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4 Comments

  1. André
    18 de dezembro de 2014 @ 16:26

    Citam esse monte de gente, mas, deviam ficar ouvindo Iron Maiden e Metallica no walkman. Preguiça desses pseudo-jazzistas.

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  2. Colli
    18 de dezembro de 2014 @ 17:03

    heheh. Verdade!

    Não conheço este álbum. Já ouvi falar que este álbum parecer mais o Obituary que o Pestilence. Procede?

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  3. Marco Txuca
    18 de dezembro de 2014 @ 21:32

    Eles tentaram inovar. As influências jazzísticas ficaram só nos timbres. Monte de pedais e efeitos, todos citados no encarte.

    Só vi um disco até hoje com mais merchan: “Flaunt It”, do Sigue Sigue Sputnik ahah

    O disco é bom, mas é estranho. Tem o mérito de ter querido renovar o metal. Deu em nada… banda encerrou atividades em seguida. Daí parece q voltou um tanto descaracterizada. Procede?

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  4. Colli
    19 de dezembro de 2014 @ 09:09

    Quando voltaram com o Ressurrection Macabre o bicho literalmente pegou. Clássico do death metal, no nível do Consuming Impulse.

    Já o Doctrine, ele tentou mudar o vocal, para um lance do tipo do Chuck Shuldiner no Sounds Of Perseverance que para mim acabou com o álbum. O som é muito bom, mas o vocal realmente deixou a desejar.

    O Mameli tem boas intenções, gosta de inovar, mas não acerta no Pestilence.

    Ele até fez um projeto C-187 se não me engano. Que é um puta som… poderia virar banda definitiva. Não é metal, mas é agressivo.

    Esse último eu nem ouvi. Obsideo.

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