres, Replicantes, Sex Pistols) mas acho bem positivo e bom pra variar um pouco nas audições cotidianas.

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  7. André
    13 de julho de 2021 @ 19:31

    O discurso e o posicionamento da banda, pelo que conheço, são fodas. Concordo que não são culpados por eventuais emos e outras excrecências.

    Você disse que ouve durante caminhadas. Talvez, faça diferença.

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  8. Rodrigo
    16 de julho de 2021 @ 15:48

    Minha banda favorita punk/hardcore. Inclusive estou lendo a biografia no momento. Curioso que o Greg é fã de progressivo (mais do que de punk), e o nome da gravadora do Brett, Epitaph, foi tirado de uma música do King Crimson. Diferentões demais. E muito acima da média. Não sou capaz de ranquear.

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