JAZZ FROM HELL?
Acho q nem tanto, mas realmente jazz. E, tal qual as versões Cardigans pra Black Sabbath (post “Black Sabbath For Babies?”, de semana passada) já sugeriam, bastante reveladoras do QUÃO jazz a horda de Iommi sempre foi.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=tyz5_al-Dww[/youtube]
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Trata-se dum trio estadunidense, Bad Plus, q esteve aqui em São Paulo há umas duas semanas. E recorrentes: acho q já tinham vindo uma ou duas vezes. Pesquisando a partir de artigo no jornal, fui vendo se tratar duns caras q tocam sons próprios e tb clássicos do rock alterados do jeito jazz trio (bateria, piano, baixo acústico) deles.
[Por sinal, uma dúvida me ocorre: seria afinal o jazz o verdadeiro underground??]
Esta “Iron Man”, a versão de “Tom Sawyer” (incrível ainda mais quando se vê a bateria com 1 tom, 1 surdo e 2 pratos) e a de “Barracuda” (Heart) com uma vocalistazinha meio chatinha q eles trouxeram nesta visita, mas q ñ comprometeu, eu curti. Tem lá no You Tube uns Nirvana e Pink Floyd tb q achei meio apelação.
E algo sugestivas de q ñ só por aqui q fazer som próprio é árduo e por si só ñ arranja show.
doggma
17 de junho de 2009 @ 21:37
Gostei, principalmente da quase-desconstrução rítmica lá do meio. O Sabá fase Ozzy emulava muito da estrutura do jazz, especialmente nas mudanças de tempo e nos grand finales (e só assim pra compreender plenamente o que o Bill tentava fazer naquelas viradas malucas). Quem diria que isso ia dar em thrash metal mais pra frente.
“algo sugestivas de q ñ só por aqui q fazer som próprio é árduo”
Concordo. Nesse ponto, dá só uma sacada nessa banda:
http://blacklemonade.blogspot.com/search?q=lizaveta
É o material autoral que faltava para essa proposta.
bonna, generval v.
18 de junho de 2009 @ 00:51
assisti a 2 shows deles neste fim de semana gratuitamente no Festival de Rio das Ostras. em ambos, um curto set instrumental e depois rocks reconstruídos em jazz com apoio da tiazona. “Comfortably Numb” do PF, “New Year’s Day” do U2 e “Feeling Yourself Disintegrate” do Flaming Lips (apenas no primeiro show) ficaram muito boas. e o baterista é marrento mas bastante profissional. impossível tirar os olhos dele durante as apresentações.
Marco Txuca
18 de junho de 2009 @ 03:22
O baterista é DOIDO de pedra!
Dá umas entortadas nos grooves, nos tempos, q fica parecendo q tá todo mundo errando! Vejam a versão de “Barracuda” então: fora q ele mantém o groove original só no chimbau e em ghost notes…
Nessa “Iron Man” só faltou falar q ñ gostei muito do meio pra frente, quando parece (de acordo com depoimento ali no You Tube) q eles mudam o tom pra tom maior. E q rola a partir de quando o batera fica esquisito ali, q ñ entendi bem se mexendo na afinação do surdo, ou brincando de tirar o surdo do lugar, ou arrumando o cinto pra calça ñ cair.
?!?!?!? alguém me explicaria Q PORRA ele fica fazendo aquela hora?
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Quanto ao link, doggmático: DO CARALHO! Mas achei q houvesse link pra ouvir o som… Alguma deixa?
inacio
20 de junho de 2009 @ 02:47
nao achei nada disso achei bem chatinho, mas respeito
Mônica Schwarzwald
23 de junho de 2009 @ 11:37
Muito chato, não consegui ver até o final…
Por esta heresia, este Bad PUS deve queimar no Inferno!!!
Marco Txuca
25 de junho de 2009 @ 03:03
Pô, se vc achou o Bad Plus herético, o q será q vc ñ achará das versões outras q postei recentemente em “Black Sabbath For Babies?” (3 de Junho) ou em “Indigesto” (14 de Maio)?
Vê lá, e tvz com um saquinho ao lado. Ou ñ!…