Skip to content

3 Comments

  1. doggma
    30 de junho de 2016 @ 09:15

    Em matéria de desagradecimentos, os do encarte do 1º do Body Count são campeões: “All the virgins, thanks for nothing”, ou algo assim, rs.

    Reply

  2. doggma
    30 de junho de 2016 @ 09:23

    Em tempo: gostaria de saber como esses acordos de shows televisionados funcionam. Sempre fiquei puto pela MTV quase nunca transmitir os trocentos shows que rolam toda semana em SP. Ao menos os highlights. Até o Multishow fazia mais isso que a MTV. Pras bandas, é um puta negócio. Pra network também. Pro espectador que não mora em SP, nem se fala. Bem melhor que aqueles programas de paquera e de “discutir relação” que eles faziam.

    Reply

  3. Marco Txuca
    30 de junho de 2016 @ 10:35

    Nesse teu aparte, doggmático, e por conta do “fim” da Mtv por aqui, q ñ foi fim da Mtv, mas fim da “Mtv Brasil”, o q tenho como explicação é inércia e incompetência.

    Certos eventos tvz tenham sido oferecidos, e eles ñ tinham equipe suficiente pro evento; outros, parece q cobriram pq receberam pra tal. O livro “Mtv, Bota Essa P#@% Pra Funcionar”, de Zico Goes, ex-diretor da bagaça, achei bem revelador disso tudo: eles faziam muito como MUITO POUCO – e sem gerar lucro. Agora o Multishow faz isso até hoje – com várias ex-Mtv Brasil – pq tem a estrutura da Globo contígua.

    Vendo ainda nesse sentido: o q esperar do Grupo Abril, q vem falindo a olhos vistos?

    Perderam UOL pro Grupo Folha, perderam muitíssimo mercado de livros didáticos (Brasil é bizarro: os livros didáticos do Governo, todos governos, são publicados por editoras privadas – e explica o antipetismo institucional), deixaram de publicar Capricho e outras publicações menores, perderam a licença da Mtv (“Mtv Brasil”) e da Playboy e por aí vai.

    E isso vai piorar.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *