ENCARTE: PESTILENCE
Dois trechos no encarte de “Spheres” (1993), em meio aos copiosos merchans das marcas de instrumentos usados e agradecimentos pessoais individuais:
“Many thanks to our influences: Corea, Muthspiel, Brunel, Colaiuta, Holdsworth, Weckl, Davis, Brecker, Metheny, Henderson, Bruford and Goblin”.
“There are no keyboards on this album”.
André
18 de dezembro de 2014 @ 16:26
Citam esse monte de gente, mas, deviam ficar ouvindo Iron Maiden e Metallica no walkman. Preguiça desses pseudo-jazzistas.
Colli
18 de dezembro de 2014 @ 17:03
heheh. Verdade!
Não conheço este álbum. Já ouvi falar que este álbum parecer mais o Obituary que o Pestilence. Procede?
Marco Txuca
18 de dezembro de 2014 @ 21:32
Eles tentaram inovar. As influências jazzísticas ficaram só nos timbres. Monte de pedais e efeitos, todos citados no encarte.
Só vi um disco até hoje com mais merchan: “Flaunt It”, do Sigue Sigue Sputnik ahah
O disco é bom, mas é estranho. Tem o mérito de ter querido renovar o metal. Deu em nada… banda encerrou atividades em seguida. Daí parece q voltou um tanto descaracterizada. Procede?
Colli
19 de dezembro de 2014 @ 09:09
Quando voltaram com o Ressurrection Macabre o bicho literalmente pegou. Clássico do death metal, no nível do Consuming Impulse.
Já o Doctrine, ele tentou mudar o vocal, para um lance do tipo do Chuck Shuldiner no Sounds Of Perseverance que para mim acabou com o álbum. O som é muito bom, mas o vocal realmente deixou a desejar.
O Mameli tem boas intenções, gosta de inovar, mas não acerta no Pestilence.
Ele até fez um projeto C-187 se não me engano. Que é um puta som… poderia virar banda definitiva. Não é metal, mas é agressivo.
Esse último eu nem ouvi. Obsideo.