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13 Comments

  1. Colli
    6 de junho de 2014 @ 07:53

    Para mim não tem o que falar: Heaven & Hell de lavada em todos os quesitos.

    Esse disco do Black Sabbath é legalzinho no máximo.

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  2. tiago rolim
    6 de junho de 2014 @ 09:01

    O de Dio fácil! Pela música, pela capa, pela coerência maior na reunião muito mais simples e eficiente e pelo mistério do que seria imaginar um provável próximo disco do Sabbath com Dio.
    O 13 é bom e simplesmente bom. Tem 2 músicas excepcionais e o resto meio que é levado na barriga. Sem falar da ridícula end of the begining.

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  3. Faça
    6 de junho de 2014 @ 21:58

    “Heaven & Hell”, sem pensar duas vezes.

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  4. Marco Txuca
    7 de junho de 2014 @ 12:25

    Putz!

    Pra mim, “The Devil You Know” só supera “13” na capa. Mas segue o papo!

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  5. André
    10 de junho de 2014 @ 23:18

    Heaven and Hell. Por tudo.

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  6. FC
    12 de junho de 2014 @ 00:52

    Só ouvi o do Sabbath essa semana. Fico com o Heaven & Hell porque, enfim, gosto mais de Dio do que de Ozzy. No 13 me cansou um pouco o vocal no mesmo tom baixo e lento o tempo inteiro.

    Mas os dois são discaços.

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  7. Jessiê
    13 de junho de 2014 @ 23:21

    Vixe, prefiro por diversos motivos o 13, apesar da distância entre Dio e Ozzy só ser menor do que a de Ozzy e Jessiê. Será que o tempo de lançamento entre um e outro influenciou a escolha por aqui?

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  8. Marco Txuca
    14 de junho de 2014 @ 03:15

    Acho q é porque o Dio morreu, amigo.

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  9. Tiago Rolim
    14 de junho de 2014 @ 13:46

    Não é por isso, pelo menos, não no meu caso.
    O disco é melhor, apesar de ambos representarem bem seus papéis de emular o melhor que os mesmos fizeram no passado, o de Dio leva vantagem por ser mais trabalhado. O de Ozzy é tipo assim, “há todo mundo quer um disco da gente, faz qq merda que tá valendo”. O que salva, é que esses caras NÂO sabem fazer qq merda entende? Mas o 13 passa essa sensação ruim, que o The Devil não passa.

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  10. Marco Txuca
    15 de junho de 2014 @ 01:00

    Curiosas as diferenças de percepção, amigo: o q vc descreve de “The Devil You Know”, sobre “ser mais trabalhado”, só consigo enxergar em “13”. Impressões diametralmente opostas.

    “The Devil You Know” foi feito apressado. Vinny Appice chegou de última hora e nitidamente tocou o q tinham programado nalguma bateria eletrônica. O trampo dele ñ faz jus ao “Dehumanizer”, por exemplo. Ainda no quesito desempenho: Iommi e Geezer SOBRAM em “13”, soam soberbos, enquanto em TDYK vejo apenas Dio como destaque (e um riff iômmico ou outro).

    Vejo “The Devil You Know” com músicas enche-lingüiça, como “Double the Pain” e “Rock’n’Roll Angels”, q “13” ñ tem. Impressão é q as músicas registradas foram as compostas e gravadas, sem sobras.

    “13” teve mudança de baterista no meio do caminho, mas sujeito teve tempo pra trabalhar os sons. E foram gravados 17 sons, 11 escolhidos (obviamente, analiso a versão “dupla”) por Rick Rubin – ouvi dizer – q tem uma coerência visível.

    Faixas “menores” nele como “Live Forever” ou “Loner” ñ acho tão menores quanto as de “The Devil You Know”.

    Embora concorde com a objeção a “The End Of the Beginning”. Mas q se vc se despir da crítica, vai acabar cantarolando e batendo cabeça! ahah

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  11. märZ
    17 de junho de 2014 @ 20:37

    Na dúvida, prefiro ambos.

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  12. Marco Txuca
    18 de junho de 2014 @ 00:07

    Ñ pode. Ouça direito e escolha!

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  13. märZ
    18 de junho de 2014 @ 18:27

    Agora, nesse momento, fico com o “13”.

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