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18 Comments

  1. André
    3 de janeiro de 2020 @ 23:04

    Fico com BNW por não lembrar do Ressurection, que ouvi há tempos. Sei que é mais porrada do que o BNW, mas, não lembro se os sons são melhores. O show dessa turnê no Rock In Rio 3 foi matador.

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  2. Marco Txuca
    4 de janeiro de 2020 @ 01:38

    Aí vc vai ter q nos ajudar, camarada. Qual show matador? Maiden? Halford?

    Ambos fizeram shows matadores na mesma noite do Rock In Rio 3, aliás, de turnês dos respectivos álbuns ahah

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  3. bonna, generval v.
    4 de janeiro de 2020 @ 11:43

    O show matador desta noite no RiR foi do Queens of the Stone Age. Vaiado do começo ao fim com gritos de ‘sepultura’ o tempo todo, baixista pelado, roda de capoeira durante improviso em música do Kyuss. E tinha eu e provavelmente mais uns 3 caras no show inteiro cantando e curtindo as músicas.

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  4. Tiago Rolim
    5 de janeiro de 2020 @ 12:25

    Clóvis Bornay do Metal perde de lavada nesse. Mas muito. E ainda faz uns gol contra p humilhação ser pior. A bem da verdade a carreira solo dele é pífia. Se NÃO fosse o absoluto Firepower de 2018, se poderia falar sem medo que o Último grande disco dele foi o War of Words laaaaaaaa de 1994.

    Patrão Harri$ leva essa sem nem saber que jogou.

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  5. märZ
    6 de janeiro de 2020 @ 11:21

    Talvez o Maiden seja melhor, mas fico com o Halford. Essa segunda fase do Bruce no Iron me incomoda pelo tamanho das músicas e por repetir o refrão 45 vezes. Desnecessário.

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  6. FC
    6 de janeiro de 2020 @ 11:33

    Halford. Entregou o esperado, ao contrário do BNW.

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  7. André
    6 de janeiro de 2020 @ 12:52

    Reouvi o Ressurection. É mais raçudo e sangue no olho. Ao contrário do BNW, que, apesar de ter ótimas músicas, peça pela repetição. Iron já na zona de conforto total.

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  8. Marco Txuca
    8 de janeiro de 2020 @ 00:42

    O embate é assim: o melhor Maiden da volta versus o melhor disco do Judas desde “Painkiller”.

    “Resurrection” acho superior aos do Judas com Halford de volta. Discaralhaço. Showzaço épico no Rock In Rio 2001. Procurem.

    Mas vou de “Brave New World”. Motivo: “Blood Brothers”. Se sou Steve Harris, morreria feliz por ter composto essa. O auge do homem. E o disco é muito foda, exceto a última faixa Whitney Houston.

    Gostaria de entender – e ñ consigo – a birra com o Maiden pós-2000. Nunca tá bom, ñ entregam o suficiente, estão em zona de conforto, entregam o mesmo. Tá faltando coerência na demanda da galera, pôxa.

    Puta disco “Brave New World”. Quase todo (6 sons dele!) tocado naquele show, algo q o Maiden só tinha cometido na turnê do “Seventh Son Of A Seventh Son”, quando tocaram 6 de 8.

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  9. FC
    8 de janeiro de 2020 @ 10:47

    Dois motivos simples pra minha birra com o mediano, sem sal, decepcionante e x-factoriano Brave New World:

    Accident of Birth e Chemichal Wedding.

    E, de quebra, ainda teve o Tyranny of Souls depois.

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  10. Rodrigo
    8 de janeiro de 2020 @ 13:25

    Brave New World!

    (nem ouvi o do Halford)

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  11. Marco Txuca
    8 de janeiro de 2020 @ 15:40

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  12. Leo
    8 de janeiro de 2020 @ 17:39

    PUTA EMBATE!
    Dois discos que certamente estão na minha lista dos 50 melhores da história (eu já comentei em algum lugar que o bug do milênio – a.k.a. pro tools – foi a melhor invenção que o heavy metal experimentou? Rs).

    Sinceramente, quase todos os CDs lançados nessa época são FANTÁSTICOS!
    E esses dois puxam a fila!

    Eu sou bem fã do BNW! Bem fã MESMO!
    Me arrependo até hoje de não ter podido ir a esse RiR.
    Daria empate técnico afetivo, mas como a idéia é escolher, fico com o Halford (hmmm!), discordando respeitosamente de tudo que o Tiago escreveu – inclusive, pq acho o Angel muito mais CD que o Firepower. Rs

    E adiciono, pegando o gancho do FC: temos nesse embate algo muito interessante, que é a divisão da dupla que fez possível o que de melhor o Bruce fez (AoB e CW), com Adrian Smith do lado do Iron e Roy Z do Halford. Acho que essa é uma disputa à parte dentro dessa disputa. E, novamente, meu voto vai para o Roy Z.

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  13. Marco Txuca
    8 de janeiro de 2020 @ 19:51

    Resurrection 4 x 3 Brave New World, hum?

    bonna conheceu o QOTSA antes do hype. Todo o meu respeito. Eu já conhecia a música do “cocaine” e vi o show. Na tv. E ñ curti. Mas tiveram atitude.

    O line-up do dia do metal do Rock in Rio 3: Sheik Tosado, QOTSA, Sepultura, Halford e Iron Maiden.

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  14. André
    9 de janeiro de 2020 @ 14:50

    Sheik Tosado. Eis uma banda que nunca tive absolutamente nenhuma curiosidade de conhecer nada além daquilo que vi no festival. Certamente, devia ter uma gravadora grande por trás pra tocarem no palco principal.

    Sobre o Brave New World : reconheço que chamá-lo de zona de conforto é injusto. Ali, a banda ainda se esforçava pra fazer um álbum e o fez muito bem. Depois disso, a coisa deu uma caída considerável.

    Gosto musical é curioso. Blood Brothers é uma das músicas do BNW que eu nunca dei muita bola. Sempre achei que poderia ter sido ejetado do show. Enfim…

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  15. märZ
    9 de janeiro de 2020 @ 22:13

    Eu fui no show da tour de divulgação do BNW em 2000 (gratuito, em Boston), com abertura do Queensryche, e achei tudo um saco. Foi a última vez que vi a banda ao vivo.

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  16. märZ
    10 de janeiro de 2020 @ 15:01

    Acabei de ouvir o BNW inteiro com headphones, não consegui entender a sua colocação sobre “The Thin Line Between Love And Hate” ser na linha Whitney Houston. Talvez seja amais fraca do album mas nada tem de comercial ou melosa.

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  17. bonna, generval v.
    13 de janeiro de 2020 @ 20:02

    Entre Sheik Tosado e QOTSA teve o Pavilhão 9 que fez um showzão!

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  18. Jessiê
    13 de janeiro de 2020 @ 21:23

    Halford come com farinha esse contumaz meia boca Iron.

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