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Thrash com H
Por Marco Txuca
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ROCHA
8 de abril de 2022 @ 07:50
“furei” esses dois cds!!!
Conheci o Malevolent. E QUE BAITA CD!!
A trinca inicial:
The Will to Kill;
Pillage and Burn;e
All That Remains. É um soco bem dado… fora que ainda tem “Divide and Conquer”…
Cannibal…Esse Kill é matador DEMAIS!!
A trinca inicial
The Time to Kill Is Now;
MAKE THEM SUUUUUFFFFEEEERRR;e
Murder Worship. É o mesmo soco desferido pelo Malevolent…
Como tem que escolher 1 dos dois. E para mim é muito difícil.
Fico com o Cannibal por causa de “Five Nails Through the Neck”. A melhor entre todos os clássicos desses dois CDs!!!
São cds que não devem faltar na estante de niguém!!!
André
8 de abril de 2022 @ 07:58
Kill, com certeza. CC é a banda que melhor evoluiu sem mudar o som ao mesmo tempo. A produção do Erik Rutan é foda.
Esse The Will To Kill, ouvi mas não me pegou muito não.
Leo
8 de abril de 2022 @ 09:51
Eu vou de Malevolent por uma questão afetiva no desempate: foi o primeiro que conheci da banda.
Cannibal – já discutimos em outros posts e as votações nas enquetes da BangersBrasil comprovam – é a banda que capitaneia o death metal há tempos.
Todas as outras estão, no mínimo, um degrau abaixo (independente de questões técnicas ou gostos pessoais).
Isso posto, acho que o Kill não é um dos melhores do Cannibal, enquanto o The Will to Kill é o segundo melhor do Malevolent pra mim.
E, diferente do Rocha, acho que o clássico dentre os dois é The Will to fuckin’ Kill! Praticamente, uma música ao vivo dentro do estúdio, com uma aula do Kyle Simons!
Aliás, pra mim, a fase com ele nos vocais é a melhor do Malevolent.
Em tempo, a comparação dos nomes é engraçada:
Kill e The Will to Kill.
É como comparar dois escritórios de arquitetura de Brasília: “Bloco” e “Debaixo do bloco”.
A comparação que se ganha no próprio nome. Rs
Marco Txuca
8 de abril de 2022 @ 21:48
Eu vou de “Kill” por birra ahahah
Sério. Ñ. Cannibal Corpse atingiu o patamar de “só fazem disco ruim se quiserem”, o q pra mim vem desde “Gore Obsessed” (como já citei aqui nalgum outro post).
Vou tb pelo som q o ROCHA destacou: “Five Nails Through the Neck”, absurda. Nem Celine Dion, se regravasse, conseguiria estragar. E pela produção – q é um outro quesito, em se tratando de Cannibal: ora adotam produção mais limpa, ora mais suja. Depende do material. Ou só eu reparei nisso?
A trinca inicial, sim, acho muito foda tb. Aliás, tenho percebido q eles executam com requintes de crueldade trincas iniciais em discos. Uma outra marca.
“Necrosadistic Warning” e “Barbaric Bludgeonings” tb valem uma menção. E dá pra descartar a música instrumental e sem sentido – como frisei numa lista mês passado – derradeira.
“Make Them Suffer” fica ainda melhor ao vivo. Tem uma versão de 2010 no YouTube q impressiona:
https://www.youtube.com/watch?v=aF0yNmaG5zM
****
“The Will to Kill” é legal tb. Tvz dentro da proposta da banda, q eu conheci como um death genérico em “Stillborn” (disco campeão de saldo em lojas por aqui um tempo), seja realmente fora do comum. Mas ñ tem a pegada de “Kill”.
Uma curiosidade: tem um som nele q é chupim de Krisiun. Acho q “Kings Of Killing”, q já era um “riff Slayer”, mas ñ fiz a lição de casa de ver qual o som.
ROCHA
11 de abril de 2022 @ 08:46
Sou ruim em descobrir e associar chupinação de riff.
Mas esse uso de uma trinca forte em todos os discos, para mim, mostra o tamanho do talento dos caras.
Mas será que fazem de forma proposital? Ou é aleatório?
No mais, se for proposital, vejo que o envelhecimento e a rotina de tour, parecem em nada afetar a vontade de tocar e tocar e tocar.
Acho que o mesmo acontece com o Krisiun.
Marco Txuca
11 de abril de 2022 @ 13:03
Percebo isso tb, ROCHA: Cannibal e Krisiun tocam profissionalmente E pq gostam.
Nunca vi um show ruim do Krisiun (já devo ter visto mais de 6); eles dão o sangue. E o Cannibal tá pra vir aqui mês q vem, e estou cogitando ir. Mas ñ vi preços ainda.
Alguém sabe informar?