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7 Comments

  1. Cassio
    12 de setembro de 2018 @ 14:48

    Puta banda, dispensa comentários e que só recentemente tem obtido reconhecimento da sua qualidade. Mas já não estaria na hora de aapresentar material novo?

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  2. Marco Txuca
    12 de setembro de 2018 @ 21:40

    Sei lá, Cassio. Fico dividido nisso.

    Prometeram disco pra ano passado, em setembro. Setembro agora, nada. Tenho essa curiosidade pra com material novo, mas ao mesmo tempo medo de ñ sair algo do tamanho do legado anterior.

    Tvz se resolvessem remasterizar os discos já lançados já fizessem um ótimo serviço…

    Esse baterista novo dá conta do recado. Vai ver, estão entrosando com ele. E o vocal ficou ainda melhor, hum?

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  3. Cassio
    13 de setembro de 2018 @ 09:43

    Se nao me engano, o Coroner voltou em 2012; já mataram a saudade dos palcos e a saudade dos fãs (até por Recife passaram em 2015 numa apresentação problemática mas isso é outro papo) e nada de material novo. Acho quase impossivel vir algo no nivel do material anterior mas ficar só neste longo ‘revival’ é que já começa a manchar a credibilidade da banda (na minha opiniào apenas). Por ex, o Death Angel disse a que veio ao voltar, sempre lança discos muito bons , está sempre em turnês e de fato, está na ativa, nao se limitando aos sons de 1987 – 90.

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  4. André
    13 de setembro de 2018 @ 16:02

    Pergunta de quem não conhece a banda a fundo. Por que eles não alcançaram um patamar de popularidade maior dentro do segmento deles? Falta de ambição? Empresariamento ruim? Azar?

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  5. Cassio
    13 de setembro de 2018 @ 16:37

    Empresariamento que nao acreditou no diamante que tinha em mãos. azar; é possível, assim como a banda não caiu no gosto do público da época e acho que eles cagaram e andaram para isso, se preocuparam em desenvolver sua musicalidade e técnica. Voltando a questao do empresariamento (e gravadoras) o que vejo é que queriam um ‘ novo’ Metallica, um novo ‘Slayer’, por aí…

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  6. Marco Txuca
    14 de setembro de 2018 @ 02:08

    Então, sobre motivos de ñ terem “alcançado maior patamar”, o documentário q já linkei aqui uma vez meio q explica:

    https://thrashcomh.com.br/2018/02/adendo/

    A parte em q eu prefiro acreditar é q o som deles estava à frente. Embora sejam alinhados ao thrash metal, tvz só os 2 primeiros possam ser considerados realmente thrash.

    O documentário dá a entender tb q os próprios integrantes foram se distanciando. Exemplo: qdo acabaram, o baterista foi trabalhar como DJ.

    A Noise Records tb ñ os ajudava; como qdo obrigaram a refazer a capa de “Punishment For Decadence” ou qdo os apressou a fazer o “Grin”. O chefão da gravadora achou q estavam demorando muito na gravação.

    O disco chamado “Coroner”, lançado após o fim, é sintomático disso tb: nas músicas inéditas apresentadas, já ñ tinha o baterista. Em algumas outras era um outro baixista. Lançaram o disco pra cumprir contrato.

    E de certo modo, parece q até hj virou meio uma banda de músicos para músicos. Sei lá.

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  7. Jessiê
    17 de setembro de 2018 @ 22:38

    Aqui o problema é que nunca chegava nada era banda de ouvir falar nos 80/90 pré download. Faltou investimento de lançar por aí.

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