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6 Comments

  1. doggma
    20 de maio de 2017 @ 16:17

    Parei de contar. Só aceito. E reforçando a ideia de que isso aqui já era – a festa lá do outro lado é que tá foda.

    R.I.P. Kid. Ou não-R.I.P., que era o que mais combinava com ele!

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  2. Tiago Rolim
    21 de maio de 2017 @ 11:48

    Cara gente fina demais. O vi e tive oportunidade de falar com ele umas 2 vezes lá na galeria. Sempre rindo e solicito com todos que iam falar com ele.
    Triste ver que pessoas como ele estão em extinção. E sem a mínima esperança de ter uma reposição a altura.

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  3. Colli
    21 de maio de 2017 @ 13:20

    Pelo jeito nem noticiaram.

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  4. Jessiê
    22 de maio de 2017 @ 16:54

    Eu sempre tive a impressão de que era um cara gente boa. Nunca entendi a perseguição dos punk, dos new wave, dos não-sei-o-que, o cara vivia sendo perseguido por alguma coisa.

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  5. märZ
    30 de maio de 2017 @ 19:24

    Personagem ímpar. Leiam a biografia.

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  6. Marco Txuca
    30 de maio de 2017 @ 20:35

    A biografia achei bem fraquinha, nada à altura. Mas vale pra quem ñ tiver a noção da dimensão do q o Kid foi pro rock aqui no país.

    Quanto à perseguição dos punks, ou o q for, ao cara, Jessiê, provavelmente coisa de quem só faz pose e nada faz.

    Kid Vinil fez e fez muito.

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