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Thrash com H
Por Marco Txuca
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bonna, generval v.
7 de agosto de 2020 @ 09:52
Acho que minha opinião será minoria, mas para mim o Nailbomb prometeu mais do que cumpriu.
Já o Brujeria conseguiu melhorar – em muito! – a qualidade em relação a seu disco de estréia, sendo porém, este seu último full album relevante de cabo a rabo.
Rodrigo
7 de agosto de 2020 @ 12:01
Brujeria.
Tiago Rolim
7 de agosto de 2020 @ 14:14
Disputa boa. Vamos aos fatos. O Nailbomb acertou na veia. Disco foda, único e que deixou a sensação de missão cumprida. De brinde ainda teve aquele live maravilhosamente tosco.
O Brujeria chegou no auge( quando ninguém esperava), e morreu aí. O resto da obra deles e derivativa, cansativa e mercantilista. Sem falar que viraram paródia deles mesmos. Tanto que os dois discos do Asesino são infinitamente melhores que qq coisa do Brujeria além dos dois primeiros discos.
Dito isso tudo; Brujeria. Esse é foda. Mas ganha estiloo Tetra. Na cagada.
märZ
7 de agosto de 2020 @ 21:35
Nailbomb pra mim, sem dúvida.
Leo
7 de agosto de 2020 @ 23:17
Nossa!
Que disputa boa!
E os argumentos aqui são ainda melhores.
Tenho dificuldades de escolher realmente.
Acho que, musicalmente, esse CD do Brujeria é melhor e fez mais sucesso, mas o Nailbomb é mais icônico e mais influente.
Diria empate.
Com prorrogação.
E pênaltis.
Com o Pinche Peach pegando a última batida e dando aquela risada dele. Rs
Marco Txuca
8 de agosto de 2020 @ 13:37
Ñ q eu achasse q haveria um 7 x 1 pra qualquer um dos discos, mas imaginei q pudesse ser um “embate” equilibrado. Surpreso com Brujeria ganhando.
Eu mando um ctrl c + ctrl v nos depoimentos do bonna e do Tiago, mas apenas pra justificar meu voto em “Point Blank”.
André
9 de agosto de 2020 @ 11:29
Brujeria. A banda evoluiu depois, mas, esse disco foi impactante na época.
Nailbomb foi também, mas, não me convence. Acho meio superestimado. Enfim…