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12 Comments

  1. märZ
    1 de setembro de 2017 @ 07:51

    Kreator pra mim, disparado. Na época o vinil nacional ainda reinava supremo e não tive acesso a esse Coroner, daí não ter uma relação muito forte com ele.

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  2. cassio
    1 de setembro de 2017 @ 09:40

    pegou pesado nessa hein, patrão…o argumento do marz tb se encaixa para mim; passei a gostar ainda mais dele depois do show de Berlin que vi numa vhs pirata de um amigo, por volta de 1992. Mas esse Coroner é muito bom, melhorou ainda mais a musicalidade da banda, aquele papo de ser a frente do tempo, etc, mesmo com a produção (som) do disco ainda deixando a desejar. pra mim, empate. dois discaços.

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  3. Jessiê
    1 de setembro de 2017 @ 13:13

    Kreator por memória afetiva. Faço minhas as palavras do contemporâneo marZ.

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  4. cassio
    4 de setembro de 2017 @ 13:01

    KREATOR X CORONER quase dando traço de ibope…

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  5. Tiago Rolim
    4 de setembro de 2017 @ 22:36

    Coroner. O Kreator é fácil de se gostar. É quase “pop” no meio Metal! Se o cara gostar da sonoridade do metal, vai gostar de cara do Kreator! E desse disco em particular. São bem padrões de qualidade de fábrica do metal. O Coroner não. Tem que pensar e prestar atenção para gostar. Tanto que basta ver o desenrolar da carreira de ambos…

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  6. Marco Txuca
    5 de setembro de 2017 @ 04:09

    Eu ia estranhando tb, cassio, mas ponderei o fim de semana eheh

    De minha parte, assim: desde dezembro último, quando renovei minha fé no Coroner (ñ q tivesse tido alguma crise de fé alguma vez eheh), tenho q Coroner ganha todo embate q tiver. Só perde se for Coroner x Coroner

    Como bem ponderou o Tiago, “Extreme Aggression” é muito foda. O álbum pra se conhecer a banda, de uma evolução fudida, o álbum quase Metallica deles, pra lá de sintonizado com o “Master Of Puppets” e com as raízes deles próprios.

    Tanto q me parece q, apesar da discografia posterior ter momentos até superiores, é um disco onde eles perderam o fio da meada. Jamais conseguiram replicar a pegada e técnica por aqui registradas.

    “No More Color” já é a evolução da banda q jamais parou de evoluir. E q se tem um disco ruim, tvz possa ser o q vai sair – por conta de ñ conseguir honrar o passado glorioso.

    ***

    Aquele famoso dvd do Coroner em 1989, tocando pra celebrar o fim do muro? Eram eles (lançando “No More Color”), Kreator (lançando “Extreme Aggression”), Satan e Tankard. Putz.

    “No More Color”, portanto.

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  7. cassio
    5 de setembro de 2017 @ 09:47

    duelo equilibrado…2 k ; 2 C e um empate. época boa onde as bandas lançavam discos significativos que quase 30 anos depois ainda sao debatidos.

    # o único Coroner que não me desce é o “Grin”

    ## o show de Berlin / 90 foi kreator, coroner, tankard e sabbat.

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  8. Marco Txuca
    5 de setembro de 2017 @ 13:49

    Ainda ñ te desce o “Grin”, amigo? TENTE. E veja o quanto até o Sepultura roubou deles. Ninguém ficou sabendo, pq todo mundo ficou com birra ahah

    E o line-up é esse mesmo. Sabbat, e ñ Satan. Fui de memória, em vez de conferir, e a danada me traiu.

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  9. cassio
    5 de setembro de 2017 @ 17:16

    é. admito que as vezes q o ouvi (o “Grin”) não gostei; faz tempo. hora de tentar de novo.

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  10. Marco Txuca
    5 de setembro de 2017 @ 22:03

    Grin till you loose yourself!

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  11. André
    8 de setembro de 2017 @ 16:57

    Kreator é standard. Coroner é cult.

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  12. Marco Txuca
    8 de setembro de 2017 @ 23:15

    E teu voto vai em…

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