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7 Comments

  1. FC
    19 de julho de 2022 @ 10:55

    Eu gostei da música, mas não curti o vocal gutural 100%. Um vocal limpo nesse refrão deixaria 10.

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  2. Carlos Zardo
    19 de julho de 2022 @ 17:47

    Eu curti. É uma figura que fica meio deslocada, mas cujo talento cabe em qualquer gênero do rock. Sou fã do Ellefson, não tenho como negar.

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  3. Leo
    20 de julho de 2022 @ 19:58

    Pra mim, mais uma prova da falência da crítica nacional é essa banda ser chamada de death metal nos sites brasileiros, enquanto, na gringa, é colocada como thrash/death.

    E, sim, excelente última cena!
    Hahaha

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  4. Leo
    20 de julho de 2022 @ 20:09

    3 observações:

    1. Fico imaginando a produção do clipe: “Nesse momento, a gente vai colocar um sangue escorrendo dos ouvidos…” e ele: “Vocês que se fodam! Eu não vou sujar minha camisa, não!”

    2. Sei que o cara é músico contratado, mas o rosto do segundo guitarrista aparece (SE MUITO!) por 10 segundos no clipe. Se é assim, será que compensa?

    3. Não sabia que o guitarra/vocal era brasileiro. Pra além do fandom megadethiano nacional, isso explica a repercussão.

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  5. märZ
    21 de julho de 2022 @ 10:10

    Blabbermouth diz que Guilherme Miranda é “swedish”.

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  6. Marco Txuca
    21 de julho de 2022 @ 10:38

    Provavelmente acham q a capital do Brasil é Buenos Aires.

    Metal Archieves crava q é mineiro de Uberlândia e q solou em “Until the Very End” no disco recente do Nervosa.

    https://www.metal-archives.com/artists/Guilherme_Miranda/72484

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  7. Leo
    21 de julho de 2022 @ 16:34

    Nossa!
    Será que o Blabbermouth tá sendo dirigido por brasileiros?

    Ou será que “swedish” é tradução de “sud-menucciano”?
    Sim… Existe uma cidade chamada Sud Menucci em São Paulo.
    Hahahaha

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