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12 Comments

  1. Colli
    24 de julho de 2013 @ 08:35

    É, como as coisas mudaram mesmo.

    Essa mudança era inevitável para Sepultura. Eles fizeram um sucesso fodido.

    E quanto a mudança no som, a cada álbum, desde o Bestial Devastation, eles estava alterando o som.

    A própria Inner Self tocada nesse vídeo, já tem um vocal diferenciando num momento da música com um dedilhado no meio, que veio com força total no Arise.

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  2. doggma
    24 de julho de 2013 @ 10:44

    Verdade. A evolução da banda era uma coisa espantosa. Foi muito rápido mesmo.

    Pessoalmente, acho um caso raro onde uma estagnação seria bem-vinda. Na época do “Chaos AD”, de preferência.

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  3. Andre
    24 de julho de 2013 @ 11:43

    Realmente, dessa época em que eles eram chamados de “slayer babies”(não tem essa história?)até virarem lançandores de tendências foi um salto rápido. Pena que perderam quase tudo que tinha nessa época. Não que seja ruim ho em dia, mas, que bate uma nostalgia, isso bate.

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  4. Colli
    24 de julho de 2013 @ 15:55

    A última vez que vi o Sepultura num programa no Serginho, foi no Altas Horas.

    O batera era o Igor ainda e eles tocaram uma música do The Doors, tocaram uma música do Dante.

    Somente. Bem sem graça em relação a essa apresentação de 1990.

    E obviamente não tinha nenhum headbanger na plateia.

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  5. doggma
    24 de julho de 2013 @ 20:28

    Vi agora o vídeo. Rapaz, como a TV brasileira degradou de lá pra cá, né não?

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  6. marZ
    25 de julho de 2013 @ 18:44

    Não, nunca tinha visto e achei FODA. Bateu uma saudade dessa época, éramos felizes e não sabíamos.

    Notando as bases de Inner Self, é brutal a influência nas composições (provavelmente Max) de bandas punk/hardcore como Exploited, GBH, Discharge e afins. Aliás, até hoje.

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  7. doggma
    26 de julho de 2013 @ 14:44

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  8. Colli
    26 de julho de 2013 @ 20:59

    É o Wagner já futucou o Sepultura(Max e Igor) na RC do metal nacional e agora sai esse livro.

    Todo mundo vai querer ler este livro…claro.

    Mas agora esse negócio de biografia de personalidades do rock virou moda agora. Não estou achando ruim, mas não lembro de ter isso nos anos 80 e 90. Era uma ou outra, pelo menos aqui no Brasil.

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  9. Marco Txuca
    26 de julho de 2013 @ 23:55

    Ah, é nicho de mercado total.

    Kurt Cobain, Duff McKagan, Johnny Ramone, Peter Criss, Tony Iommi, Sting, as do Metallica (ao menos, duas), Keith Richards, Pink Floyd (por Nick Mason), Lobão, Ultraje a Rigor, Sting… todas aqui em casa, pra ler ou já lidas.

    Ainda outras q ñ me interessaram: Slash, Ozzy, Barão Vermelho, Blitz. E os documentários (bios visuais) do Rush, Arnaldo “Lóki” Baptista, Raul Seixas, Ramones (de novo), Lemmy, Anvil…

    O rock vai virando peça de museu ou coisa pra iniciados?

    ****

    Já essa bio do Max, perdeu crédito comigo por esse do tal Joel McIver, q fez a (dizem) bio horrorosa do Slayer e tem outras lançadas a rodo. Meio q o Gabriel Chalita do metal, aparentemente lançando livros repletos de ctrl c + ctrl v.

    Esse do Max vai vir cheio dos caôs: infância pobre, tretas com Sarcófago, treta com Sodom etc.

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  10. Colli
    27 de julho de 2013 @ 15:33

    Verdade Txcuca sobre a bio do Max, principalmente vindo desse Joel McIver.

    A do Slayer é muito meia-boca.

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  11. Tiago Rolim
    28 de julho de 2013 @ 10:04

    Essa bio de Max vai ser quase um livro de ficção…

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  12. marZ
    28 de julho de 2013 @ 11:42

    A do Slash é boa, recomendo. E todas essas bios vêm recheadas de mentiras. A do Max vai ser uma bio-mentira com algumas verdades.

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