ENCARTE: BLACK LABEL SOCIETY
Normativas e “código de honra” na contracapa de “Stronger Than Death” (2000):
“Black Label Society
(Estd. 1998)
Bylaws and code of honor
- God, family, beer
- Suicide is not an Option
- Complaint Dept. Closed
- Live Life Stronger Than Death
- Thou Shalt Not Spilleth Thy Beer
- Refuse To Lose/Born To Booze
- Respect Is To Be Shown To All Society Dwellers Worldwide
- Colors Must Be Worn At All Black Label Society Shows & Events
- FEAR NO BEER
Bleed Black Label Society“
marZ
22 de janeiro de 2015 @ 21:39
Poseur.
Marco Txuca
22 de janeiro de 2015 @ 21:42
Q monte de gente ñ acha q é, só pq ñ veste oncinha e cospe breja.
Colli
23 de janeiro de 2015 @ 09:00
Cospia breja! 🙂
Tiago
23 de janeiro de 2015 @ 10:01
Lezera apenas. Como tudo que envolve o personagem. Mas a banda é boa. Assim como a carreira toda desse grande achado de Ozzy(mais um né?) , fico imaginando como seria a carreira de Randy Rhoads…
André
23 de janeiro de 2015 @ 15:47
Já foi melhor do que é hoje.
Faça
23 de janeiro de 2015 @ 15:55
Já foi melhor do que é hoje. [2]
E esse primeiro álbum é legal pra caramba.
Faça
23 de janeiro de 2015 @ 15:57
Opa, erro meu: confundi o “Stronger Than Death” com o primeirão, que pra mim foi um dos melhores álbuns que o BLS já lançou. Mas é da leva dos primeiros discos, nessa época a banda realmente era bem melhor do que atualmente.
marZ
23 de janeiro de 2015 @ 22:36
A banda nao me atrai. Faz parte da minha lista de bandas “baunilha”: Arch Enemy, Dream Theater, Angra, Nevermore, etc.
Marco Txuca
24 de janeiro de 2015 @ 01:24
Eu diria q foi promissor. Nunca ouvi Pride & Glory, q parece ter antecipado uma certa onda southern… O personagem parece ter subido à cabeça. “Stronger Than Death” é o único dos 3 discos do tal BLS (Zakkarias com nome-fantasia; sequer lista outros músicos no encarte!) q tenho q consigo ouvir inteiro. E concordo: bão.
E tb como guitarrista, considero superestimado. Já o disse por aqui. Reitero.
Randy Rhoads, Tiago, estivesse vivo, seria bem menos MITO. Provavelmente estaria às turras com $haron, teria suas partes em discos regravadas pelo Zakkarias e viria a cada 6 meses tocar por aqui, num Manifesto pela metade, com sobras do Quiet Riot.
doggma
24 de janeiro de 2015 @ 11:50
Reparei que o personagem tinha tomado conta desde que vi ao DVD “Doom Troopin’ Live”. O pior foi vê-lo jammeando um blues com o Andreas Kisser no Programa do Serginho (tem no YT). Enquanto Kisser se mantia no feeling do som, o cara fritava enlouquecidamente. Muito embaraçoso.
Sempre curti Zakk e suas bandas. Acho o “Hangover Music Vol. VI” o último álbum que realmente prestou, apesar dos posteriores manterem uma média razoável. O suficiente pra não soarem genéricos. O melhor disco, pra mim, é o solo, “Book of Shadows”, onde ele deu um show no vocal.
doggma
24 de janeiro de 2015 @ 13:09
Off:
https://www.youtube.com/watch?v=ls2ZiIiahrc
Pode isso, chefe? haha
André
24 de janeiro de 2015 @ 18:17
O primeirão é o Sonic Brew, não? Bom msm. Pra mim, a banda é muito boa até o The Blessed Hellride. Depois, deu uma diluida no som.
O Pride & Glory nem achei aquelas coisas.
Marco Txuca
24 de janeiro de 2015 @ 21:25
Curti, doggmático: um stoner de matriz motorhéadica? Lemmy aprovaria.
E curti a bateria estranha ahah
E fiquei pensando: vai ficando cada vez mais difícil nomear banda. Iron Lamb, hum?
Dentro em breve inventarão um site com gerador de nomes automáticos, de onde veremos Grave Maiden, Blind Enemy, Nuclear Guardian, Faith No Black etc. …
marZ
27 de janeiro de 2015 @ 22:21
Vao extinguir as palavras possiveis da lingua inglesa e comecar a nomear bandas em outras linguas.