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12 Comments

  1. Tiago Rolim
    2 de dezembro de 2016 @ 09:17

    Difícil. Ambos são ótimos e só ficaram melhor com o tempo. E como o Death não era de fato uma banda e sim a genialidade plena de Chuck com alguns amigos, não tem muita diferença o fato de ter dois nomes na capa. É a mesma banda. E a mesma idéia de som. Mas,pra não ficar sem resposta, fico com o Sound… Por pouco. A capa é mais legal,tem o cover e tal. Mas ambos são nota 10.

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  2. André
    2 de dezembro de 2016 @ 15:08

    The Sound of Perseverance. Fantástico. Chuck era gênio e conseguiu morrer com 33 anos. Chupa Glen Benton.

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  3. FC
    2 de dezembro de 2016 @ 15:46

    Death. Não gosto do vocal do Control Denied.

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  4. Colli
    2 de dezembro de 2016 @ 15:56

    Para mim é empate! Dois grandes álbuns.

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  5. märZ
    2 de dezembro de 2016 @ 16:05

    Death pra mim. Também não curto o vocal no Control Denied.

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  6. Marco Txuca
    3 de dezembro de 2016 @ 01:39

    Vou de CD. Por pouco tb. Por acha-lo melhor acabado. Apesar do vocal ruim.

    Por q, por outro lado, quando o vocal do Chuck foi bom? (heresia)

    Minha impressão é q Chuck estava evoluindo ainda mais. “The Sound Of Perseverance” acabou ganhando ares posteriores de Chapecoense, mas creio q álbuns q se seguiriam a esse tvz viessem ainda melhores. Ficaria (Sound) conhecido mais adiante como o famoso “disco de transição”. Acho ele meio embolado, pouco burilado, pouco condizente com o nível técnico do cara.

    E sei lá se Chuck tb ñ tava de saco cheio de cantar e tocar ao mesmo tempo, e daí a idéia do Control Denied. Tenho impressão de q a filial seguiria adiante (dependendo um pouco do “sucesso” obtido), com a matriz reservada ao culto e eventuais turnês.

    E empato as capas. Acho as duas bem ruins.

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  7. Andre
    3 de dezembro de 2016 @ 16:57

    Parece que o Gene Hoglan saiu da banda pq o Chuck nao queria seguir aquela linha do Symbolic, mais tecnica. Ele(Chuck)nao queria que o Death virasse technical death metal. Posso estar enganado, pq li ha muito tempo, mas, era algo mais ou menos assim.

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  8. Marco Txuca
    3 de dezembro de 2016 @ 19:02

    Mas é aí q tá: “Sound” pra mim ficou muito técnico. Tentando passar por brutal e cru. O cara tava morrendo, mas tirar o Hoglan foi erro.

    Richard Christy é foda, mas jamais seria Hoglan.

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  9. Colli
    4 de dezembro de 2016 @ 22:34

    Para mim no no Simbolic já era technical death metal.

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  10. Marco Txuca
    5 de dezembro de 2016 @ 01:06

    Era. Mas era um pouco menos q o “Individual Thought Patterns”, q acho ótimo mas quase hermético de tão técnico.

    Tvz o “Symbolic”, a meu ver, já tinha sido o q o cara queria pro “Sound”. Tvz Chuck, por tudo o q significou o Death (banda perpetuamente mudando de formação), tenha ficado sem isenção nessa análise toda. Ñ parece a vcs tb?

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  11. FC
    5 de dezembro de 2016 @ 10:05

    Tenho certeza de que o Control Denied viraria o carro-chefe enquanto o Death seria projeto paralelo esporádico.

    Ele tinha dito numa Brigade que estava a fim de fazer um projeto mais melódico, com um vocal menos podreira.

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  12. Danny
    5 de dezembro de 2016 @ 13:11

    Death!

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