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8 Comments

  1. Tiago Rolim
    29 de julho de 2019 @ 10:18

    É o meu caso. A descobri em 1999, quando do lançamento do Times of Grace. Melhor disco deles até hoje. Tinha 21 anos. E nunca tinha ouvido algo parecido. Literalmente pirei. Ouvia em loop esse disco. Depois foi atrás dos antigos com a fissura de um viciado. Desses 3 que vc tem, que foram os que saíram nacionais por conta do show os 2 primeiros são insuperáveis. O último, não é essa coca cola toda, mas mantém a média lá em cima. Depois faço a minha lista.

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  2. märZ
    29 de julho de 2019 @ 10:31

    Nunca gostei. Passo.

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  3. André
    29 de julho de 2019 @ 22:19

    Perdi dos manos. Ouvi o Times of Grace uns dois anos atrás e não bateu. Passo.

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  4. André
    29 de julho de 2019 @ 22:20

    Perdi o bonde dos manos. Ouvi o Times of Grace uns dois anos atrás e não bateu. Passo.

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  5. Tiago Rolim
    31 de julho de 2019 @ 11:50

    Vamos a lista. Farei de modo diferente p servir de guia…

    1. Times of Grace [1999]
    2.Through Silver in Blood [1996]
    3.A Sun That Never Sets [2001]
    A trilogia perfeita dos caras. Tipo os 3 primeiros do Sabbath ou do The Number até o Powerslave.
    Continuando…

    4.The Eye of Every Storm [2004]
    5.Enemy of the Sun [1993]
    6.Souls at Zero [1992]
    7.Given to the Rising [2007]
    8.The Word as Law [1990]
    9.Pain of Mind [1987](Primeiro e mais diferente disco da banda. Punk/hardcore na superficie. mas ja tinha um CID perigoso por baixo…)

    10.Honor Found in Decay [2012]
    11.Fires Within Fires [2016]
    12. Neurosis & Jarboe [2003]
    A trilogia menor dos caras. Não que sejam péssimos, mas a qualidade caiu um pouco. E o último da lista serviu mais como uma curiosidade e gatilho para eu ir atrás do som de Jarboe. Recomendo. Pra quem curte Bjork, ela é tipo a versão psicótica e malvada da esquimo simpatia…

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  6. Marco Txuca
    1 de agosto de 2019 @ 00:13

    Parece q temos um fã entre nós… eheh

    Sério: matou a pau. Opinião embasada + referências. Em tempos atuais em q opinião e fato se misturam, algo a ser enaltecido. Bravo!

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  7. André
    1 de agosto de 2019 @ 09:20

    Me animou a dar uma segunda chance aos manos

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  8. Tiago Rolim
    1 de agosto de 2019 @ 10:46

    Que bom André. Desde 1999 sou um entusiasta da banda aos amigos. Lembro Que emprestei o Times of Grace p TODOS os meus amigos da época que curtiam Metal já em João Pessoa. Poucos curtiram, mas fiz a minha parte. Parecia testemunha de Jeová kkkkkkkkkkk

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