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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
24 de junho de 2023 @ 09:37
Kreator. Em tudo. Dá capa ao último segundo de música.
Leo
24 de junho de 2023 @ 10:41
Com todo respeito ao Gary Holt, NEM OUVI esse cd por conta do antivaxodus do Steve Souza.
Diametralmente oposto no sentido político, o Kreator faz um trabalho excelente e NECESSÁRIO!
Sei que muita gente gostou muito do cd do Kreator (talvez eu seja minoria), mas achei musicalmente bom. Não excelente. Mas, mesmo que fosse ruim, eu acharia o cd EXCELENTE pelo papel dele.
märZ
24 de junho de 2023 @ 17:44
Os dois são muito bons, mas fico com Kreator.
Jessiê
24 de junho de 2023 @ 18:17
Manda o PDF pra eu assinar aqui tudo que você escreveu.
Leo
25 de junho de 2023 @ 09:06
Hahaha
Vou começar a questionar meu estatuto ontológico e achar que sou alguma espécie de alter ego seu, Jessiê. Até pq é raro eu conseguir concordar com menos de 90% do que você escreve. Rs
Marco Txuca
26 de junho de 2023 @ 21:10
Ainda bem q ñ sou psiquiatra, nem intrometido, ou receitaria Quetiapina aí pra vcs ahahah
Quanto ao disco, contrario: “Persona Non Grata”. Ñ discordo um nada do q foi postado a respeito do Kreator, mas escolho o do Exodus por 3 critérios:
1. mais enxuto
2. Gary Holt quase morreu de Covid pouco antes
3. Tom Hunting quase morreu de câncer pouco antes
O disco ñ demonstra nenhum resquício de fragilidade. E estou acostumado a curtir Exodus a despeito do vocalista ahahah E foda-se Steve Souza.
Leo
27 de junho de 2023 @ 12:48
Por um momento, me deixou com esperanças de conseguir receita na faixa.
Hahaha
Brincadeiras à parte, eu nem sei avaliar esse Exodus, pq não ouvi nada. Mas há um tempo tenho usado esse critério de limar do meu fone bandas de cujos valores eu discordo.
Não escuto mais Pantera, que foi uma das bandas que mais me influenciou; não escuto mais Hipocrisy, mesmo o Tätgren tendo dito que compôs o disco em 2019, antes da pandemia; não escuto mais Rammstein; … Todas bandas da minha primeira prateleira.