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3 Comments

  1. André
    2 de junho de 2021 @ 15:42

    Contexto é importante. Não consigo pegar a fascinação das pessoas por essas bandas. Não duvido que, pra época, foi algo impactante. Mas, hj em dia, o som é um peido.

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  2. Marco Txuca
    3 de junho de 2021 @ 21:21

    Isso. Mas minha idéia de postar isso foi fomentar aquela discussão q o Tiago Rolim traz aqui vez ou outra: a de “antigamente as bandas lançavam mais discos. Eram mais inspiradas?”

    Uma outra informação sobre o Stooges tá no “1001 Álbuns Pra Ouvir Antes de Morrer”, q obviamente cita esse disco de estréia: os caras foram contratados por UM show, ganharam 5 mil dólares e na hora de gravar o disco viram q só tinham TRÊS músicas feitas.

    Solução? Gravadora internou os caras num hotel num fds pra q eles compusessem mais músicas. Quem faria uma coisa dessas hoje em dia?

    Diretor artístico de gravadora se importava com arte, ñ com venda. O mesmo, as gravadoras. E pras bandas, lançar disco era contingência e conseqüência, ñ plano de carreira.

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  3. André
    4 de junho de 2021 @ 07:35

    Sim. Outros tempos. Tem que fazer como o pessoal do rap e funk. Gravam um som no computador no quarto e jogam na internet. Boom. Já era. Claro, banda é mais complicado, mas, as bandas de rock ainda insistem no modelo antigo de lançar música. Vide o disco novo do Edu Falaschl. Ele só disponibilizou as letras pra quem adquiriu o cd. “Fã de verdade tem que comprar o cd”. O ideal seria esse, mas, não é a realidade. Enquanto isso, o resto do mundo usufruindo das plataformas digitais e os caras apegados com mídia física. Pra quê? Pra servir de descanso de copo?

    Ah, eu ainda compro cd. Lp só tem apelo visual, mas, em questão de som, não me diz nada. E, eu nem tenho vitrola mais.

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